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Atps Desenvolvimento Economico

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Por:   •  7/11/2014  •  3.266 Palavras (14 Páginas)  •  222 Visualizações

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ETAPA : 1

Desenvolvimento Econômico

O Desenvolvimento Econômico é visto como um processo de acumulação de capital e incorporação de progresso técnico ao trabalho e ao capital que leva ao aumento da produtividade e dos salários. A tendência natural dos países capitalistas é obter seu crescimento econômico. Esse desenvolvimento ou crescimento econômico como é conhecido é analisado como sendo um fenômeno econômico resultado da revolução capitalista, e consequentemente da revolução comercial e da industrial, e no meio delas, a revolução nacional.

Tendo em vista que se trata de um processo histórico, a teoria econômica prevê que os países para alcançar o seu crescimento deverão ter um plano nacional de desenvolvimento. Entende-se assim, que uma vez iniciado o desenvolvimento econômico o natural é que ele seja autossustentado, na medida em que no sistema capitalista, onde este se desenvolve, os mecanismos de mercados envolvem incentivos que produzem uma crescente elevação de estoque de capitais e de conhecimentos técnicos.O crescimento dos países varia bastante, pois dependem das estratégias utilizadas pelos mesmos, logo a taxa de desenvolvimento é diferenciada entre eles.

Numa sociedade capitalista a tendência é sempre a acumulação de capitais somada ao progresso técnico e em uma economia dinâmica e competitiva, como é a sociedade capitalista, isto é condição para a sobrevivência das empresas. É interessante perceber que no sistema capitalista as relações são coordenadas pelos mercados nos quais as empresas e nações competem a nível mundial, logo o desenvolvimento econômico deve ser entendido como o sucesso na competição existente entre eles.

Um fato importante a destacar é a importância da globalização no processo de crescimento e desenvolvimento econômico, que se deu com a abertura de todos os mercados na qual a concorrência se tornou mais expressiva.

A economia brasileira viveu vários ciclos ao longo da História do Brasil. Em cada ciclo, um setor foi privilegiado em detrimento de outros, e provocou sucessivas mudanças sociais, populacionais, políticas e culturais dentro da sociedade brasileira. No período da independência (1822), o Brasil possuía uma economia direcionada a exportação de matérias-primas.

O ponto de partida deste desenvolvimento situa-se por volta da década de 80 do século passado, motivado essencialmente pela crise e abolição do trabalho escravo. Formou-se, com o trabalho livre assalariado, um mercado passivo que era preciso abastecer.

A segunda fase da "luta pela industrialização" situa-se no período da Primeira Guerra, quando as potências capitalistas, momentaneamente, sustaram o fornecimento de manufaturas, deixando um espaço vazio que deu origem ao processo de "substituição das importações”. Mas, tão logo os conflitos terminaram, as potências industriais retomaram sua vida econômica, na ânsia de preencher os campos vazios que haviam deixado.

Em 1929, sobreveio a grave crise do sistema capitalista, que, de certa forma, relaciona-se à terceira fase, iniciada em 1930, com a revolução. Nessa fase, a industrialização ganhou corpo e se firmou. Em primeiro lugar, pela falência do federalismo da República Velha e pela implantação de um Estado fortemente centralizado, culminando na instituição da ditadura de Vargas (Estado Novo). Em virtude disso, formou-se um mercado verdadeiramente nacional para a indústria, em razão da quebra de barreiras entre as distintas unidades da federação, que facilitou a livre circulação de mercadorias, levando à fusão dos mercados isolados e locais. Além do mais, a construção de portos, ferrovias e rodovias, nesse período, integrou fisicamente as regiões dispersas. Porém e preciso acentuar que a industrialização assim empreendida não se difundiu igualmente por todo o Brasil. Ao contrário, concentrou-se em São Paulo, que se tornou o estado mais industrializado. Às vésperas da Segunda Guerra Mundial, a hegemonia industrial de São Paulo era um fato consumado.

Da Segunda Guerra até 1950, temos a quarta fase do processo de industrialização, induzido em grande parte pelos acontecimentos mundiais, marcando o final do "estilo de industrialização" que se havia inaugurado na década de 1930.

Na década de 1950 iniciou-se uma nova forma de industrialização, que se prolongou até a época atual. A década de 1950 marca um ponto de inflexão no processo de industrialização. E a razão apontada pelo mesmo autor é a seguinte: naquela década encerrou-se a etapa de ocupação do mercado "passivo", preexistente e disponível em virtude da "contradição da oferta de produtos importados". Dessa forma, o processo de industrialização chegou a um ponto crucial, pois o seu prosseguimento já não era mais possível com a ocupação episódica do mercado, que por uma ou outra razão havia sido momentaneamente abandonado pelas potências industriais dominantes. De fato, a continuidade da industrialização passou a depender daquele momento em diante da criação de um mercado dotado de dinamismo próprio e, portanto, autônomo.

ETAPA 2

Passo 1

A questão tecnológica tornou-se de fundamental importância para o desenvolvimento dos países. A sigla BRICs foi criada em 1991 pelo economista Jim O’Neill para designar os países emergentes do mundo, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Os BRICs formam uma aliança de vários tratados de comércio e cooperação assinados em 2002 para alavancar seus crescimentos. Apesar de ainda não serem as maiores economias mundiais, esses países já exercem grande influência no mundo. Devido à influência econômica que os membros do BRICs estão assumindo, torna-se importante identificar as principais vantagens competitivas de cada um dos membros. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é analisar, avaliar e discutir os indicadores de competitividade dos países que compõem o BRICs.

Será descrito um breve histórico da formação do BRICs e sua importância mundial. A análise dos resultados será realizada através da comparação entre os países utilizando os dados do Relatório de Competitividade Global, lançado pelo Fórum econômico Mundial, entre o período de 2006 a 2008. O Fórum Econômico mundial é uma organização sem fins lucrativos fundada em 1971 por Klaus M. Schwab, professor de administração na Suíça, o Fórum reúne anualmente chefes de Estado, ministros, líderes empresariais para discutir assuntos e problemas que atingem a economia mundial.

O termo BRIC foi criado em novembro de 2001 pelo economista Jim O’Neill membro do grupo chamado

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