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A Globalização Em Ciências Sociais

Por:   •  10/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  490 Palavras (2 Páginas)  •  107 Visualizações

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O processo de globalização não é contemporânea, já encontra se desenvolvendo desde 1492, abrangendo cada vez mais países diferente, com os seus circuitos de dilatação e compressão. Nas últimas três décadas existiram extraordinárias alterações em escala mundial. Deste modo, essas alterações têm envolvido os campos econômicos, políticos, judicial, institucional, social, cultural, ambiental, geográfica, demográfica, militar e geopolítica. Contudo, só a partir da década de 1990 que a expansão da globalização no Brasil, acompanhada da ideologia econômico-social neoliberal, ajustada na política de abertura comercial, contensão de gastos públicos, a flexibilização da unificação de capital e trabalho, ou seja, como o Toyotismo, a privatização, assim como a mudança de empresas públicas para o setor privado, e a ativação da presença de multinacionais no país. Deste modo, a incrementação da concorrência capitalista, promovida pela globalização, fez com que as empresas alterassem os seus modos de produção na busca por uma maior rentabilidade, ou seja, fez com que elas passassem pelo processo de reconstrução produtiva, com as consequentes alterações no mundo do trabalhador.

Analisando o texto é perceptível e tocante os estudos do Banco Mundial com a relação da diversidade social e econômica que se aguça nos países da América Latina evidenciado a maioria da população que vivem no máxima índice de pobreza, cabe ressaltar, nos extraordinário estudos da ONU e do Banco Mundial, proporcionando justificativas que distinguem o padrão de vida inferior para atender as necessidades básicas de alimentação, moradia, saneamento básico, saúde, educação e trabalho, relevam que os países da América Latina apresentam um IDH-índice de desenvolvimentos humano e econômico baixos, estamos falando de tratasse de povoações que habitam em ex-colônias, que consistir em os novos Estados africanos e asiáticos e a maioria das nações latino-americanas, autônomas desde o século XIX. O mais complexo é distinguir que a repugnância financeira, o colapso que desponta as especulações, deriva dos legítimo e inesperado detrimento de fidúcia, processo essencialmente político no sentido mais amplo, abriram seus mercados, reduziram o papel do Estado e estimularam a entrada de investimentos estrangeiros. Não que a resistência dos alicerces econômicos seja irrelevante. Advém apenas que eles também desmancham no ar, com os processos de extinção de barreiras comerciais os países globalizados levam vantagem sobre os demais países em desenvolvimento, mas atualmente os países desenvolvidos também padecem com o alargamento do mercado externo, ao quais as empresas amortecem e até mesmo interrompem a produção dos seus produtos no país de origem, acendendo crises nas indústrias internas. A privatização por aqui já é uma realidade que iniciou ocasionando o atraso cambiário também ser compensado de mil maneiras, através da redução do gasto Brasil. E é sempre possível lançar mão de medidas emergenciais, como facilitar o crédito para exportadores ou mesmo ressuscitar algum subsídio fiscal provisório. Em alguns países da América Latina como a Argentina como o México fizeram tais ajustes, e com isso houve privatização,

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