COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO
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COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO
O § 1º do art. 13 do Decreto-Lei 1.598/77 dispõe que o custo de produção dos bens ou serviços vendidos compreenderá, obrigatoriamente:
1) o custo de aquisição de matérias-primas e quaisquer outros bens ou serviços aplicados ou consumidos na produção, observado o disposto neste artigo;
2) o custo do pessoal aplicado na produção, inclusive de supervisão direta, manutenção e guarda das instalações de produção;
3) os custos de locação, manutenção e reparo e os encargos de depreciação dos bens aplicados na produção;
4) os encargos de amortização diretamente relacionados com a produção;
5) os encargos de exaustão dos recursos naturais utilizados na produção
1. CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS – CMV
A apuração do custo das mercadorias vendidas está diretamente relacionada aos estoques da empresa, pois representa a baixa efetuada nas contas dos estoques por vendas realizadas no período.
O custo das mercadorias vendidas pode ser apurado através da equação:
CMV = EI + C - EF
Onde:
CMV = Custo das Mercadorias Vendidas
EI = Estoque Inicial
C = Compras
EF = Estoque Final (inventário final)
2. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS - CPV
No caso de produtos (bens produzidos por uma indústria), a fórmula é semelhante ao CMV:
CPV = EI + (In + MO + GGF) – EF
Onde:
CPV = Custo dos Produtos Vendidos
EI = Estoque Inicial
In = Insumos (matérias primas, materiais de embalagem e outros materiais) aplicados nos produtos vendidos
MO = Mão de Obra Direta aplicada nos produtos vendidos
GGF = Gastos Gerais de Fabricação (aluguéis, energia, depreciações, mão de obra indireta, etc.) aplicada nos produtos vendidos
EF = Estoque Final (inventário final)
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/custovendas.htm
O QUE É CUSTEIO POR ABSORÇÃO
Para Koliver (2000), o custeio por absorção se caracteriza
pela apropriação de todos os custos do ciclo operacional
interno aos portadores finais dos custos. Noutras palavras,
resulta na apropriação de todos os custos das funções de
fabricação, administração e vendas dos bens e serviços produzidos,
sejam eles diretos ou indiretos. Segundo Horngren, Foster e
Datar (2000, p. 211) custeio por absorção “é o método de
custeio de estoque em que todos os custos, variáveis e fixos,
são considerados custos inventariáveis. Isto é, o estoque “absorve”
todos os custos de fabricação”. Lopes de Sá (1990, p.109)
afirma que o custeio por absorção é a “expressão utilizada para
designar o processo de apuração de custos que se baseia em
dividir ou ratear todos os elementos do custo, de modo que,
cada centro ou núcleo absorva ou receba aquilo que lhe cabe
por cálculo ou atribuição”.
Diante dessas afirmações, pode-se considerar o custeio
por absorção como o método de custeio em que são apropriados
todos os custos de fabricação, sejam eles diretos ou indiretos,
fixos ou variáveis.
O QUE É O CUSTEIO VARIÁVEL
Para Koliver (2000), o custeio variável está alicerçado na
apropriação de todos os custos variáveis – diretos ou indiretos
– aos portadores finais dos custos, fundamentado, na relação
entre esses e o grau de ocupação da entidade. Para Horngren,
Foster e Datar (2000, p. 211), custeio variável “é o método de
custeio de estoque em que todos os custos de fabricação
variáveis são considerados custos inventariáveis. Todos os
custos de fabricação fixos são excluídos dos custos inventariáveis:
eles são custos do período em que ocorreram”. Lopes de Sá
(1990, p. 108) diz que o custeio variável é “o processo de
apuração de custo que exclui os custos fixos”. Para Leone
(1997, p. 322), “o critério do custeio variável fundamenta-se na
idéia de que os custos e as despesas que devem ser inventariáveis
(debitadas aos produtos em processamento e acabados) serão
apenas aqueles diretamente identificados com a atividade produtiva
e que sejam variáveis em relação a uma medida (referência,
base, volume) dessa atividade”.
No custeio variável somente são apropriados como custos
de fabricação os custos variáveis, sejam eles diretos ou indiretos.
DIFERENÇAS ENTRE O CUSTEIO POR ABSORÇÃO E
CUSTEIO VARIÁVEL
Diante das várias definições, podem-se estabelecer algumas
diferenças entre os métodos de custeio. Entre elas, destacamse:
QUAL SERIA O MELHOR MÉTODO A SER ADOTADO PELA
EMPRESA?
Analisandos, em separado, os métodos de custeio observase que suas posições são antagônicas, porém complementares,
em relação às necessidades empresariais, pois, enquanto o
absorção atende aos Princípios Fundamentais de Contabilidade
(PFC) e à legislação fiscal, o variável fornece informações para
a tomada de decisão.
É evidente que a adoção dos métodos de custeio vai
depender dos objetivos perseguidos pela empresa. Se, por
exemplo, a empresa só tiver como objetivo respeitar os PFC e
a legislação fiscal, sem considerar as informações prestadas
pela contabilidade de custos para a tomada de decisões, adotará
o custeio por absorção. Entretanto, se a empresa utiliza as
informações prestadas pela contabilidade de custos para a
tomada de decisões, poderá adotar de forma complementar, o
custeio variável.
Toda empresa precisa, não só, obter informações gerenciais
necessárias para os aspectos decisórios, mas, também, mensurar
seus estoques e resultados, de acordo com os PFC e a legislação
fiscal.
http://www2.uefs.br/sitientibus/pdf/32/o_custeio_por_absorcao_e_o_custeio_variavel.pdf
Lucro:
É o retorno positivo de um investimento feito por uma pessoa nos negócios.
Formação de preço de vendas:
Cálculo que tem por base a abrangência e cobertura de todos os custos da empresa e geração do lucro desejado. É como dizer que a partir da venda de qualquer produto você estará tirando os custos ligados à empresa, sejam eles: Custo fixo, Custo Variável ou Não Operacional e, assim, obtendo determinado lucro.
Em outras palavras, para determinar o que deve sobrar para sua empresa no final é necessário primeiro entender os conceitos citados e, a partir daí, traçar sua meta de remuneração do capital investido, ou seja, o “seu lucro”. A questão é: quanto eu espero que determinado produto gere de lucro para que eu invista no negócio?
Lembrando sempre que, na outra ponta, está o mercado - clientes que atuam de forma concorrencial e influenciam o preço final dos produtos. De nada adianta colocar ou desejar uma margem de lucro muito alta se o mercado não aceita, por isso tratamos esta situação como uma variável não controlada. Você deve então colocar seu foco nas variáveis que pode e deve controlar dentro da sua empresa e da sua estrutura de formação de preços, que são os custos fixos e variáveis.
Como calcular a margem de lucro média para a sua atividade:
O lucro é o que sobra das vendas, menos o custo das mercadorias vendidas, menos as despesas variáveis e menos as despesas fixas, inclusive o pró-labore. Cada tipo de atividade tem uma margem de lucro. Salientamos que o lucro destina-se a remunerar o capital investido na empresa. É desejável que esse capital seja remunerado no mínimo por volta de 2% a 4% ao mês.
2 CONCEITO E FUNDAMENTO BÁSICO DO ABC
Cada vez mais a necessidade de informações relevantes tem se evidenciado e os
métodos de custeio devem evoluir para atendê-las. O ABC surge como uma visão mais
estratégica, incorporando novos conceitos de gestão antes ignorados pelos demais métodos.
O Activity Based Costing ou Custeio Baseado em Atividades (ABC) é um método de
custeio que tem como objetivo avaliar com precisão as atividades desenvolvidas em uma
empresa (tanto industrial como de serviços ou comercial), utilizando direcionadores para
alocar as despesas e custos indiretos de uma forma mais realista aos produtos e serviços. O
ABC parte do princípio, de que não é o produto ou serviço que consome recursos, e sim, os
recursos são consumidos pelas atividades e estas, por sua vez, são consumidas pelos produtos
ou serviços.
Portanto, o centro de interesse do ABC concentra-se nos gastos indiretos. A
característica desse método é a atribuição mais rigorosa desses ao objeto de custo, permitindo
um controle mais efetivo dos mesmos e oferecendo melhor suporte às decisões gerenciais
(LEONE 2000).
O grande objetivo do ABC é criar informações para decisão visando melhorar a
competitividade das empresas. Neste contexto, surgem as atividades, que se transformam no
fundamento básico do ABC, que segundo Nakagawa (1994) pode ser definida como um
processo que combina pessoas, tecnologias, materiais, métodos e seu ambiente, tendo como
objetivo a produção de produtos e serviços, descrevendo a maneira como a empresa utiliza
seu tempo e recursos para cumprir sua missão, objetivos e metas.
O que a contabilidade por atividades pretende é dividir a empresa em atividades, para
que se possam identificar quais atividades que são desenvolvidas na empresa e posteriormente
determinar qual o seu custo, e então, mensurar seu desempenho econômico.
Por esse motivo, Brimson (1996) define que são as atividades, e não tarefas, funções
ou operações que foram escolhidas como base da contabilidade de custos, porque representam
o nível de detalhe apropriado para dar suporte a um sistema contábil. Enquanto que as funções
representariam um nível de análise um tanto elevado, as tarefas englobariam um nível de
detalhe muito grande para efeito de controle, o que prejudicaria a relação custo benefício do
sistema de custos.
Dessa forma, o foco principal da contabilidade por atividades, conforme determinado
por Brimson (1996), está baseado no princípio de que as atividades consomem recursos,
enquanto produtos, clientes ou outros objetivos de custo consomem atividades. O custeio é
realizado pelo rastreamento dos custos indiretos de fabricação de um produto ou serviço,
através da identificação direta com as atividades relacionáveis e pela determinação de quanto
de cada atividade é dedicado ao objetivo de custo. Esta estrutura de custo, chamada de lista de
atividades, descreve o padrão de consumo da atividade.Inicialmente, para o entendimento do custeio por atividades, deve-se ter em mente,
que as atividades possuem uma hierarquia, determinada pelo seu consumo de recursos e pela
alocação dos custos das atividades aos produtos.
3 DIRECIONADORES DE CUSTOS
O grande diferencial do método ABC, em relação aos demais, está na forma de como
alocar os custos indiretos aos produtos. Esta forma resulta em uma técnica diferenciada para
se calcular os custos de determinado objeto, que pode ser: produtos, linhas de produtos,
serviços, clientes, segmentos de clientes, canais de distribuição ou qualquer outro objeto de
interesse da gerência.
Os custos indiretos, no ABC, são calculados de forma que estes sejam atribuídos a um
objeto onde realmente tenham sido consumidos, através da análise de uma relação de causa e
efeito, e do rastreamento das causas que deram origem a aqueles custos.
Nakagawa (1994) define direcionador de custo como sendo uma transação que
determina a quantidade de trabalho aplicada em determinada atividade e, através dela, o custo
de uma atividade, logo, também pode ser conhecido como um evento ou fator causal que
influencia o nível e o desempenho de atividades e o consumo resultante de recursos e é
classificado em direcionador de custos de recursos e em direcionador de custos de atividades,
conforme pode ser observado na figura 1 que apresenta, exemplificativamente, uma visão
global e esquemática do ABC aplicado a um escritório de contabilidade.
Alocação dos recursos
(1ºestágio)
Alocação dos gastos das atividades
(2ºestágio)
Figura 1- Critério ABC: uma visão global.
Fonte: Construído com base em Leone (1997).
3.1 DIRECIONADOR DE CUSTOS DE RECURSOS
Martins (2003), define direcionadores de custos de recursos como o fator que
determina a ocorrência de uma atividade. Como as atividades exigem recursos para serem
realizadas, deduz-se que o direcionador é a verdadeira causa dos custos. Ele identifica a
O Ponto de Equilíbrio (PE) informa ao empresário o faturamento mensal mínimo necessário para cobrir os custos (fixos e variáveis), informação esta que muitas vezes é vital para a análise de viabilidade de um empreendimento ou da adequação da empresa em relação ao mercado.
Para calcular o Ponto de Equilíbrio (PE) em reais (faturamento), faça o seguinte:
Fórmula:
PE = Custo Fixo / IMC (índice da margem de contribuição).
Portanto, inicialmente calcule:
• O valor total do custo fixo mensal.
• O índice da margem de contribuição.
Para calcular o índice da margem de contribuição utilize o DRE.
Modelo de Demostrativo de Resultados – DRE
Modelo DRE
* Indíce da Margem de Contribuição
35 / 100 = 0,35
Assim, após ter em mãos as duas informações, divida o custo fixo pelo índice da margem de contribuição e terá o ponto de equilíbrio mensal da sua empresa.
PE (R$) = Custo fixo / IMC (Ìndice Margem Contribuição)
PE (R$) = R$ 7.500 / 0,35 = R$ 21.428,57
ara o ponto de equilíbrio contábil são levados em conta os custos fixos contábeis relacionados com o funcionamento da empresa.
Ponto de equilíbrio é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas.
No ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem prejuízo.
O ponto de equilíbrio é calculado das seguintes formas:
1. Ponto de Equilíbrio em Valores:
Valor total das despesas fixas, dividido pela % da margem de contribuição.
Exemplo:
- Valor total das despesas fixas = R$ 5.000,00;
- % margem de contribuição = 30%;
- Ponto de Equilíbrio: R$ 5.000,00 / 30% = "R$" 16.666,667.
2. Ponto de Equilíbrio em Quantidades:
Valor total das despesas fixas, dividido pelo valor da margem de contribuição.
Exemplo:
- Valor das despesas fixas = R$ 5.000,00;
- Valor da margem de contribuição = R$ 6,00;
- Ponto de Equilíbrio em Qtde: R$ 5.000,00 / R$ 6,00 = 833 unidades.
Ou seja, quando forem produzidas e vendidas 833 unidades de produção a empresa estará em equilibrio financeiro. Este equilibrio também pode ser calculado em dias. Nesse caso, quantos dias de produção são necessários para que os gastos se igualem as receitas.
Fonte Livre: [1]
O ponto de equilíbrio ocorre quando os custos e despesas totais são iguais
à receita total. Nesse momento, acontece o ponto de equilíbrio (também
denominado de ponto de ruptura – Break-even Point). Abaixo desse ponto,
a empresa sofre prejuízo por ainda não ter receita suficiente para pagar seus
custos e despesas. Acima desse ponto, a empresa opera com lucro, pois já é
possível pagar todos os gastos e ainda sobrar receita.
Veremos, aqui, o ponto de equilíbrio em unidades de produto. Para esse
cálculo, será necessária a introdução do Custo Indireto Total e da Despesa
Indireta Total, ou seja, o somatório desses valores em relação à quantidade
comprada como estoque ou planejada para ser vendida de acordo com a
análise da demanda.
1 Cálculo do ponto de equilíbrio
A fórmula que utilizaremos será:
Ponto de
equilíbrio =
C.I.T. + D.I.T.
Pv - C.D.-D.D.
Na aula 6, já vimos uma dessas fórmulas. Foi a Margem de C
Ponto de
equilíbrio =
C.I.T. + D.I.T.
Margem de
Contribuição
E, se verificarmos na tabela abaixo, temos as despesas indiretas totais e
adotaremos a condição de que todos os sapatos da loja são comprados e
vendidos pelo mesmo valor. Teremos, então, de calcular o preço de venda
de uma unidade e encontrar sua margem de contribuição. Vamos calcular,
baseados na aula anterior, que o custo da mercadoria seja de R$ 10,00.
Sistemas Integrados de Gestão Empresarial ou Sistema de gestão Integrado que em inglês é chamado por Enterprise Resource Planning (ERP), são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional / departamental (que são os sistemas de Finanças, Contabilidade, Recursos Humanos, Processos de fabricação, Marketing, Vendas, Compras, Comercial…) e sob a perspectiva sistêmica/ gerencial (que são os sistemas de Processamento de Transações, Sistemas de Informações Gerenciais, Sistemas de Apoio à Decisão, entre outros).
Falando de maneira geral o ERP é uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando assim a automação, otimização dos processos e o armazenamento seguro de todas as informações de negócios em um mesmo lugar (Banco de Dados).
Quais mudanças um ERP traz à minha empresa?
Entre as mudanças mais palpáveis que um sistema de ERP traz a uma empresa, está a maior confiabilidade e confidencialidade dos dados que com a implantação do ERP agora podem ser monitorados em tempo real, e isso se converte na diminuição do retrabalho e consequentemente diminuição de custos com o mesmo. Algo que somente é conseguido com o auxílio e o comprometimento dos colaboradores que alimentam o sistema (Usuários), pois cabe à eles a responsabilidade de atualizar os dados corretamente, dados esses que alimentam toda a cadeia de módulos do ERP. Assim, as informações trafegam pelos módulos em tempo real, ou seja, O ERP dentro de uma empresa funciona da seguinte forma (tomando como exemplo uma empresa de fabricação), uma ordem de vendas dispara o processo de fabricação com o envio da informação para múltiplas bases, do estoque de insumos até a logística do produto.
Como isso tudo funciona?
Para entender melhor como isto funciona, o ERP pode ser visto como um grande Banco de Dados que contém as informações de todos os setores que interagem entre si na empresa e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu Status, como por exemplo, uma ordem de vendas que quando aprovada pelo Usuário se transforma no produto final alocado no estoque da empresa, pronto pra ser despachado para seu consumidor final.
Com essa agilidade no envio de informações para os setores de: processo de produção, vendas e faturamento, a empresa tem mais “tempo” para se planejar, diminuir gastos e repensar sua cadeia de produção. Planejar onde será os próximos investimentos, até mesmo planejar seu crescimento de expansão (aberturas de filiais), pois terá em mãos dados de sua evolução, demanda de compra e venda controle de custos.
Sendo assim, se você pretende competir com o mercado é necessário se aliar a ferramentas que tenha custo benefício palpável, o ERP é o candidato à esse cargo, pois trará a você comodidade, confiabilidade, monitoramento das atividades da empresa sem necessariamente estar nela fisicamente e dados sempre a mão, ou ao simples toque no computador.
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