A Sexualidade e gêreno
Por: karlaleal_007 • 31/10/2015 • Trabalho acadêmico • 647 Palavras (3 Páginas) • 104 Visualizações
1ºgrupo:Epistemologia feminista, gênero e historia.
Segundo o grupo :O feminismo não apenas tem produzido uma critica contundente ao modo dominante de produção do conhecimento cientifico ,como também propõe um modo alternativo de operação e articulação nesta esfera .Se considerarmos que as mulheres trazem uma experiência histórica e cultural diferenciada do masculino é inegável que uma profunda mutação vem-se processando também na produção do conhecimento cientifico.
As praticas masculinas são mais valorizadas e hierarquizadas em relação as femininas, o mundo privado sendo considerado de menor importância frente a esfera publica ,do imaginário ocidental. é difícil falar de uma epistemologia feminista sem tocar na discussão sobre os perigos da reafirmação do sujeito ”mulher” e de todas as cargas construtivas dessa identidade no imaginário social.
2ºgrupo:gênero,sexualidade educação
-tópico1.A emergência do gênero:
Como é constituído o gênero no contexto social e como o feminismo trás contribuições para entender como o gênero se firma na sociedade.
Tópico 2.A mulher invisível
Destaca a forma como mulher é vista e como isto influênciou na luta feminista.
O gênero faz parte do sujeito, as lutas feministas deram o direito ao voto, essa foi a primeira conquista das mulheres, a partir disso elas começaram a ter mais visibilidade na sociedade.
Tópico 3.genero ,sexo e sexualidade:
Sexo: divisão biológica, macho e fêmea
Gênero: papel social assumido o atribuído
Sexualidade: referisse as pré disposições ou experiências sexuais, na experimentação e descoberta da sua sexualidade e atividades sexuais, num determinado período da sua existência.
Tópico4.Desconstruindo e pluralizando o gênero:
Gênero, sexualidade e poder.O poder é o foco central do homem sobre a mulher.
Tópico5.diferenças e desigualdades: as distinções biológicas e as diferenças entre gêneros serviu para explicar e justificar as mais variadas distinções entre homens e mulheres.
3ºgrupo: A pedagogia da sexualidade
O primeiro artigo (Pedagogias da Sexualidade, segundo Guaciara Lopes Louro) deixa em evidencia a sexualidade, a adolescência, a identidade e o gênero como uma construção social, uma vez que, a própria sociedade impõe, consciente e inconscientemente, regras, valores e condutas que constituem-se como o “padrão de normalidade” aceito pela mesma. Segundo a autora, a primeira menstruação, assim como a iniciação masculina, estão carregadas de significados, que são distintos segundo as culturas e a história, assim, a escola precisa se equilibrar sobre um fio muito tênue: de um lado incentivar a sexualidade “normal” (heterossexual) e, de outro, simultaneamente, contê-la.
5ºgrupo(mulher com mulher e homem com homem, Michel Foucault) a homossexualidade e a homofobia como construções sociais, culturais e históricas implicadas em sistemas de significação e relações de poder/saber. A escola é uma das instituições que (re)produz tais discursos, por exemplo, através do silenciamento no currículo sobre as questões de homofobia, de diversidade sexual e de gênero, contribuindo para a afirmação da heterossexualidade como a única forma de viver os prazeres e desejos. Neste sentido, analisamos as narrativas produzidas por adolescentes sobre homofobia, buscando compreender em que medida esses adolescentes vão sendo interpelados pelos discursos acerca da diversidade sexual e de gênero. Enfatizamos a importância de discutir tais questões no âmbito escolar, uma vez que essa instância contribui na formação dos sujeitos e de suas identidades. Utilizamos, como estratégias metodológicas para a produção das narrativas, o preenchimento de um questionário e a constituição de grupos focais. Ao analisar as narrativas, evidenciamos que os/as adolescentes participantes da pesquisa entendem a homofobia como uma maneira excludente de agir, na sociedade, na família e também na escola, local que, segundo eles/as, é propício para discutir essas questões.
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