ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA E ECONOMIA

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA E ECONOMIA

JOAO CARLOS HAAS VOGT

TRABALHO DOIS

SÃO LEOPOLDO

2019

1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho, pretende-se discutir a provocação feita na atividade de módulo quatro, da disciplina de Antropologia filosófica e Economia. Comenta-se um pouco sobre cultura e as características necessárias para os desafios do individuo na cultura de sua sociedade.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A cultura de uma sociedade, que é um fator local e que tem origens na sua própria história, muitas vezes cria verdades e padrões próprios, classificando como certo e o errado a partir de seus padrões e colocando em conflito as verdades e costumes de outros povos e culturas. Muitos preconceitos e hostilidades surgem das diferentes formas de que o ser humano é educado a respeito de um tema.

O recorte de texto publicado é de certa forma a resposta para o problema a se discutir neste texto. O ser humano é adaptável, uma característica fundamental para a sua sobrevivência e a superação de desafios ao longo do tempo. Uma grande prova disso é o exemplo das meninas lobo citadas no texto auxiliar deste módulo. Elas nunca tiveram contatos com seres humanos e se comportavam como animais. O ponto deste argumento é que pela sua natureza o ser humano pode se questionar e mudar seus pensamentos, suas atitudes e enxergar um ponto de vista diferente. É possível ele superar os desafios das diferentes culturas e conflitos em sociedade. Esta não é uma questão trivial e rápida. Mas observa-se que é possível de se realizada.

 Pegando as palavras de Neil deGrasse Tyson, “existem dois tipos de verdade nesse mundo. As pessoais, coisas que você sabe que são reais porque as sente. E há as verdades objetivas, essas que existem independentemente do que você sentir a respeito delas. E=mc2, essa é uma verdade objetiva. Não importa se você está ou não de acordo com ela, é uma verdade. As religiões e a cultura são verdades pessoais”. Infelizmente certas verdades pessoais acabam cegando o ser humano e o tornando muito passivo em relação a suas convicções e muitas vezes levando a intolerância. É necessário criarmos o hábito do questionamento, de “sair de si”, para que não sejamos cegos por verdades pessoais pré-existentes. Esta tarefa tem que ser gradualmente introduzida no meio acadêmico e ganharia uma grande força se fosse abraçada pelos governos e meios de comunicação. É claro que isto varia enormemente dependendo do lugar do planeta e a cultura em que se está inserido, porém é uma tarefa plausível de ser feita ao longo do tempo.

        

3 conclusão    

O presente trabalho teve como objetivo discutir brevemente sobre o tema proposto e do recorte de texto fornecido. Buscou-se mostrar a opinião do autor a partir do material de apoio proposto.

REFERÊNCIAS

DEGRASSE,Neil Tyson. Entrevista ao El Pais. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/30/ciencia/1467281442_280683.html>. Acessado em junho de 2019.

ROCHA GUIMARAES, Everal P. O que é etnocentrismo? Disponível em: <https://unisinos.instructure.com/courses/1123/files/44369/download?wrap=1>. Acessado em junho de 2019.