RESENHA DO FILME 36, RELACIONANDO A DEONTOLOGIA E SUA RELEVÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE POLICIAL
Por: Jacksonlm • 29/1/2017 • Resenha • 1.216 Palavras (5 Páginas) • 689 Visualizações
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Quinta Região da Polícia Militar
Quarto Batalhão de Polícia Militar
Centésima Quinta Companhia de Ensino e Treinamento
Curso De Formação de Soldados
RESENHA DO FILME 36, RELACIONANDO A DEONTOLOGIA E SUA RELEVÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE POLICIAL
Discente:
Sd 2ª Cl Lucas Melo
Uberaba - MG
Setembro / 2016
Discente:
Sd 2ª Cl Lucas Melo
RESENHA DO FILME 36, RELACIONANDO A DEONTOLOGIA E SUA RELEVÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE POLICIAL
Trabalho apresentado a disciplina Ética e Deontologia Policial Militar do curso de Formação de Soldados da 105ª CIA de Ensino e Treinamento da Policia Militar do Estado de Minas Gerais, como exigência para formação.
Prof.º Sargento Caio
Uberaba - MG
Setembro / 2016
SUMÁRIO
1. Resenha do Filme 36 e Deontologia 3
2. REFERÊNCIAS 5
Resenha do Filme 36 e Deontologia
No filme 36, podemos ver passagens relacionadas à deontologia, que é um estudo das necessidades e responsabilidades de órgãos públicos e de categorias profissionais e institucionais para definirem deveres atribuidos a cada segmento, de acordo com o grau de hierarquia dos valores éticos. O filme enfatiza que a ética não está sendo respeitada dentro de uma instituição com caráter de segurança pública, hierarquico e com deveres que cada um deve ter diante de um código de ética, com suas devidas regras para garantir segurança à sociedade, que esta a merce de uma quadrilha perigosa, que ja esta atuando a algum tempo sem nenhuma resposta do orgão de segurança.
No início do filme, o mesmo nos passa o recado principal, que no caso é relacionar o planejamento dentro da instituição policial no ambito da segurança pública na tentativa de fazer busca a uma quadrilha que tem quase 18 meses na prática de mortes e assaltos a carros forte, contabilizando 7 carros roubados, 9 mortes e quase 2 milhões de euros roubados. A polícia não consegue pegar esta quadrilha, então o diretor Robert Mancini, resolve que não quer mais ser o diretor, colocando em pauta que um de seus auxiliares Leo Vrinks chefe da divisão BRI ou Denis Klein chefe da divisão BRB será o seu sucessor. Assim os dois começam a batalha para conseguir o cargo de diretor, pois as divisões tinham rivalidades, o que nos mostra que contrariam as regras diciplinares de uma companhia que no caso deve se unir e não criar rivalidades dentro de uma compania que tem o mesmo objetivo, que no caso é obter sucesso em seus trabalhos prendendo a quadrilha, diante destes atos, pode-se dizer que em relação a deontologia esta instituição esta cometendo um ato muito grave contra o código de ética, que nos mostra que dentro de uma institução existem regras e normas, que devem ser cumpridas.
No decorrer do filme, Vrinks e Klein fizeram seus planejamentos para conseguir o cargo de diretor, sendo que ocorreram varios problemas durante a busca da quadrilha. Os dois diante do mesmo interesse mostraram sua rivalidade, deixando totalmente de lado os princípios da ética profissional. Vrinks fez seu planejamento para conseguir pegar a quadrilha, mas diante deste planejamento ele comete erros. Durante um assalto a um bar uma amiga dele que era prostituta foi agredida e estuprada, ele então para se vingar comete um ato de tortura dando um tiro na cabeça do marginal e deixou o mesmo em um buraco agonizando. Neste caso, qualquer que seja o posto ou graduação do policial o mesmo deve ser inibidor da tortura, onde a tortura foi tornada ilegal pela comunidade internacional, não sendo permitida qualquer ato que cometa uma violenta dor ou sofrimento, fisico ou mental a outra pessoa. Vinks também procura um dos bandidos para conseguir informações, que acaba se tornando cumplice de um homicídio cometido por um de seus informantes. Já seu rival Klein fez seu planejamento de forma diferente, colocando em jogo tudo que Vrinks já havia decidido para capturar a quadrilha de assalto aos carros fortes; Klein estava no mesmo local observando toda a ação dos policiais e decidiu entrar em confronto com a quadrilha sem permissão de Vrinks, que era o comandante da operação, e uma observação importante é que antes dele intervir na operação ele estava fazendo uso de bebida alccolica o que também contraria uma das normas do código ética. Em consequência de seu mal planejamento morreram policiais e assaltantes, dentre eles Eddy, policial que estava se aposentando, tudo isto aconteceu por um ato de desrespeito as normas de uma instituição. Após este planejamento dar errado, Klein foi chamado por Robert Mancini para uma reunião, onde o mesmo falou para ele que quem cuidaria da prissão da quadrilha seria Vrinks, mas o mesmo disse que não aceitária e que agora ele iria continuar, ja que ele ja havia rasgado as folhas do código de ética e limpado a bunda, mais uma vez contrariando as regras e normas que era obedecer o seu chefe de grau hierarquico maior, diante destes atos foi intaurada uma sindicancia, onde Klein daria explicação de seus atos. Agora Klein teria que buscar outros meios para conseguir ser o diretor, diante de algumas informações ele correu atras de Salin um bandido que era informante de Vrinks, mas não conseguiu informações com o bandido, sem desistir Klein conseguiu uma testemunha que estava dentro do carro em que houve o homicídio, a testemunha reconheceu Vrinks e o denunciou, Klein após saber que Vrinks estava no carro se empenhou para que o mesmo fosse preso, e foi o que aconteceu. Durante o tempo em que Vrinks ficou preso, o Salien procurou Camile esposa de Vrinks para dar a ela alguma ajuda, pois ele o ajudou. A polícia estava a procura de Salien quando ele foi se encontrar com Camile. Klein havia recebido ordens de não segui-los pois estaria colocando em risco a vida de Camile, esposa de Vrinks, mas novamente ele não obedeceu às ordens e como consequência disto houve um acidente onde Camile acabou falecendo. Como princípio do código de ética deve-se privar a vida alheia diante de uma situação de risco mas Klein não o obedeceu, mais uma vez desobedecendo as normas do código de ética.
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