AS FORÇAS UNIVERSAIS E A ORGANIZAÇÃO DA MATÉRIA
Resenha: AS FORÇAS UNIVERSAIS E A ORGANIZAÇÃO DA MATÉRIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tcalegarine • 16/3/2014 • Resenha • 316 Palavras (2 Páginas) • 335 Visualizações
1.2. AS FORÇAS UNIVERSAIS E A ORGANIZAÇÃO DA MATÉRIA
Esta sensação de multiplicidade e variedade das coisas, mencionada nos parágrafos
anteriores, pode se justificar pela região peculiar do Universo na qual vivemos, o ambiente
atmosférico do planeta terra, mas principalmente pela grande variedade que a Matéria pode
assumir a partir de partículas básicas. Para analizarmos a matéria iremos iniciar nossa
observação ao nível das partículas subatômicas Prótons, Nêutrons e Elétrons, mesmo sabendo
da existência de níveis abaixo deste, pois este enfoque já nos permite compreender o aumento da
diversidade dos materiais com os níveis de organização da matéria.
Ao considerarmos a organização das sub-partículas que formam Prótons, Nêutrons e
Elétrons estamos nos referindo à força universal denominada FORÇA NUCLEAR FORTE que
permite a existência apenas destas três partículas elementares e que por sua vez se organizam
ao nível atômico.
O núcleo atômico organiza-se, com seus prótons e nêutrons, sob a FORÇA NUCLEAR
FRACA que define como estas partículas podem compor o núcleo, sendo cada organização
(definida pelo número de prótons) denominada de elemento químico. Assim, o átomo cuja
organização nuclear contenha seis prótons será do elemento químico carbono, e, aquele com
noventa e dois prótons em seu núcleo, será do elemento químico urânio.
Comumente, os átomos apresentam-se neutros, não obstante a existência de átomos
eletricamente carregados, os íons (cátions positivos e ânions negativos), assim, excetuando-se os
íons, o número de prótons no núcleo é reproduzido pelo número de elétrons orbitais. A disposição
dos elétrons na coroa eletrônica é definida pela FORÇA ELETROMAGNÉTICA que os organiza
em níveis de energia, camadas que têm um número máximo de elétrons característico para cada
uma (2, 8, 18...), sendo o máximo de oito elétrons enquanto for a última camada, excetuando-se a
camada K cujo número máximo de elétrons é dois, e ainda que nesta condição o átomo alcança
sua energia mínima ou máxima estabilidade, é a teoria do octeto basead
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