ATPS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Por: jocimaralaudia • 10/5/2015 • Trabalho acadêmico • 3.182 Palavras (13 Páginas) • 143 Visualizações
[pic 1]
Centro de Educação a Distância
Universidade Anhanguera – Uniderp
SERVIÇO SOCIAL
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
5º SEMESTRE
ACADÊMICAS: RA:
JOCIMARA LAUDIÃ FERNANDES 377346
MARIA AUXILIADORA SILVA BISMARK 365072
RITA KELLEN BEZERRA 367643
TAYENE BATISTA DANTAS 375532
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
PROFESSORA: Helenrose A da S Pedroso Coelho
Cuiabá – MT
06 de junho de 2014.
INTRODUÇÃO:
Nesta Atps (Atividades Praticas Supervisionadas) da disciplina de Desenvolvimento Econômico, fizemos estudos e pesquisas baseadas em informações sobre o Crescimento e Desenvolvimento Econômico, tendo como objetivo, a elaboração de um artigo científico onde evidenciamos os estudos feito à respeito do desenvolvimento econômico dos países do Agrupamento BRICS (Brasil-Rússia-Índia-China-África do sul).
Desta forma a equipe fez a comparação entre as teorias econômicas de principais autores brasileiros, discorrendo sobre os indicadores de desenvolvimento econômico Regional possibilitando aos profissionais não economistas, associar conceitos relativos à construção de cenários econômicos.
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
O desenvolvimento econômico é o processo de sistemática acumulação de capital e de uma agregação do progresso técnico ao trabalho e ao capital o que resulta em um aumento sustentado da produtividade ou da renda por habitante e, em consequência, dos salários e dos padrões de bem-estar de uma delimitada sociedade. O desenvolvimento econômico é um fato histórico que passa a ocorrer nos países ou Estados-nação que realizaram sua Revolução Capitalista já que somente no capitalismo se é permitido falar em acumulação de capital, salários, e aumento sustentado da produtividade. Nas sociedades pré-capitalistas ocorreram momentos de prosperidades, mas nada semelhante ao que hoje denominamos desenvolvimento econômico.
No final dos anos 80 o populismo econômico esteve presente no Brasil em plena fase autoritária, e foi seguido de um ajuste severo, que resultou em novo surto populista com a redemocratização. Assim, o clássico "ciclo populista" continua sendo válido no Brasil, compondo uma das causas fundamentais da crise econômica brasileira. O populismo econômico tem como base o distributivismo ingênuo e a indisciplina fiscal. Acredita que o desenvolvimento econômico e a distribuição de renda são objetivos que podem ser alcançados com relativa facilidade através do aumento dos investimentos e dos gastos sociais do Estado, ou do aumento dos salários. O fechamento é o déficit público, a crise fiscal é a inflação, senão a hiperinflação.
Após a segunda guerra mundial, são impulsionadas as pesquisas sobre o desenvolvimento, graças principalmente ao progressivo e às vezes conflitivo processo de descolonização. A ONU (Organização das Nações Unidas) é o órgão encarregado de disciplinar um número expressivo de nações, muitas emergindo à vida independente e tomando consciência do abismo de distância para o grupo de países que aglomeram riqueza material e conhecimento científico-técnico, cabendo a ONU alentar a elaboração de teorias destinadas a explicar e justificar essas disparidades.
Desenvolvimento e dependência, tanto para a Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) como para a teoria da dependência, eram questões ligadas à elevação do nível de vida das maiorias, à defesa da democracia e das liberdades cidadãs e à luta pela soberania nacional. As idéias que tomaram seu lugar preocupam-se principalmente com a competitividade empresarial, com a liberdade de ação dos capitais privados e com a integração subordinada a algum dos blocos econômicos que estão construindo os grandes centros capitalistas.
Há, por trás disso, realidades objetivas. Os bens de menor valor agregado, consistentes em produtos agrícolas ou minerais, que foram tradicionalmente os pontos fortes da América Latina, representam hoje cerca de um quarto do valor das transações comerciais internacionais. As técnicas de produção manufatureira que imperavam no mundo até a década de 1970 e às quais começávamos a aceder se modificaram drasticamente.
Diante do desenvolvimento econômico de várias cidades, estados, países ou nações surgiram-se a necessidade de mensurar o quanto isso representava para os mesmos.
O PIB (produto interno bruto) é a principal referência quando se trata de avaliar o crescimento econômico, seja de uma cidade, um estado, um país ou um conjunto de nações. O resultado para a avaliação é extraído da soma do valor dos serviços e bens produzidos em uma determinada região por certo período já estabelecido, ou seja, soma-se:
PIB = consumo privado + investimentos totais feitos na região + gastos do governo + exportações importações. São medidas as produções na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança comercial. Entra no cálculo o desempenho de 56 atividades econômicas e a produção de 110 mercadorias e serviços.
...