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Por:   •  8/3/2015  •  688 Palavras (3 Páginas)  •  209 Visualizações

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Texto para as questões de 1 a 4.

(UFAL AL) Adaptada

Revista X

1) Identifique a função da linguagem predominante na mensagem publicitária acima. (0,2)

RESPOSTA: Função conativa – Persuadir o receptor.

2) Retire do texto a forma verbal que caracteriza gramaticalmente essa função da linguagem. (0,2)

RESPOSTA: A forma verbal que caracteriza gramaticalmente a função da linguagem CONATIVA é MOSTRE (forma verbal no modo imperativo que indica ordem, pedido, recomendação, conselho).

3) Identifique o canal de comunicação utilizado para transmitir a mensagem publicitária. (0,2)

RESPOSTA: Meios visuais. Pois se trata de uma revista(Revista X).

4) O texto apresenta linguagem verbal, não verbal ou mista? Justifique a sua resposta. (0,5)

RESPOSTA: Linguagem mista, pois utiliza tanto a palavra quanto a imagem. Através do Signo, contém material significante(estímulo físico) e significado(idéia, conceito).

TEXTO PARA A QUESTÃO 5:

(UNIMES SP)

“A americana não entendia. 'Pois sim' queria dizer não e 'Pois não' queria dizer sim? Tentaram lhe explicar. 'Pois sim' tinha o sentido de 'imagine se alguém diria sim para isso', e 'pois não' o sentido contrário. Então o que queria dizer a palavra 'pois'? Era complicado. E a americana ficou ainda mais impaciente quando, em vez de lhe darem uma resposta, disseram 'Pois é... ' Até que também perderam a paciência com a americana e alguém sugeriu: 'Perguntem a ela sobre a guerra no Iraque.'

Luís Fernando Veríssimo. O Estado de S.Paulo. 14/08/2005, p. D14.

5) Qual é a função da linguagem predominante nos trechos em que se tenta explicar para a americana os sentidos de construções típicas da língua portuguesa? (0,3)

RESPOSTA: Função Metalinguística – o código em questão.

TEXTO PARA AS QUESTÕES 6 e 7:

As variedades linguísticas brasileiras são diversas à medida da extensão territorial do País. Considere o texto seguinte, que apresenta uma dessas variedades.

— Vancê já sabe, nha Lainha, que eu ‘tou na mente de lhe pedir; alguém já lhe havéra de ter contado.

Ela avermelhou toda:

— É: eu sube mesmo.

— Agora vancê me diga, p’r o seu mesmo dizer, si d’aqui por diante eu fico no direito de falar p’r’o seu véio no negócio, e também si já não é tempo de ir comprando a roupinha, a louça, a trastaria dûa casa.

— Isso ‘ta no seu querer.

— Mas vancê casa antão comigo de tuda a sua vontade, não tem nem um no pensamento?

— Não tenho, nho Vicente. Eu não incubro a ideia de casar c’o Réimundo, e ele também queria casar comigo. Agora, dêsque ele faltou c’a promessa, eu não tenho prisão por ninguém.

(Silveira , Valdomiro. Constância. In: Os caboclos:

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