Sobre MPB - Maria Gadu
Artigos Científicos: Sobre MPB - Maria Gadu. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pierrebaud • 14/5/2014 • 487 Palavras (2 Páginas) • 597 Visualizações
A novíssima música popular brasileira, neste começo de século, ainda é razoavelmente imprecisa. Algumas de suas configurações mais atuantes apresentam-se na forma de projetos musicais, coletâneas, discos independentes, pequenas gravadoras e selos.
A MPB que se faz hoje incide basicamente nos seguintes itens: samba de raiz; o rock atual; o choro; os espaços alternativos; os bares como fomentadores de uma nova geração de intérpretes; as emissoras segmentadas; os filhos de peixe e o retorno dos que não foram (bandas que voltaram com nova formação), sendo cada um desses tópicos responsáveis por uma boa parcela de sua renovação.
Maria Gadú é uma cantora, compositora e violonista brasileira de MPB.
A paulistana Maria Gadú foi introduzida à prática musical ainda na infância. Aos 7 anos de idade, já gravava músicas em fitas cassetes. Fez poucos meses de aulas de violão, longe do suficiente para ler partituras, mas o possível para compor através da prática. Fez desde os 13 anos shows em bares e festas de família em sua cidade de São Paulo. Mudou-se para o Rio de Janeiro no início de 2008, quando começou a tocar em bares da Barra da Tijuca e da Zona Sul. Sua carreira passou a ter ascensão ao despertar atenção de famosos ligados ao meio musical, como Caetano Veloso, Milton Nascimento, João Donato, dentre outros. Maria Gadú ganhou destaque ao interpretar “Ne me quitte pas”, de Jacques Brel, para o diretor Jayme Monjardim, que estava em fase de pré-produção da minissérie Maysa – Quando Fala o Coração. Maysa Matarazzo, cantora e mãe do diretor, fez muito sucesso nas décadas de 1950 e 60 cantando, dentre outras, esta canção. A versão de Gadú, logo, foi incluída na trilha sonora da minissérie que estreara em janeiro 2009, na qual a cantora, ainda, fez uma participação especial como atriz.
No início de 2009, aos 22 anos de idade, Maria Gadú preparava seu primeiro álbum,[2] homônimo, lançado pelo selo SLAP, da gravadora Som Livre, e produzido por Rodrigo Vidal. Além disso, iniciou uma temporada de shows no Cinemathèque, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Após o lançamento do álbum em meados de 2009, a cantora, rapidamente, foi ganhando espaço na mídia brasileira.[3] A canção “Shimbalaiê”, sua primeira composição aos 10 anos de idade, foi incluída na trilha sonora de mais uma produção da TV Globo, desta vez em horário nobre, a novela Viver a Vida.Ne me quitte pas foi regravada e, junto com “A história de Lilly Brown”, está na trilha sonora da minissérie Cinquentinha, de Aguinaldo Silva.
Gadú participou de um show do cantor e compositor sueco-americano Eagle-Eye Cherry em São Paulo, no dia 21 de Janeiro de 2010, realizado naVia Funchal. O show foi registrado para o DVD a vivo do cantor[4].
Também participou do CD e do DVD do álbum N9ve da cantora e compositora Ana Carolina cantando a música inédita “Mais que a mim”[5][6].
No dia 21/02/2010, Maria Gadu ganhou disco de ouro pela venda de seu CD.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Gadú
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