Artigo - Segurança Humana

SEGURANÇA HUMANA NAS OPERAÇÕES COMPLEXAS

Mary Kaldor

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PRISM 2, não. 2 Características | 3 Cooperações complexas ocorrer em zonas de insegurança. Nestas zonas, as pessoas comuns enfrentam um série de riscos e perigos cotidianos. Eles risco de ser mortos, torturados, sequestrados, roubados, estupradas, ou deslocados das suas casas. Eles arriscam a morrer de fome, falta de abrigo, doença, ou a falta de acesso aos cuidados de saúde. Eles são vulneráveis a artificiais e naturais desastres furacões, terremotos, tsunamis, enchentes ou incêndios. Tais riscos e perigos alimentar uns sobre os outros. Eles são muito difícil de eliminar; portanto, a preocupação atual com o "conflito persistente" ou "para sempre as guerras." Estes têm uma tendência a se espalhar tanto às zonas de crescimento regiões vizinhas de insegurança em lugares como a África Oriental, Ásia Central, no Cáucaso, no Médio Oriente, ou dos Balcãs e, de fato, a cidades do interior do Ocidente industrializado. Ainda nossas forças de segurança, em grande parte, com base em forças militares convencionais projetados para atender uma ataque estrangeiro, são inadequadas para lidar com esses riscos e perigos; na verdade, a aplicação de con- força militar convencional muitas vezes pode piorar as coisas, como nós aprendemos dolorosamente no Iraque e Afeganistão. Já, uma gama de atores privados, empresas de segurança, organização não-governamental- ções (ONGs), milícia, senhores da guerra e bandos de criminosos se apressaram em preencher o vácuo criado por o fracasso das instituições públicas para garantir a segurança, contribuindo tanto para a segurança e, mais frequentemente que não, a uma maior insegurança. A segurança humana é um conceito que pode facilitar tanto a maneira como entendemos complexo opera- ções e como nós projetamos o conjunto de ferramentas para lidar com esses riscos e perigos. Ele oferece uma narrativa que é bem diferente da guerra contra o terror e implica um conjunto de princípios para a utilização de ambos Por Mary Kaldor Segurança Humana no Complexo Operações Mary Kaldor é professor de Governança Global na London School of Economics, onde ela também é o diretor do seu Centro de Estudos de Governança Global. Este artigo baseia-se em seu recente livro, em co-autoria com o tenente-coronel Shannon d. Beebe, EUA, The Ultimate Arma há arma: Segurança Humana e as Novas Regras de Guerra e Paz (PublicAffairs, 2010).

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4 | recursos PRISM 2, não. 2 Kaldor capacidades civis e militares combinadas. Em Neste ensaio, primeiro definir a segurança humana e em seguida, elaborar os princípios da segu-humano rança. Sugiro resumidamente as diferenças entre uma abordagem de segurança humana e contemporânea doutrinas de contra-insurgência. Finalmente, eu lido com as críticas que têm sido feitas ao o conceito. A versão de segurança humana apresentado neste artigo foi desenvolvido em um ser humano de segu- grupo de estudo rança que eu convocar, e que relatada a Javier Solana, o Europeu Alto Representante da União para Comum Política Externa e de Segurança, e agora a sua sucessor, Cathy Ashton. O grupo de estudo militar incluído e profissionais civis como bem como acadêmicos de toda a Europa. Nosso breve inicial era produzir um relatório sobre a tipo de recursos de segurança a Europa precisa. Nós concluíram que, em vez de armado tradicional forças, a Europa precisa de uma combinação de forças armadas e capacidades civis destinadas a atender operações complexas. Decidimos chamar o nova doutrina de segurança humana. 1 Definindo a Segurança Humana Existem três elementos para a nossa definição de segurança humana. Em primeiro lugar, a segurança humana é sobre o segurança cotidiana dos indivíduos e da comu- nidades em que vivem, em vez de a segurança dos estados e fronteiras; é sobre a segurança dos Afegãos e americanos e europeus, e não apenas a segurança dos Estados Unidos ou na Europa. Em segundo lugar, trata-se de diferentes tipos de segu- rança, não apenas proteção contra a ameaça de inimigos estrangeiros. Trata-se de abordar a variedade de riscos e perigos com experiência em aqueles lugares onde as operações complexas são realizada. Trata-se tanto a liberdade do medo e liberdade de querer. Este é talvez o aspecto mais contestado da definição de segurança humana. O chamado ampla defi- ção da segurança humana foi apresentada pela primeira vez no Relatório de Desenvolvimento Humano 1994 pub- instituído pelo Programa das Nações Unidas Desenvolvimento (PNUD). O relatório argumenta que o conceito de segurança tem "por muito tempo foi interpretado de forma restritiva: a segurança do território das agressões externas, ou como proteção dos interesses nacionais na política externa ou como segurança global de um holocausto nuclear. Ele tem sido mais relacionada com os Estados-nação que para as pessoas ". 2 O relatório identificou sete núcleo elementos que, juntos, compõem o con- conceito de segurança humana: segurança econômica, segurança alimentar, segurança sanitária, ambiental segurança, segurança pessoal, comunitário de segu- rança ea segurança política. Naquela época, o principal preocupação era ter certeza de que a paz dividendo esperado a partir da extremidade do frio Guerra seria dedicada ao desenvolvimento. O objectivo do Relatório de Desenvolvimento Humano 1994 era usar o conceito de segurança para enfatizar tamanho a urgência do desenvolvimento. Esta ampla definição de segurança humana foi adotado por o governo japonês ea retomada pelo relatório das Nações Unidas de Alto Nível (ONU) Sobre Ameaças, Desafios e Mudança intitulado Em Maior Liberdade, e no Secretário- Resposta do general a esse relatório. 3 A definição mais restrita do conceito de segurança humana, desenvolvido pela Canadian governo, está intimamente associada com o con- conceito de Responsabilidade de Proteger-a idéia de que a comunidade internacional tem a respon- dade de proteger as pessoas ameaçadas de genocídio, segurança humana oferece uma narrativa que é bastante diferente da guerra contra o terror

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PRISM 2, não. 2 Características | 5 Segurança Humana em operações complexas limpeza étnica, e outras violações maciças dos direitos humanos, quando os governos não conseguem agir. Esta definição é refletido no Relatório de Segurança Humana, publicado em 2005, ea subsequente Resumos de segurança Humanos, documentos que fornecem informações valiosas sobre violência política- conflitos particularmente violentos. 4 Minha definição de segurança humana enfatiza o que o PNUD chama-segurança do pessoal de segu-

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