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A Escola E A Interdisciplinaridade

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Por:   •  25/3/2015  •  927 Palavras (4 Páginas)  •  306 Visualizações

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A escola e a interdisciplinaridade

Neste bimestre foram estudadas as disciplinas: Pedagogia Interdisciplinar, Metodologia e Prática do Ensino de Língua Portuguesa, Psicologia Construtivista e Metodologia e Prática do Ensino da Matemática e Ciências, cada qual com a sua peculiaridade, porém todas levando o graduando a interagir com o processo ensino aprendizagem de forma a despertar a motivação nos educandos, ao se dizer despertar a motivação remete-se a Libâneo:

O incentivo à aprendizagem é o conjunto de estímulos que despertam nos alunos a sua motivação para aprender, de forma que suas necessidades, interesses, desejos, sejam canalizados para as tarefas de estudo. Todas as nossas ações são orientadas para atingir objetivos que satisfaçam as nossas necessidades fisiológicas, emocionais, sociais e de auto realização. A motivação é, assim, o conjunto das forças internas que impulsionam o nosso comportamento para objetivos e cuja direção é dada pela nossa inteligência. (Libâneo – 1994)

Assim ele nos mostra que apesar da motivação ser interna ela pode ser incentivada tanto pelo educador como por outros fatores como a escola e as necessidades individuais do educando.

Na escola costuma-se separar conteúdos por disciplinas e a vida em duas partes uma na qual o educando é aluno e outra na qual ele é uma pessoa e mais que isso um cidadão em formação, porém na vida fora das paredes da escola, no dia a dia das pessoas e das pessoinhas, não existe esta dicotomia, as coisas vem juntas, não existe pai nas horas vagas do trabalho nem trabalhador nas horas vagas de pai, não existe matemática sem português e nem ciências sem contextualização com o que se pode observar e é assim que a escola deve ser sem dicotomias, sem muros intelectuais que a separam do mundo real, sem alunos, mas com educandos que se formam dentro e fora da escola, com a parceria de todos os sujeitos que interrelacionam com os educandos sejam eles, pais, colegas, professores, serventes da escola ou autoridades, afinal a vida é assim.

Quando a escola permite ao educando compreender que tudo que ele aprende nela pode ser utilizado em sua vida e é justamente para isso que ela serve, o próprio educando passa a ter motivos para querer aprender, e é assim que conforme o texto de Libâneo, a escola e os professores vão despertando a motivação nos educandos.

Como a pedagogia vale-se de pensadores para aperfeiçoar o aprendizado, o Construtivismo de Piaget, mostra justamente o que foi apresentado no texto uma vez que para ele a inteligência serve para adaptar o indivíduo ao meio através de sua interação com o ambiente, assim sendo o ambiente escolar deve oferecer ao educando os aspectos necessários a sua interação não apenas material, mas mais que isso a interação intelectual com os objetos, pois é assim que serão formados os alicerces de um ensino significativo, que possa ser útil ao crescimento do educando.

Nas práticas pedagógicas de Língua Portuguesa percebe-se que não foi uma prática que proporcionou autonomia ao educando onde seus conhecimentos prévios eram desprezados e somente o que o educador ensinava tinha valor de forma que não se aceitava que o educando fizesse reflexões a respeito do conteúdo trabalhado, portando-se de forma mecânica e não participando da construção de seu conhecimento, desta lacuna surgiu uma nova proposta pedagógica voltada para construção do conhecimento onde o educando através de seus conhecimentos

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