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Resumo critico introdução Às ciências sociais

Por:   •  29/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.499 Palavras (10 Páginas)  •  546 Visualizações

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RESUMO CRÍTICO

LIVRO: INTRODUÇÃO ÀS CIENCIAS SOCIA

CAPÍTULO: CIENCIA, COISA BOA...

Qual é o motivação do cientista? E qual é sua postura no processo de descoberta?

Essas perguntas são respondidas no capítulo 1 "Ciência, coisa boa..." do livro

"introdução às ciências sociais". Afastando de um ponto de vista mais pragmático, o

desenvolvimento da argumentação é cheio de sentimentos para fazer paralelo com

a própria mensagem passada no capítulo. Mostrando um ângulo tida como incomum

ao cientista. Quase sempre visto como sujeito metódico pelo publico em geral, desta

vez essa ideia e descontruída. Agora o produtor de conhecimento aparece imbuído

de emoções, desejos e aspirações.

A ciência realmente é uma coisa boa. Quando pensamos nisso logo nos vem a

visão dos principais beneficiados pelas descobertas científicas. Desta vez não é só

o publico, agraciado pelas descobertas que quase sempre facilitam sua vida. Aquele

que mais ganha pelas descobertas são os cientistas. Não pela apena remuneração

futura, mas sim pelo puro prazer da descoberta. O prestigio, ainda só como um

sonho ou um desejo de como se enxergaria no futuro, é o motor e o combustível da

carreira. Não uma ação mecânica, nem mesmo numa ação redundante de descobrir

por descobrir.

Mas o que seria essa ciência que tanto encanta, que é capaz de provocar as mais

diferentes sensações, ao qual o autor tanto insiste na ideia de que ela poderia nos

dar prazer? Fazendo um rápida pesquisa descobrimos o seu significado: é um corpo

de conhecimentos, o principal responsável pela informações sobre a natureza e o

universo ao nosso redor . Esse é o ponto, a satisfação da descoberta, da solução

das grandes questões, o reconhecimento que pode gerar no meio acadêmico. Não

há dúvida de seu grande papel na sociedade contemporânea. O produtor de

conhecimento é o principal responsável do desenvolvimento tecnológico a qual nos

somos tão dependentes. Participar desse meio é extremamente gratificante, pois

poderá ser lembrado por ter doado sua vida ao meio acadêmico, pesquisas, e

desenvolvimento de conteúdo, para enriquecer essa área com novas informações.

Participar disso já pode ser considerado o salário pelo trabalho e dedicação doados.

É bem comum alguns cientista, apos ganharem prêmios por descobertas

importantes, recusarem ganhos em dinheiro ou doá-lo por causas sociais. Cada

uma tem convicções diferentes para justificar essa atitude. Mas todos concordariam

em dizer que o própio prazer da descoberta já é o seu prêmio.

O cientista é um gerador do conhecimento. Cabe a ele a parte formal do processo.

Contudo não é o único. Todos nós podemos gerar conhecimento. Agirmos

semelhante aos cientistas ao fazer perguntas de fenômenos de nosso cotidiano. O

livro explica essa semelhança a tentar explicar a frase "pensar é estar doente do

corpo". Quando algo não está bem em nós,ao nos sentirmos cansados ou quando

sentirmos alguma dor logo formulamos perguntas para explicar o porque disso. É

algo natural, pensar é uma resposta do nosso corpo, logo não deve ser trato como

algo em separado do resto dos outros processos biológicos. Pensamento nos é

provocado, assumindo a função de solucionar um problema.

Cabe ressaltar que o inverso também é verdadeiro. O pensamento também é

provocado em nós quando nos acontece coisas boas. Na verdade isso é a regra.

Procuramos saber coisa que podem nos fazer bem. Basta analisar o tanto de tempo

gasto com coisas que queríamos fazer. O videogame que vai ser lançado, o

momento passado com alguém que agente gosta, a comida que será preparada no

jantar. Tudo essa informação é processada em nossa mente, que busca a nossa

necessidade de sentir bem.

Foi então tentado criar uma ponte entre a razão e a emoção. Talvez fosse melhor

dizer que a ponte é a razão, sustentadas pelas pilastras da feitas de emoção,

sentimentos, desejos, etc. Quase todo o conhecimento que temos foi criado por

cientista que encheram de esperança o seu trabalho. A cura de uma doença, a

formulação de uma nova teoria, sentimento de ser o primeiro, fazer algo que todo

sentariam o desejo de estar em seu lugar. Cada coisa dessas cria uma euforia, uma

sensação que os fazem continuar mesmo contra todo tipo de adversidade. O

cientista é um aventureiro, parecido a àqueles filmes e livros, e o conhecimento é o

seu tesouro.

O livro tem como objetivo ser um passaporte para as ciências sociais; e o primeiro

capítulo, à ciência. No processo de convencer o leitor sobre a importância desta

disciplina, é sentido

...

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