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APTS Ciencias Sociais

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Por:   •  16/9/2013  •  2.374 Palavras (10 Páginas)  •  293 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

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CAPITULO 1 - O INDIVÍDUO, A CULTURA E A SOCIEDADE.

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CAPITULO 2 - A CLASSE OPERÁRIA VAI AO PARAISO

CAPITULO 3 - POBREZA NO BRASIL

CAPITULO 4 – EXPLORAÇÃO NO MEIO AMBIENTE

CONCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA

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INTRODUÇÃO

No presente trabalho, poderemos realmente compreender o que são as Ciências Sociais e suas representações na sociedade.

Será enfatizado a seguir quais são os aspectos sociais, políticos, históricos e culturais das Ciências Sociais bem como os problemas em relação às situações cotidianas de desigualdade social e exploração do meio ambiente.

02 – DESENVOLVIMENTO

Capitulo 01

O INDIVÍDUO, A CULTURA E A SOCIEDADE.

Pode-se definir cultura como a maneira de viver de uma sociedade, algo intrínseco a todo ser humano. Esta maneira de viver compreende inúmeros pormenores referentes ao comportamento, mas entre eles há sempre fatores em comum. Representam a atitude normal e previsível de qualquer dos membros da sociedade diante de uma dada situação. Além disso, aqueles que não seguem esta rotina são considerados estranhos. Um tal consenso sobre a conduta e a opinião constitui um padrão cultural; a cultura, é um conjunto mais ou menos organizado de tais padrões, proporciona aos membros de uma sociedade um guia indispensável em todos os campos da vida. Além disso, através de longa experiência e, em grande parte, pelo emprego do método de tentativa e erro, os padrões culturais, característicos de qualquer sociedade vêm-se ajustando uns aos outros estreitamente: o indivíduo terá bons resultados se os aceitar e maus, ou mesmo negativos, se não o fizer. A existência de padrões culturais é necessária tanto para o funcionamento de qualquer sociedade, como para sua conservação. A estrutura, isto é, o sistema de organização de uma sociedade é, em si, um aspecto da cultura. Embora com propósitos descritivos possamos recorrer a analogias espaciais e reduzir um tal sistema a termos de posições, estas posições não podem ser definidas de maneira adequada a não ser em função da conduta que se espera de seus ocupantes. Certas características de idade, sexo, relações biológicas podem constituir pré-requisitos para a ocupação de determinadas posições pelo indivíduo, mas mesmo a designação de tais pré-requisitos constitui uma questão, cultural. Assim, as posições de pai e filho em nosso sistema social não podem ser esclareci das por nenhuma afirmação relativa às relações biológicas existentes entre ambos. Sua integração na sociedade e na cultura não vai além das respostas aprendidas e embora no adulto isso inclua a maior parte do que ele chama personalidade, resta ainda uma boa porção de individualidade. Mesmo nas sociedades e culturas mais integradas nunca duas pessoas são exatamente iguais. O indivíduo desempenha na realidade um papel duplo em relação à cultura. Em circunstâncias normais, quanto mais perfeito seu condicionamento e consequente integração na estrutura social, tanto mais efetiva sua contribuição para o funcionamento uniforme do todo e mais segura sua recompensa. Entretanto, as sociedades existem e funcionam num mundo em perpétua mudança. A aptidão sem paralelos de nossa espécie para o ajustamento a condições em mudança e desenvolvimento de reações cada vez mais eficazes a situações comuns, se fundamenta no indivíduo que sobrevive em cada um de nós, apesar da influência decisiva da sociedade e da cultura. Como uma simples unidade no organismo social, o indivíduo perpetua o status.

Como indivíduo, ajuda a transformá-lo quando há necessidade. Desde que nenhum ambiente se apresente completamente estacionário, nenhuma sociedade pode sobreviver sem o inventor ocasional e sem sua capacidade para encontrar soluções para novos problemas. Embora ele, geralmente, invente sob pressão que compartilha com outros membros da sociedade, são as próprias necessidades que o levam à invenção. O primeiro homem que se embrulhou numa pele ou alimentou o fogo não o fez consciente da necessidade que tinha a sociedade dessas inovações, mas porque sentia frio. Passando a um nível mais alto de complexidade cultural, qualquer que seja o mal que faça uma instituição a uma sociedade em face de condições em mudança, o estímulo para transformá-la ou abandoná-la não vem nunca do indivíduo sobre o qual ela não pesa. Novas invenções sociais são feitas por aqueles que sofrem por causa das condições reinantes e pelos que aproveitam com elas. A compreensão do papel duplo dos indivíduos, como indivíduos e comunidades sociais, nos dá a chave de muitos problemas que perturbam os estudiosos do comportamento humano. A fim de funcionar bem como unidade social, o indivíduo deve assumir certas formas estereotipadas de comportamento, ou melhor, certos padrões culturais. As sociedades são organismos de determinada espécie e tornou-se prática comum falar de suas necessidades próprias, diferentes das dos indivíduos que as compõem. Uma tal prática leva a implicações pouco felizes, desde que os atributos das sociedades são bem diferentes dos de organismos vivos. É mais seguro falar das necessidades implícitas na situação social, dizendo que uma sociedade não pode subsistir através do tempo. Esta cultura deve incluir técnicas para a incorporação de novos indivíduos no sistema de

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