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RESENHA CRÍTICA DO TEXTO “ASTRONOMIA FRANCESA: DA IDADE MÉDIA ÀS NOVAS TENDÊNCIAS CULINÁRIAS”

Por:   •  14/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  834 Palavras (4 Páginas)  •  380 Visualizações

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DEPARTAMENTO DE GASTRONOMA

COZINHA EUROPÉIA

DANIELLA OLIVEIRA DA MATA

RESENHA CRÍTICA DO TEXTO “ASTRONOMIA FRANCESA: DA IDADE MÉDIA ÀS NOVAS TENDÊNCIAS CULINÁRIAS” de SANTOS, Carlos Roberto.

Rio de Janeiro - RJ

2018

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DEPARTAMENTO DE GASTRONOMA

COZINHA EUROPÉIA

DANIELLA OLIVEIRA DA MATA

RESENHA CRÍTICA DO TEXTO “ASTRONOMIA FRANCESA: DA IDADE MÉDIA ÀS NOVAS TENDÊNCIAS CULINÁRIAS” de SANTOS, Carlos Roberto.

 PROFESSORA GISELE SANTOS

Rio de Janeiro - RJ

2018

SUMÁRIO

  1.  INTRODUÇÃO...........................................................................................................................3
  2.  DESENVOLVIMENTO.................................................................................................................3
  3.  CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................................4

  1. Introdução

Ao longo do texto, Carlos Roberto Antunes dos Santos conta um pouco da história da Gastronomia Francesa e tudo aquilo que está por trás desta cozinha referência em todo o mundo, desde a Idade Média em que as mesas eram fartas, requintadas e onde até o comportamento à mesa tinha tamanha importância.

Posteriormente, a chegada da nouvelle cuisine trouxe inovação a começar pela utilização de ingredientes frescos, de molhos bases e cozimentos, e até mesmo o reconhecimento à culinária do país.

 

  1. Desenvolvimento

No artigo, Carlos Roberto explica o domínio da  culinária francesa que se tornou referência por sua história desde a Idade Média, período esse em que a comida era destinada, apenas, para a saciação de camponeses e cavaleiros. Em contrapartida, a alimentação já se desenvolvia e a variedade de ingredientes e o requinte herdado dos gregos e romanos, onde pão e vinho eram consumidos durante a ceia, se tornaram alimentos essências na época.

 De forma prolongada, a cozinha substituiu temperos prontos pelas especiarias como a noz-moscada e o Cravo-da-Índia. O hábito de comer deitado foi substituído por sentar-se à mesa e a substituição de almôndegas e picados por cortes de carnes. A mesa começava a ter a sua originalidade e requintes, com trutas, salmões, lagostins, tortas, pudim de ovos, queijos, castanhas, alho, cebolas, entre muitos outros.  

Posteriormente, no século XVII, começa a renovação da cozinha francesa, de forma inovadora e original, onde os franceses provaram que sua cozinha e seu comportamento a mesa era superior a toda Europa, trazendo povos de outros países à França, comprovando essa superioridade. Ainda no século XVII, as carnes de boi, os legumes e peixes frescos, são destacados por privilegiar os sabores naturais dos alimentos.  

Já século XVIII, a comida passa a ser individual, deixando de lado as antigas práticas alimentares da ceia coletiva e com as mãos. Os legumes e vegetais passaram a dar cores aos pratos, que passaram a divulgar a culinária francesa, deixando apenas o olfato como único sentido a ser explorado. Assim, os cozinheiros franceses começaram a ser considerados os melhores do mundo.  

O restaurante surgiu em Paris. Segundo Carlos Roberto Antunes dos Santos, há duas versões do acontecimento. A primeira, de FLANDRIN & MONTANARI, relata que um padeiro vendia sopas e, com o aumento da clientela, colocou mesas em seu estabelecimento. Já a segunda, de SPANG, diz que a herdeira Roze de Chantoiseau elaborou alguns projetos para ajudar a França a sair da crise, movimentando, assim, a economia da região, contribuindo com que a situação econômica do país melhorasse.

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