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Bicho de sete cabeças: Resenha critica (manicômio e a reforma antimanicomial)

               O filme apresenta a realidade dos hospícios manicomiais, pois aborda um drama de um adolescente que por não possuir um dialogo com o seu pai, talvez pela a ignorância educacional e rebeldia por engano, após encontrar um cigarro de maconha nas coisas de Neto, foi internado em um manicômio não tendo nenhum acompanhamento e indicação previa.

                A violência na área de saúde usam recursos do hospício para subjugar os pacientes como: eletrochoque, terrível arma que apaga a memoria e que pode levar a pessoa a deixar de ser gente a perder a vontade e a consciência de si, a ser um “Zumbi” A nossa sociedade convive com essa loucura há anos, os loucos são tratados com ignorância, preconceito, enquanto os médicos e enfermeiros tentava só roubar o governo, deixando essas pessoas piores cada vez mais sem permitir nenhum tipo de escolha, nem liberdade, nem direito como individuo.

                O manicômio que supostamente deveria curar o paciente acaba por deixa- louco e mais alienado do que nunca, sem nenhum estimulo para o intelecto nem para o físico e com funcionários violentos. A psiquiatria manicomial retratada no filme não está muito longe da situação atualizada da sociedade, mesmo ela sendo para contribuir, para transformar praticas saberes, valores culturais e sociais, ressaltando o direito que essas pessoas têm de ter uma assistência inclusive de enfermagem de forma digna e humana.