O TABAGISMO CIÊNCIAS SOCIAIS
Por: Fernanda Prado • 21/1/2020 • Pesquisas Acadêmicas • 754 Palavras (4 Páginas) • 146 Visualizações
TABAGISMO
Relatório sobre a pesquisa relacionado ao tabagismo, foi aplicado um questionário com vinte perguntas fechadas para pessoas menores de quinze anos e entre dezesseis a vinte ou mais de vinte anos, entre os sexos masculinos e feminino. Foram entrevistadas 26, destas 17 são não fumantes.
Uma das perguntas feitas foi pelo qual motivo nunca fumou? 3 pessoas experimentaram e não gostaram, 4 não gostam desse vicio, 3 disseram que é prejudicial a saúde e 5 nunca sentiram vontade de fumar.
Outra pergunta feita foi como reagem quando algum fuma ao seu lado? 9 pessoas sentem incomodadas e mudam de lugar, 6 não se importam e uma se sente incomodada mas não muda de lugar. Para estas pessoas elas não sabem os malefícios que vai causar na saúde deles, levando ate a morte: “São causados diversos malefícios à saúde dos fumantes ativos, que são aqueles que praticam o tabagismo, e passivos, que são os não tabagistas, mas que convivem com fumantes, tanto que o tabagismo já pode ser considerado uma epidemia mundial, levando a óbito mais de cinco milhões de pessoas por ano (LUCCHESE, 2013)”
Segundo WILLEMANN e BURCI a fumaça de um cigarro soltado no ambiente contem 40 substancias cancerígenas e irritantes como amônia, oxido de nitrogênio e dióxido de enxofre e intoxicantes cardiovasculares, como nicotina tendo no total de quatro mil componentes.
Com todos esses males que o tabagismo causa na saúde tanto de homem e de mulheres as autoridades tem tentado erradicar o uso do tabaco, por exemplo: Japão, Estados Unidos e Reino Unido tem tido vitoria com a redução no índice de indivíduos tabagistas (SILVA 2011).
Segundo a pesquisa foram encontrados dados de 2 fumantes do sexo feminino e 2 fumantes do sexo masculino sendo que todos deram a resposta de que fumam pelo aliviar as tensões e que é um habito relaxante era também usado para aliviar a dor e cansaço e usado pelo escravos e desprivilegiados. A nicotina segundo o autor causa mais dependência que a cocaína, mata mais que a AIDS, drogas, acidente de transito, assassinatos, suicídio juntos e, contudo isso ainda é uma droga licita (SEELIG, 2005).
Segundo a pesquisa foi encontrado dois ex-fumantes do sexo masculino e uma do sexo feminino, fumavam a mais de três anos e tomaram a iniciativa de para de fumar por causa da saúde e sentem incomodados, mas não muda de lugar e também não mais vontade de fumar. Foi relado também que sente vontade de fumar quando alguém fuma ao seu lado.
Segundo o autor parar de fumar é um desafio porque o fumante esta se abstendo do cigarro e ele tem que estar disposto a enfrentar as mudanças que vai encontrar pelo caminho. O fumante deve se conscientizar que ele pode ser um fumante passivo e que pode voltar a fumar novamente.
Umas das alternativas mais eficientes para reduzir e possivelmente acabar com o tabagismo e a redução dos riscos a saúde seria a proibição do uso do tabaco, mas com o sistema capitalista que vivemos hoje onde um dos objetivos é a acumulação de capital os governantes não investem nos programas e nem criam uma política de redução ou de controle ao tabagismo.
Através de experiências em Nova Iorque - Estados Unidos que não causara impacto econômico à industria tabagista e à hospitalidade. Nesse estudo observou a melhor qualidade de vida dos trabalhadores que não são mais expostos à FAC. A maioria da população estudada não mudou de comportamento, ou passou a frequentar mais os ambientes públicos após a proibição do tabagismo (SEELIG, 2005).
Segundo o autor, o Brasil a proibição do tabaco é amparado pela Lei nº 9.294/1996, que é proibido fumar em recinto coletivo privado ou publico, exceto em locais destinados ao consumo. Portanto uma portaria Interministerial nº 1.498/2002 promove as instituições de saúde e ensino a serem livres das exposições do tabaco através de programas de conscientização.
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