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A Emergência do Fascismo Socioetal

Por:   •  5/5/2017  •  Abstract  •  372 Palavras (2 Páginas)  •  196 Visualizações

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A emergência do fascismo socioetal

Ao contrario do Fascismo, de Mussolini, o Socioetal, não se trata de um regime político, mas sim de um regime social e civilizacional. Ao contrário de rejeitar a democracia, esse regime promove-a até o ponto de não ser mais necessária, então trata-se de um regime aberto e pluralista que nunca existiu.

Existem três formas de fascismos socioetal. O fascismo de apartheid social, que é a segregação social física, onde se divide entre zonas selvagens e civilizadas. O fascismo de Estado paralelo, onde a uma grande discrepância entre o direito escrito e a ação estatal pratica, nesse o Estado age de maneira democrática nas zonas civilizadas e de maneira fascista nas zonas selvagens. E por fim, o fascismo paraestatal, trata-se da usurpação de prerrogativas estatais como a coerção e regulação social por actores sociais fortes, existem dois principais tipos o contratual e o territorial.

O contratual, onde a parte mais fraca, vulnerabilizada por não possuir alternativa, aceita as condições das partes mais fortes, um exemplo desse na prática é as privatizações de empresas estatais, e p terceiro poder nas atuais sociedades formado pelas grandes empresas que financiam a política nos Estados, as quais implicitamente governam substituindo o Estado. Já o territorial, é quando autores com grande porte financeiro retiram ,explicitamente, do Estado o poder de controle sobre o território desse.

Existem também: o fascismo populista, onde há a democratização extrema da sociedade, proporcionando padrões antes fora de alcance a todos, para todos; o fascismo de insegurança, que trata-se da promoção de insegurança social e posteriormente da manipulação dessa, criando falsos horizontes e esperanças; o fascismo financeiro, que comanda hoje os mercados de valores e moedas, como exemplo a especulação financeira, é o mais pluralista e virulento, sei tempo espaço virtual e global combinado com o seu imenso poder discricionário, o da o enorme poder de afetar toda a economia e estabilidade de um país, existe um segundo tipo de fascismo financeiro, que consiste na classificação dos Estados, por empresas de grande importância, por rating, onde se diz quais são dos Estados confiáveis para aplicar-se capital. O fascismo financeiro, atua hoje como o mais internacional, poderoso e importante, exercido pelas grandes empresas globais, sendo um fenômeno paraestatal e supraestatal.

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