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A TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

Por:   •  20/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  3.248 Palavras (13 Páginas)  •  164 Visualizações

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TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA  

        Elivelton Damasceno Pereira

Tutor: Fernando Junior Lima da Silva

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Licenciatura em matemática (MAD0365) – Estágio Curricular Obrigatório II

18/05/2019

RESUMO

Este paper é uma construção das vivências de estágio nos anos finais do ensino fundamental e propõe a continuação da área de concentração do primeiro estágio “Tecnologias e educação. Neste embalo, explicasse que a preferência por esta área de concentração, se deu pela observação do cenário atual do mundo globalizado, haja vista, que estamos submersos em um mundo digital, e convivemos diariamente com esse discurso dentro dos espaços escolares, por isso, se faz necessário a urgência na transformação da maneira ensinar Este trabalho tem como objetivo analisar a prática profissional dos professores atuantes em sala de aula, bem como o planejamento da inserção das novas tecnologias em suas sequências didáticas no ensino da matemática. O espaço elencado para as observações de estágio foi a Instituição Dilma Carvalho de ensino fundamental. Este texto estrutura-se em tópicos, são eles: introdução; área de concentração: fundamentação teórica; vivências de estágio; impressões de estágios. Esses itens, retratam a apresentação do trabalho de campo, a importância da preposição de uma nova prática, o embasamento científico acerca do tema, os percursos durante a atuação em sala de aula, e o que ficou de marcante dessa experiência.

Palavras-chave: Educação. Tecnologia. Prática docente


1 INTRODUÇÃO

A proposta da continuação da área de concentração salientada no paper de estágio I, “Novas tecnologias e educação em matemática: Uma prática necessária”. Pretende, alcançar um novo olhar na realidade de novos sujeitos, em um contexto para além do básico. Ao optar pela permanência deste foco, observou-se as turmas dos anos finais do ensino fundamental, propondo e intervindo.

O primeiro estágio nos anos iniciais nos serviram de alicerce para percebermos o quanto as crianças ainda sentem dificuldade no aprendizado da matemática. Logo, sem essa noção simples de resolução de problemas por exemplo, os alunos possivelmente apresentarão déficits de aprendizagem durante toda sua carreira estudantil. Por isso, se torna tão necessário a importância da valorização da prática do professor em sala de aula, propondo uma aula mais dinâmica, fazendo uso de ferramentas tecnológicas que atualmente encontra-se disponíveis para todos os professores usarem, entre outros.

Trata-se portanto, de um problema que cada vez mais vem se acentuando nos espaços de sala de aula, pois a aula expositiva sem o exercício da prática, deixa a desejar uma série de conceitos importantes, que poderiam ter sido explanados através de outras ferramentas. Não podemos nos deixar enganar na ingenuidade pensando que o aluno não faz uso da tecnologia, ou que talvez o uso da tecnologia seria complexo demais para eles, ao contrário, essa geração convive diariamente com jogos, aplicativos e software em seu dia a dia. Assim, esta iniciativa objetiva analisar a prática docente professores atuantes em sala de aula, bem como o planejamento da inserção das novas tecnologias em suas sequências didáticas no ensino da matemática nos anos finais do ensino fundamental.

O espaço elencado para as observações de estágio foi a Instituição Dilma Carvalho que funciona em três turnos, pela manhã das 07:00h às 11:00h, das 11:00h às 15:00h e das 13:00h às 18:30h. Possui duas modalidades de ensino: o Regular e (Educação de Jovens e Adultos); pelo ensino regular tem-se 14 turmas de 1º ao 9º ano.

Este texto estrutura-se em tópicos, são eles: introdução; área de concentração: fundamentação teórica; vivências de estágio; impressões de estágios. Esses itens, retratam a apresentação do trabalho de campo, a importância da preposição de uma temática, o embasamento científico acerca do tema, os percursos durante a atuação em sala de aula, e o que ficou de marcante dessa experiência.


2 NOVAS TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA NECESSÁRIA.

Nem sempre no cenário educacional se ouviu falar em ferramentas tecnológicas que ajudasse o professor a proporcionar uma boa aula, ora, por um bom tempo as escolas adotavam o método tradicional de ensino, e somente com as transformações capitalistas no mundo do trabalho, foi que essa conquista foi algo concreto, caracterizando-se em conhecimentos advindo da produção cientifica.

Ao ser incorporada na educação, as disciplinas foram moldando-se a elas, pois se tornaram peças fundamentais para o aprimoramento da aprendizagem, e cada vez mais necessária na prática do professor (a), uma vez que, elas dão sustentação dinamizada para a interpretação e entendimento da história, espaço geográfico, vida social, econômica e política do ser humano. O aluno agora não deveria ser mais um mero telespectador, e passaria ser visto como um sujeito ativo, porque diariamente mantém contato com a tecnologia.

Entretanto, em muitos espaços educacionais e em algumas disciplinas, a apropriação de novas ferramentas tecnológicas ainda é muito pouca utilizada. Estudos comprovam, que a maneira de ensino tradicional ainda é um fantasma muito presente nas aulas, em especial de matemática.  

A Matemática é muitas vezes uma disciplina ministrada basicamente mediante a exposição de conceitos, leis e fórmulas, de maneira desarticulada, sem um significado real para os alunos. Enfatiza a utilização de fórmulas, em situações artificiais, deixando o aluno perdido num “mar” de informações, que para ele não tem significado algum, desvinculando a linguagem matemática que essas fórmulas representam de seu significado efetivo. Insiste na solução de exercícios repetitivos e exaustivos, pretendendo que o aprendizado ocorra pela mecanização ou memorização e não pela construção do conhecimento através das aptidões adquiridas. (CERCONI, MARTINS, 2014, p. 2-3)

A educação matemática nos dias de hoje deve ser trabalhada de acordo com as mudanças do cotidiano do aluno. E, para que isso aconteça o professor deve ser um mediador de conhecimento buscando adaptar-se as inovações, pesquisando qual a melhor forma de aplicar seus métodos. E a favor de seu trabalho, as ferramentas educacionais são a melhor forma para os professores pararem de dar aulas entediantes introduzindo as novas tecnologias, ou seja, a mídia digital. Além de aumentarem as possibilidades de aprendizagem e ajudarem a reter a atenção dos alunos com maior facilidade, vão certamente tornar as aulas bem mais interativas e participativas.

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