Comunicação E Discurso

Novo Acordo Ortográfico

O Novo Acordo Ortográfico foi elaborado para uniformizar a grafia das palavras dos países lusófonos, ou seja, os que têm o português como língua oficial. Ele entrou em vigor em janeiro de 2009.

Os brasileiros terão quatro anos para se adequar às novas regras. Durante esse tempo, tanto a grafia anterior como a nova será aceita oficialmente. A partir de 1 de janeiro de 2015, a grafia correta da língua portuguesa será a prevista no Novo Acordo.

As mudanças são poucas em relação ao número de palavras que a língua portuguesa tem, porém são significativas e importantes. Basicamente o que nos atinge mais fortemente no dia a dia é o uso dos acentos e do hífen.

Mas será que os alunos da Universidade Veiga de Almeida estão cientes destas mudanças?

Veremos abaixo a pesquisa feita pelo grupo de Comunicação e Discurso aos alunos de outros cursos da Universidade sobre esse questionamento.

- Carolina Moraes do Curso de Letras afirmou que esta ciente do acordo, mas que cinquenta¹ por cento da turma assim como ela ainda escreve do jeito antigo.

- Davi Soares do Curso de Ciência da Computação deixou claro que não tem ideia² das mudanças ocorridas na ortografia.

- Raphaela de Cassia do Curso de Engenharia de Produção disse que as pessoas leem3 pouco e por isso não estão atualizadas quanto às mudanças.

- Murilo Carvalho do Curso Engenharia da computação afirma que usa o corretor automático para fazer as correções pela4 facilidade de acesso.

- Maria Eduarda Lopes do Curso de Ciências Contábeis não acredita que com esse novo acordo os países terão uma interação5 facilitada entre eles.

- Carlos Andrade do Curso de Administração disse que conhece algumas regras mas as maiorias das pessoas mantêm6 os velhos hábitos de escrita.

Na opinião do grupo é difícil responder se o acordo é bom ou não, pois há aspectos positivos e negativos referentes ao acordo. Se mesmo para muitos professores ainda há dificuldades de se aderir ao acordo, vários deles inclusive opondo-se ao mesmo imaginam então como a situação deve ser ainda mais complicada para os jovens que ainda estão a aprender a língua. Contudo ainda temos tempos para nos adaptarmos e compreender a intenção desse novo acordo ortográfico.

Índice

1 Não se usa mais o trema (sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui).

2 Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).

3 Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).

4 Não se usa mais o acento que diferenciava os pares.

5 Quando o prefixo termina por consoante. Não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal.

6 Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural