Pessoas Dificeis
Artigos Científicos: Pessoas Dificeis. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: RubenPimenta • 23/9/2013 • 1.273 Palavras (6 Páginas) • 789 Visualizações
Confrontado com o tema global de “Como gerir pessoas difíceis” para o trabalho semestral de Comportamento Organizacional, o grupo reuniu-se para tentar compreender o objectivo concreto que nos era exigido.
Primeiramente, precisávamos de perceber qual era o conceito implícito no nosso objectivo. Para isso, decidimos entrevistar uma Psicóloga e um Sociólogo, de forma a obteremos as definições segundo essas áreas do conhecimento do comportamento humano.
Com base na informação recolhida, concluímos que não existem pessoas difíceis: são as circunstâncias com que são confrontadas que propiciam comportamentos difíceis. Logo, a partir disso, conseguimos seleccionar variáveis que constituem o pano de fundo para essas circunstâncias, podendo tanto propiciar como dirimir comportamentos difíceis.
Decidimos analisar a fundo: comunicação, liderança, personalidade, meio, grupo e motivação. As perguntas feitas nas seis entrevistas de opinião foram direccionadas para a recolha de mais dados referentes as essas variáveis. Como é óbvio, dessas entrevistas encontrámos mais informação que antes não tínhamos considerado, pelo que contribuiu para enriquecer o trabalho.
Ao reunir essas variáveis de determinada forma para certa circunstância, concluímos que conseguimos gerir eficientemente as pessoas difíceis, indo ao encontro do objectivo do trabalho. Também realçámos a importância da comunicação como elemento integrador de todas as variáveis através de um exemplo.
2. A receita
Bolo Brigadeiro
Ingredientes:
Para o bolo:
• 5 ovos
• 4 colheres de sopa de chocolate em pó
• 1 chávena de água
• 2 chávenas e ½ de farinha de trigo com fermento
• ½ chávena de óleo
• 2 chávenas de açúcar
Para o recheio:
• 1 lata de leite condensado
• 5 colheres de sopa bem cheias de chocolate em pó
• 1 chávena e meia de leite meio gordo
• 2 colheres de sopa de manteiga
• chocolate granulado para decoração
Confecção:
Para o bolo:
Misture o chocolate em pó com a água e leve ao lume a ferver, reserve. Bata as claras em castelo e reserve. Bata muito bem as gemas com o açúcar, junte o óleo e bata mais um pouco, acrescente o chocolate quente e misture bem, adicione a farinha, pouco a pouco, batendo, junte as claras em castelo, envolvendo-as bem sem bater. Ponha a massa numa forma bem untada com manteiga ou margarina e polvilhada com farinha. Leve a cozer em forno médio cerca de +/- 50 minutos, mas convém verificar.
Para o recheio:
Misture bem todos os ingredientes e leve ao lume, mexendo sempre até engrossar. Depois do bolo cozido e ainda quente pique todo o bolo com um garfo, deite o recheio por cima (também pode cortar o bolo ao meio e recheá-lo, e depois cobrir com o restante recheio). Decore todo o bolo com o chocolate granulado.
3. “Querido diário...”
Ao ser-nos apresentado o objectivo “Como se gerem pessoas difíceis?” deparámo-nos com alguns problemas iniciais: O que é afinal uma pessoa difícil? Será que esta dificuldade depende de variáveis externas como o grupo em que se inserem, dos líderes que seguem, da comunicação, do meio de onde provêem, ou de variáveis internas como a personalidade? Percebemos que só alguém da área da psicologia é que nos podia elucidar sobre o que é uma pessoa difícil. Resolvemos ainda completar esta informação entrevistando alguém da área da sociologia que pudesse explicar-nos como interage uma pessoa difícil na sociedade.
Desta primeira abordagem outras dúvidas surgiram: Diferentes grupos criarão diferentes tipos de pessoas difíceis? As formas de lidar com pessoas difíceis diferem em meios diferentes? Será que uma pessoa reagirá a pessoas difíceis se estiver num meio diferente ao seu? Será possível prevenir o aparecimento de pessoas difíceis? Quão importante é a motivação na gestão de pessoas difíceis?
Como responder a tantas dúvidas, com tantas variáveis em análise? Algo que era bastante claro para nós logo de início era que cingir-nos apenas a um meio social, como o empresarial (uma escolha possivelmente viciada pelo próprio propósito da licenciatura), tornaria a nossa análise pouco interessante pela sua pouca generalidade e abrangência. Era imperativo chegar a um conjunto de meios sociais o mais diversificado possível! Porém isto traria um problema: como comparar entrevistas diferentes? Quando se cria uma amostra para análise, o que se compara é a característica comum do que compõe a amostra. Sendo as entrevistas feitas a meios completamente diferentes, esta característica comum deixaria de existir, logo a análise deixaria de ser válida. Resolvemos este problema de uma forma até bastante simples: todas as entrevistas, por diferentes que fossem, seriam realizadas com uma
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