Resumo Menina De Ouro
Trabalho Escolar: Resumo Menina De Ouro. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Dancda • 25/5/2014 • 326 Palavras (2 Páginas) • 28.159 Visualizações
O Filme “Menina de Ouro” conta a história de uma moça que enfrenta muitos preconceitos para seguir uma carreira num mundo extremamente machista, o boxe. Em certo momento do filme, a protagonista se depara com uma lesão que a deixa com toda sua movimentação paralisada, mantendo apenas contato verbal. E, é nesse momento que seu treinador tem que fazer uma difícil escolha, mantê-la viva, porém infeliz, ou aplicar uma morte assistida como é a vontade da garota.
Em casos como o do filme, a eutanásia e a morte assistida são aplicadas algumas vezes, levando em conta a ética de cada profissional e a avaliação criteriosa de cada caso.
Com o avanços nastécnicas de manutenção da vida e prolongamento da sobrevida aumentam as discussões sobre eutanásia e morte assistida, o que implica na distinção entre o que é liberdade para morrer e o que é o dever de salvar vidas. Pois sendo o dever dos profissionais da saúde proteger e preservar a vida, se a eutanásia for aceita como um ato médico, os médicos terão também a tarefa de causar a morte e a eutanásia ativa trata-se da ação médica de por fim à vida de uma pessoa enferma. Tanto a eutanásia ativa quanto a passiva, que consiste em deixar de aplicar uma terapia médica com a qual se poderia prolongar a vida de uma pessoa enferma, se tornam ações contraditórias de certoponto de vista.
A morte assistida ocorre quando uma pessoa solicita o auxílio de outra para alcançar o óbito, caso não seja capaz de tornar fato sua disposição de morrer, como vimos no filme. Neste caso, o enfermo está consciente, manifestando sua opção pela morte, enquanto na eutanásia nem sempre o doente encontra-se consciente. Isso se caracteriza como o princípio da autonomia que é o direito de cada um à própria morte. A Associação Mundial de Medicina, desde 1987, na Declaração de Madrid, considera a eutanásia como sendo um procedimento eticamente inadequado, pois fere o princípio da não-maleficência.
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