CIENCIAS SOCIAIS
Artigos Científicos: CIENCIAS SOCIAIS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Eurides • 10/4/2013 • 1.500 Palavras (6 Páginas) • 483 Visualizações
1. PAJERAMA
É uma história de um índio que tinha seus hábitos normais, até que um dias algo incomum aconteceu. A mudança que este índio começou a vivenciar lhe trazia muito pânico e estranheza, além de acontecerem de forma abrupta e repentina, aquilo é muito estranho e fora de sua realidade. Torna se quase impossível viver um ambiente.
Começamos a notar que as mudanças quando ocorridas de forma sorrateira, não nos causa pasmo, o que ocorre é que mudamos tanto a forma original de nossa sociedade que hoje não é mais perceptível os traços da antiga sociedade, ou dos velhos valores: Sociais, espirituais, econômicos, etc.
Por fim na última cena, percebe-se que há dentro da “casa” deles algo como uma pilastra, que não fazia parte da sua decoração. O que entendo é que mesmo que eles tentassem viver da forma mais saudosista, dentro de sua própria casa, era percebível que a mudança tão incomoda acontecera.
2. PROBLEMATIZAÇÃO/REFLEXÃO(EXPLORAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
O meio ambiente tem sido a grande preocupação de todas as comunidades do nosso planeta nas últimas décadas, seja pelas mudanças provocadas pela ação do homem na natureza, seja pela resposta que a natureza dá a essas ações.
O grande número de eventos ocorrendo em todo o mundo visa tornar as comunidades mais sensíveis aos problemas ambientais por meio de seminários, congressos e conferências sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.As populações estão se conscientizando de que os recursos naturais são finitos e que sua não preservação ameaça o futuro das novas gerações.
Nos dias atuais, para uma grande parcela da sociedade mundial, tornou-se evidente a noção de que uma quantidade enorme de recursos ambientais é necessária para mantermos funcionando o aparato científico-tecnológico que dá suporte ao estilo de vida da mesma. Esta exige um alto nível de conforto, que só pode ser oferecido com o comprometimento da qualidade ambiental do nosso planeta. Assim, tentar manter este ritmo sem tentar conciliar a produção de bens com a preservação é uma atitude suicida ou no mínimo egoísta para as gerações futuras, que terão que pagar um alto preço para saldar nossa dívida ambiental e conseguir uma qualidade de vida aceitável.
Diante deste quadro torna-se necessário e urgente a formação de profissionais que atendam com eficiência à resolução dos problemas ambientais e que evidenciem esforços no sentido de promover o desenvolvimento sustentável.
O componente ecológico-chave para a manutenção do desenvolvimento é uma mudança em direção ao cuidado preventivo do meio ambiente. O objetivo a longo prazo da proteção ambiental é prevenir a criação de poluentes e dejetos e produzir bens mais duráveis, recicláveis e menos perigo-
sos.
Prevenção à Poluição – Uma Estratégia Federal para a Ação” Governo do Canadá-1996
O atual processo de reestruturação da economia brasileira, caracterizado pela modernização tecnológica e gerencial, a abertura de mercados e a crescente procura por parte dos consumidores por produtos compatíveis com a preservação do meio ambiente acentuam a oportunidade da criação de cursos técnicos na área.
À competição brasileira por novos mercados soma-se a necessidade de melhorar a imagem do país em relação à preservação da biodiversidade. Desse modo, os recursos naturais de que dispõe o país têm sua importância decisiva no plano econômico. Outro motivador da adesão da indústria aos projetos de proteção do meio ambiente foi a edição, em 1998, da Lei de Crimes Ambientais, a qual responsabiliza criminalmente as companhias em caso de danos ambientais. Esta lei é mais um instrumento que está sendo adicionado aos instrumentos reguladores rigorosos já disponíveis para as Agências Ambientais Brasileiras.
Hoje em dia, o Ministério Público incumbe-se em defender interesses difusos. Os bancos federais, por sua vez, foram chamados a assinar a Carta de Princípios do Desenvolvimento Sustentável, assumindo a responsabilidade de priorizar recursos para projetos contendo diretrizes de sustentabilidade, de redução de resíduos, de eficiência energética e de uso de materiais reciclados.
Estima-se que o mercado ambiental do Brasil é de aproximadamente US$ 2,2 bilhões (1997), com um crescimento anual superior a 5%, sendo o maior da América Latina. As grandes empresas de consultoria ambiental, por sua vez, também tiveram um crescimento anual de 10% nos últimos anos.
Uma pesquisa da empresa de consultoria Ernst & Young, realizada em 1996 entre 600 empresas da Grande São Paulo, mostrou que 97% pretendem investir em proteção ambiental. De máxima importância são as medidas destinadas a melhorar a eficiência das empresas, como é o caso das tecnologias poupadoras de água e energia. Também no tocante às tecnologias destinadas à redução de resíduos, há uma tendência de aumento dos investimentos. O grau de desenvolvimento econômico do país está refletido na situação de comprometimento ambiental em que se encontra. Nas regiões metropolitanas, a poluição tem se acentuado ao longo dos anos, tanto ao que se refere à vertente hídrica quanto atmosférica e de contaminação do solo, haja vista a industrialização e o crescimento populacional. Os recursos hídricos encontram-se bastante comprometidos, já que naturalmente funcionam como receptáculos temporários ou finais de uma ampla gama de poluentes lançados diretamente nos corpos d’água ou lançados no ar.
2.1. ÁGUA
Os principais consumidores privados são as indústrias entre as quais se destacam os segmentos: metal mecânica, papel e celulose, química, e alimentos. Segundo dados da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES), o consumo per capita de água no Brasil aumentou de vezes desde o início deste século, dobrou nos últimos 20 anos e tornará a dobrar nos próximos 20.
Em contrapartida, os recursos hídricos, medidos em m3 por habitante, representaram em 1996 apenas um terço do valor registrado
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