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CIENCIAS SOCIAIS

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Por:   •  8/4/2014  •  3.674 Palavras (15 Páginas)  •  326 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

ADMINISTRAÇÃO – CIÊNCIAS SOCIAS

EDISSON CASTRO DE SOUZA – R.A.6948465821

FAGUINER REGERT DOS SANTOS – R.A. 6506261546

JOÃO JEFERSSON MOREIRA DOS SANTOS – R.A.7306551192

MICHEL RIBEIRO DA SILVA - R.A.6788424465

RAFAEL RIBEIRO DA SILVA - R.A.6791393973

REJANE BRIAO DE LIMA DA ROSA – R.A.6994481778

RENATA DA SILVA ROCHA – R.A. 6949477420

THIAGO BILHALBA DOS SANTOS – R.A. 6576309530

RELATÓRIO

Tutor Presencial: Cesar Henrique Waldow

PELOTAS/RS

15/11/2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

1 CONCEPÇÕES DA SOCIOLOGIA NO COTIDIANO 4

1.1 CULTURA 4

1.2 INDIVÍDUO 4

1.3 SOCIEDADE 4

1.4 A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE 4

2 A ESTRUTURA SOCIAL E SEU CONTROLE 6

2.1 A CLASSE OPERÁRIA VAI AO PARAÍSO – REFLEXÃO DO FILME 6

2.2 QUAIS INTERAÇÕES SOCIAIS SÃO EXISTENTES NO COTIDIANO DA SOCIEDADE ATUAL? 7

3 DESIGUALDADE SOCIAL 8

3.1 BUMBANDO 8

3.2 ILHA DAS FLORES 8

3.3 DIVERGÊNCIAS SOCIAIS – REFLEXÃO CRÍTICA 9

4 EXPLORAÇÃO DO MEIO AMBIENTE 11

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14

* INTRODUÇÃO

Esta atividade prática supervisionada – ATPS tem o objetivo de compreender a importância das Ciências Sociais para a sociedade, uma vez que tal ciência estuda a vida dos indivíduos em sociedade — sua origem, desenvolvimento, organização, grupos sociais e cultura, além de investigar as relações entre os sujeitos e seu coletivo.

Ao gestor, é importante saber interpretar os problemas e refletir sobre os processos de transformação dessas relações sociais.

O capítulo 1 abordará a compreensão das definições de cultura, indivíduo e sociedade, bem como uma reflexão e problematização das concepções da Sociologia no cotidiano, permitindo ao grupo refletir sobre os conceitos e propor soluções para os problemas visualizados.

O capítulo 2 abordará os aspectos sociais, políticos, históricos e culturais das Ciências Sociais, bem como problematize a questão da estrutura social e de seu controle. Para atingir esse objetivo, há um estudo crítico sobre o filme A classe operária vai ao paraíso, do diretor Elio Petri.

O capítulo 3 analisará situações cotidianas de desigualdade social, ao relacionar tais fatores com os fundamentos sociológicos por meio da reflexão crítica dos famosos filmes Ilha das Flores e Bumbando, bem como de imagens de situações de desigualdade social.

O capítulo 4 buscará evidenciar a reflexão do grupo acerca de situações cotidianas de exploração do meio ambiente, relacionando esses fatores com os fundamentos sociológicos.

Por fim, no capítulo destinado às considerações finais, têm-se as impressões do grupo considerações, reflexões e aprendizados obtidos ao longo das etapas das atividades.

CONCEPÇÕES DA SOCIOLOGIA NO COTIDIANO

CULTURA, INDIVÍDUO E SOCIEDADE

A cultura é o diferencial entre o homem e o animal, pois ao nascer o ser humano já se encontra dentro de um sistema social criado através de gerações já existente e que é assimilado por meio de inter-relações sociais, uma vez que a sociedade é formada por indivíduos.

Esta é formada por inter-relacionamento, ou seja, indivíduos que procuram se entender e se adaptar aos movimentos intencionais e futuros de outros, por consequente, o ser humano se desenvolve por meio dessas relações, possuindo comportamentos pré-programados, se controlando pela autoinstrução falada e planejando e controlando sua atividade e de outros, através de representações mentais.

Culturas, indivíduo e atividade.

Nas décadas de 60/70 a cultura era vista como separada da mente, o mental era concebido como um processador interno de alguma coisa que poderia ser pensamento abstrato. Nessa época, também se passou a estudar o efeito da escolaridade e tipos de escrita em uma determinada sociedade. Foi então um período de transição em que cultura e cognição já não são vistas como meras variantes externas.

Posteriormente passou-se para a segunda concepção que afirma que a mente está inserida nas práticas e atividades de um grupo cultural, foi então importante estudar prestar atenção às práticas locais para estudar cognição. A escola histórico-cultural já valorizava a cultura como práticas coletivas e normativas.

Portanto, essa concepção acredita que o que ocorre no plano interpessoal passa para o plano intrapessoal, Isto é a criança internaliza o que aprende nas relações interpessoais. Os humanos se compõem de relações, onde são sujeitos ativos e colaboradores de um processo cultural em formação através do tempo. A Psicologia Cultural teve inicio no século XVII com Vico, sendo pouco trabalhada na América Latina.

A teoria histórico-cultural leva em consideração a emoção e o contexto onde as atividades ocorrem sendo a mente um produto resultante da inter-relação entre as pessoas, revelando-se pelas atividades humanas na cultura. Viver com pessoas é muito difícil, ainda mais quando as regras e relações de puder entre eles têm divergências.

Segundo Geertz, “cultura não é redutível ao fenômeno mental nem a meros padrões de comportamento e de desejos exclusivamente individuais. O que importa é estudar esses processos em estruturas de significados formadas publicamente” Ou seja, as pessoas são criadas dentro de instituições, podendo coletivamente mudá-las, assim como é por

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