A Aventura Do Conhecimento, Um Roteiro De Viagens.

Disciplina: A Ação Investigativa na Perspectiva dos Direitos Humanos

U1A1 - Síntese

Nome: Rafael Lopatiuk Figueiredo

RA: 2204213357035

Curso: Pós Graduação em Gestão Pública – Direitos Humanos e Cidadania

A aventura do conhecimento, um roteiro de viagens.

O conhecimento formula-se a partir da existência de algo a ser conhecido, alguém que deseja conhecer algo e o processo intelectual de formulação de conceito, que varia conforme o tipo de conhecimento e seu método de assimilação.

O senso comum, ou conhecimento empírico, é aquele adquirido naturalmente e até involuntariamente, através da convivência em sociedade, não apresenta bases científicas por se tratar de algo cultural e não investigado, mas apenas assimilado durante toda a vida de cada indivíduo.

O conhecimento religioso, confessional ou teológico, é estimulado e adquirido a partir da crença do indivíduo em determinada divindade e se sustenta através de textos sagrados, gerando sentimentos de inspiração, certeza e até consolo, dependendo da fé de quem o invoca, uma vez que não pode ser cientificamente estudado.

Através da especulação, reflexão, questionamento, temos o conhecimento filosófico, este, cria questões para si mesmo e persegue respostas, e busca explicar o mundo, a existência, a convivência e etc.

O mais exato dos conhecimentos é o científico, este se aprofunda em temas diversos, realizando auto análise e auto correção, socializando resultados afim de obter cooperação. Este conhecimento parte inicialmente de um problema conhecido, o esmiuçando, e tentando resolvê-lo por métodos já conhecidos, em caso de insucesso parte para criação de novos métodos e idéias, assim se dá o método científico.

O fazer da ciência pela sociedade humana

O pesquisador pode ser analisado sob três pontos de vista na produção do conhecimento: um papel passivo quando se trata de empirismo, uma vez que este conhecimento é adquirido naturalmente; o racionalismo tem ênfase na capacidade do homem de analisar elementos de um tema e elaborar explicações visando a formação do conhecimento; já no interacionismo o conhecimento é constituído através da relação cotidiana do pesquisador com o objeto da pesquisa.

Historicamente busca-se fundamentar o conhecimento científico, seja através da produção humana ou através da análise da natureza ou da sociedade. O Renascimento colocava o homem como centro do universo, e valorizava a capacidade humana de conhecer e manipular a realidade, alterando-a. O Humanismo Renascentista, foi um movimento cultural com foco na dignidade humana, sendo o homem o centro do pensamento cultural e não mais Deus. O iluminismo “empoderava” a razão, determinando o pleno conhecimento sob a natureza visando benefício ao homem individual, colocando este aquele e função deste, ou seja, sempre encorajando o homem a utilizar seu conhecimento para seu crescimento em qualquer aspecto.

O século XIX e as novas tendências para a construção do conhecimento.

Atualmente o positivismo de Augusto Comte preconiza que uma teoria pode ser considerada verdadeira somente após sua comprovação científica, portanto considera como único conhecimento verdadeiro o científico, qualquer outra forma de conhecimento não pode servir de base para o progresso de uma sociedade. Outra corrente filosófica com influencia na construção de conhecimento seria o materialismo histórico-dialético, onde a associação do método dialético, onde a construção do conhecimento se dá mediante a contraposição, choques, embates de situações para explicar determinado ponto, ou seja, busca explicar qual conflito gerou determinado tema, o materialismo, tem o trabalho como base da sociedade e do homem, com o qual se produz suas existências materiais, e tenta explicar os fenômenos desenvolvimentistas através de elementos práticos.

Século XX e as