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A Religião E Suas Consequências Sociais

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Por:   •  18/6/2013  •  1.748 Palavras (7 Páginas)  •  307 Visualizações

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A Religião e suas Consequências Sociais

É muito provável que as religiões em todo o mundo tenham surgido em função de algum tipo de inspiração divina, como é o caso do Judaísmo, precursor do Cristianismo. Entretanto, é praticamente certo que, no passado, a maioria dos povos não conseguiu assimilar tal inspiração e acabou distorcendo os objetivos de Deus. Talvez, por isso, hoje existe diferentes religiões em várias partes do mundo.

Atualmente, a maioria dos povos desenvolvidos acredita que, numa segunda fase, o Deus Criador enviou Jesus a este planeta para corrigir as distorções inventadas pelos homens. Um dos objetivos foi ensinar a orientação divina na sua forma mais ampla e correta, de modo a salvar a humanidade da autodestruição e da consequente auto-extinção.

Os povos que acolheram os ensinamentos de Deus, na sua forma cristã (sem muitas distorções e ornamentos humanos), tornaram-se nações bastante desenvolvidas. Este fato, embora muito pouco comentado no Brasil, demonstra que o modelo de vida cristão deve ser o mais correto, inclusive, porque apresenta os melhores resultados econômicos, humanos e sociais. Portanto, ser cristão é fazer parte do grupo mais evoluído e desenvolvido do planeta. É verdade que muitos cristãos não conseguem praticar o cristianismo na sua forma genuína; muitas pessoas precisam de artefatos materiais (estatuetas, velas, óleos, pedras, etc.) para se relacionarem com Deus. A experiência tem demonstrado que Deus é tolerante e compreensivo com todos os que procuram viver segundo Seus ensinamentos. Entretanto, a história dos últimos séculos demonstra que os povos se tornam mais bem-sucedidos na medida em que seguem os ensinamentos bíblicos com o mínimo de distorções, adereços e ornamentos dispersivos.

As diferentes Igrejas Cristãs (Católica, Presbiteriana, Assembleia de Deus, Batista, Universal etc...) ensinam o cristianismo segundo suas capacidades de interpretação da Bíblia Sagrada. É óbvio que um conjunto de informações tão poderoso, quanto o contido na Bíblia, pode ser visto de vários ângulos diferentes. Cada observador pode enxergar algumas características que o observador do outro lado não às esteja enxergando, e vice-versa. (Daí algumas divergências entre as várias denominações cristãs.) No entanto, as pessoas que se reúnem em torno dos ensinamentos Cristãos, ainda que em níveis e posições diferentes, estão no rumo correto.

Se você ainda não faz parte de nenhum destes grupos cristãos, você está caminhando para o subdesenvolvimento e levando junto o seu país também. É verdade que todas as Igrejas têm algum tipo de defeito. Isso ocorre porque nós, seres humanos, por mais bem intencionado que sejamos somos imperfeitos. Então, porque repudiar as Igrejas se nós mesmos não somos perfeitos também.

O ideal é participarmos da Igreja que mais se identifica conosco, ajudando-a a corrigir seus erros e a minimizar suas imperfeições. Assim, estaremos ajudando os propósitos de Deus, ajudando a nação a se desenvolver e ajudando a nós mesmos.

Olhe ao redor do mundo e constate que as nações que se estruturaram com base no Cristianismo, tornaram-se as mais prósperas e as mais desenvolvidas do planeta. (Pelo menos enquanto se mantiveram fiéis aos ensinamentos cristãos.) Verifique você mesmo que o desenvolvimento de cada povo está associado ao seu relacionamento com Deus. Quanto mais leal e sensato é este relacionamento, maior é o desenvolvimento alcançado. Portanto, o pleno desenvolvimento do Brasil depende do nosso relacionamento com Deus. Depende também da firme atitude das pessoas que conseguem enxergar os erros e os enganos e se dispõe a corrigi-los baseando-se nos preceitos cristãos.

Se você quer ser útil ao seu país e à humanidade, mas ainda não sabe como, então se torne um participante ativo das Igrejas Cristãs e nunca se omita. Faça críticas ao que você entende como errado, mas de forma amorosa, tolerante e com bastante humildade. Assim você vai conseguir consertar os erros sem causar outros danos. A sua participação pode ajudar o Brasil a assimilar melhor os valores cristãos e a produzir a paz e a prosperidade que todos desejam.

•Religiões:

•Catolicismo

•Evangélica e/ou Protestantismo

•Espiritismo

•Budismo

•Judaísmo

•Islamismo

•Candomblé

Candomblé é uma religião derivada do animismo africano, onde se cultuam os orixás, Voduns, Nkisis, dependendo da nação. Sendo de origem totêmica e familiar, é uma das religiões afro-brasileiras praticadas principalmente no Brasil, pelo chamado povo santo (e também uma das mais julgadas), mas também em outros países como Uruguai, Argentina, Venezuela, Colômbia, Panamá, México, Alemanha, Itália, Portugal e Espanha. Cada nação africana tem como base o culto a um único orixá. A junção dos cultos é um fenômeno brasileiro em decorrência da importação dos escravos onde, agrupados nas senzalas nomeavam um zelador de santo também conhecido como babalirixá no caso dos homens e iyalorixá no caso das mulheres. A religião que tem por base a anima (alma) da Natureza, sendo, portanto chamada de anímica, foi desenvolvida no Brasil com o conhecimento dos sacerdotes africanos que foram escravizados e trazidos da África, juntamente com seus Orixás/Nkisis/Voduns, sua cultura, e seus idiomas, entre 1549 e 1888.

Embora confinado originalmente à população de negros escravizados, inicialmente nas senzalas, quilombos e terreiros, proibido pela igreja católica, e criminalizado mesmo por alguns governos, o candomblé prosperou nos quatro séculos, e expandiu consideravelmente desde o fim da escravatura em 1888. Estabeleceu-se com seguidores de várias classes sociais e dezenas de milhares de templos. Em levantamentos recentes, aproximadamente três milhões de brasileiros (1,5% da população total) declararam o candomblé como sua religião. Na cidade de Salvador existem 2.230 terreiros registrados na Federação Baiana de Cultos Afro-brasileiros e catalogados pelo Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBA. Entretanto, na cultura brasileira as religiões não são vistas como mutuamente exclusivas, e muitas pessoas de outras crenças religiosas — até 70 milhões, de acordo com algumas organizações culturais Afro-Brasileiras — participam em rituais do candomblé, regularmente ou ocasionalmente.

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