Relatório Estágio Básico Supervisionado
Por: GILDO123 • 21/10/2024 • Trabalho acadêmico • 1.595 Palavras (7 Páginas) • 11 Visualizações
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NITERÓI
2024
MARCELLE VIEIRA PEREIRA[pic 6]
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Relatório de Estágio Básico Supervisionado em Psicologia
Relatório apresentado ao curso de Psicologia, oferecido pelo Centro Universitário Anhanguera Pitágoras Unopar de Niterói, como requisito de avaliação semestral da disciplina de Estágio Básico Supervisionado I.
Orientador (a): Adriana Cordeiro da C. Silva.
NITERÓI
2024
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO.................................................................................................3
- ATIVIDADES OBSERVADAS.........................................................................4
- PLANEJAMENTO............................................................................................5
- CONCLUSÃO...................................................................................................6
- REFERÊNCIAS................................................................................................7
- APÊNDICES.....................................................................................................9
1. INTRODUÇÃO
O estágio foi realizado na Clínica, Instituição JT Psicologia, que desempenham um papel significativo na Area do Esporte. A organização foi fundada em 2017 por Thatiana Valory CRP: 05/31448 e sua colega de trabalho Jesiane Martins, com o objetivo de juntar suas habilidades, seus conhecimentos e práticas profissionais para ajudar mais pessoas.
Ao longo de sua história, a JT Psicologia cresceu e se consolidou como uma referência na Clínica e Docência ,atendendo o público Adulto. Atualmente, a instituição oferece uma gama de cursos que incluem a educação continuada de Psicólogos formados, sendo assim reconhecida pelas formações e realizações na Instituição.
2. ATIVIDADES OBSERVADAS
Durante a entrevista a, pude observar de forma direta e imersiva a importância das diversas atividades que contribuem para o desenvolvimento profissional de um psicólogo. Ao longo da entrevista Thatiane relatou que: Uma das práticas mais marcantes foi a condução de entrevistas, algo que me desafiou desde o início. Enfrentei a insegurança que acompanha a falta de experiência e a ausência de uma rede de pacientes sólida, algo que seria mais facilmente construído com o uso das redes sociais, mas que, na época, não estava tão disponível.
Thatiane descreveu que logo no começo, a necessidade de se firmar e encontrar uma forma de superar essa sensação de insuficiência. Foi nesse momento que percebi a relevância da busca ativa por conhecimento fora do ambiente acadêmico tradicional. Durante minha graduação, busquei incessantemente participar de cursos, congressos e me envolver em projetos com os professores. Esse esforço, além de complementar a formação que a faculdade não oferecia de maneira completa, me ajudou a criar uma rede de contatos que, posteriormente, seria crucial para a indicação de pacientes. Além disso, percebi que o esforço em oferecer palestras gratuitas era uma estratégia eficaz para me tornar visível no meio acadêmico e profissional. Essas palestras não só permitiram que mais pessoas me conhecessem como também construíram, aos poucos, a base de confiança necessária para a captação de pacientes. O movimento de aprender a se posicionar como uma referência não era algo que vinha naturalmente, mas fui moldando essa habilidade com a prática.
Relatou que ao longo dessa jornada, a orientação teórica da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) foi o seu alicerce. Thatiana diz: “O que me chamou a atenção foi o quanto essa abordagem me exigia não só uma prática bem embasada, mas também um compromisso constante com a atualização científica.”
A TCC, sendo uma abordagem focada em evidências, reforçou a importância de unir teoria e prática de maneira equilibrada e sempre atualizada, algo que me trouxe confiança tanto na relação com os pacientes quanto no meu próprio desenvolvimento como psicóloga. Outro aprendizado importante foi a percepção dos limites da sua atuação. Em alguns momentos, sentiu a necessidade de encaminhar pacientes para outros profissionais, especialmente em casos delicados como abuso infantil e disfunções sexuais. Esse reconhecimento de suas minhas limitações foi um exercício de autoconhecimento e responsabilidade, que ajudou a entender que a formação contínua é indispensável e que a ética profissional está sempre em primeiro lugar.
3. PLANEJAMENTO
Entre os principais desafios apontados pela entrevistada, está o fato de que, embora o curso de formação acadêmica em psicologia forneça uma boa base teórica, os estudantes muitas vezes enfrentam dificuldades ao ingressar no mercado de trabalho.
Isso é facilitado pela falta de prática em habilidades vitais, tais como atrair pacientes para uma consulta, utilizar estratégias de auto-marketing, especialmente nas redes sociais, e posicionando-se como profissionais seguros e competentes.
Para resolver esse problema, a entrevistada disse que seria útil implementar o seguinte tipo de projeto pelas organizações visitadas: a. Oficinas práticas simulando a prestação do serviço: criar workshops onde os estudantes têm a oportunidade de praticar seus conhecimentos na prática..sessão com colegas e psicólogos experientes.
4. CONCLUSÃO
Portanto, ao final da experiência acima, o que se tornou óbvio para mim foi o fato de que o “caminho” para uma carreira decente no campo da psicologia não é apenas a prática contínua, a experiência de aprendizado, mas também um desejo constante de adquirir novo conhecimento e conexões. Essa descoberta não ocorreu repentinamente; ao contrário, existia durante todo o horário da entrevista, durante o qual agia como um mero observador e um participante ativo restrito.
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