Contabilidade Na Industria Da Transformação

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 A CONTABILIDADE NA INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 4

2.0 CUSTOS INDUSTRIAIS........................................................................................4

2.1 MATERIAIS............................................................................................................5

2.2 MÃO-DE-OBRA.....................................................................................................7

2.3 ESTRUTURAIS......................................................................................................8

3.0 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO....................................................9

4.0 PRODUÇÃO CONJUNTA....................................................................................10

5.0 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES..........................................................................10

6.0 METODOS DE CUSTEIO....................................................................................13

7.0 SISTEMA DEACUMULAÇÃO DE CUSTOS........................................................15

8.0 TARGET COSTING..............................................................................................16

9.0 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO...........................................................................17

10. PONTO DE EQUILIBRIO.....................................................................................19

11. CONCLUSÃO...................................................................................................................20

REFERÊNCIAS..........................................................................................................21

1 INTRODUÇÃO

Abordaremos em seguida alguns termos usados no dia-a-dia na atividade industrial.Com a necessidade de uma produção em maior escala surgiu a necessidade de produção em massa, e com, devido controle dos custos para fabricação desses produtos. Assim veremos algumas terminologias utilizadas na Contabilidade de custos.

2 A CONTABILIDADE NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

Desde que o homem abandonou sua vida nômade e teve posses houve a necessidade de uma ferramenta que auxiliasse no controle desse patrimônio.

Nos primórdios esse controle era simples, em tábuas de argila, mas com a evolução da humanidade começaram as trocas ,ou escambos entre as pessoas,assim surgiram os comerciantes.

No século XVIII a Revolução Industrial houve a necessidade de produção em maior escala, tendo assim a necessidade de um maior controle, onde então surgiu a contabilidade de custos. Tendo com finalidade a mensuração dos estoques e do resultado na atividade industrial.

2.0 CUSTOS INDUSTRIAIS

Na contabilidade de custos,custos e despesas têm significados bem distintos.

Os termos mais utilizados na contabilidade de custos para que não haja problemas de comunicação são:

GASTOS – É a compra de um produto ou serviço, gerando para a empresa uma obrigação para com terceiros ou uma saída de recursos do caixa para saldar esses valores.

CUSTO – É todo gasto incorrido na produção de um bem ou na prestação de um serviço, sendo que tudo que for consumido para gerar um novo produto ou serviço será custo.

DESPESAS – Bem ou serviço consumido para a obtenção de receitas.

PERDA – São gastos que a empresa incorre tendo características de anormalidade ou involuntariedade, acontecendo sem que a empresa desejasse ou pudesse prever, como incêndios ou enchentes.

DESEMBOLSO – É o pagamento pela aquisição de bem ou serviço.

INVESTIMENTO – São gastos que a empresa incorre visando por meio deles a obter benefícios futuros.

Na contabilidade de custos vamos classificar os tipos de custos:

CUSTOS DIRETOS: São aqueles que podem ser diretamente apropriados aos produtos, tendo apenas uma medida de consumo, como de matéria-prima por produto, embalagens utilizadas ou horas de mão-de-obra gastas no produto.

CUSTOS INDIRETOS: Não oferecem condição de medida objetiva e qualquer tentativa de alocação tem que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária.Já que os custos diretos serem mais facilmente alocados aos produtos que os demandaram, no custo indireto por ser mais difícil de identificar sua aplicação aos produtos, implica utilização de critérios de rateio arbitrários para efetuar a apropriação dos custos.

CUSTOS FIXOS: é o custo que permanece constante dentro de determinada capacidade instalada, não se alterando com as modificações na quantidade produzida.

CUSTOS VARIÁVEIS: é o custo que acompanha o crescimento no volume de produção na mesma proporção.

2.1 MATERIAIS

O material sendo o elemento mais importante do custo industrial, sendo constituído pelas matérias-primas e secundárias que, transformadas, irão constituir o produto fabricado. Tendo assim a necessidade de um controle efetivo do material empregado na produção, pois qualquer variação tem influência direta na apuração do custo do produto.

A matéria-prima é o material que entra em maior porção na fabricação do produto. Já a matéria secundária é aquela que, embora aplicada diretamente ao produto, não entra em grandes proporções na fabricação e representa pequena parte do custo do material.

Uma das classificações mais importantes da contabilidade de custos é a que divide os materiais em diretos e indiretos.

Materiais diretos são aqueles que cuja aplicação no produto pode ser identificada em forma direta.

Os materiais indiretos são aqueles que cujo consumo só pode ser medido em conjunto, não havendo a possibilidade de sua determinação em cada unidade produzida.

As apurações dos custos dos materiais diretos e indiretos devem ser feita de forma diferente,