Contabilidade comercia individual
Por: 54343744 • 19/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.117 Palavras (9 Páginas) • 246 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciência contábeis
samantha robyne duarte cavalcante
contabilidade comercial
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CAMPO NOVO DO PARECIS
2015
SAMANTHA ROBYNE DUARTE CAVALCANTE
CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho apresentado ao Curso (Ciências Contábeis) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Atividade Interdisciplinares].
Prof. Gilberto Prado Silvano
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................03
2 DESENVOLVIMENTO................................................................................... 04
2.1 PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE............................................................04
2.2 REGIME DE APURAÇÃO............................................................................04
2.3 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES............................................05
2.4 OPERAÇÕES COM MERCADORIA...........................................................06
2.5 OPERACÕES FINANCEIRAS.....................................................................07
2.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS..............................................................08
2.7 CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS.............................................09
3 CONCLUSÃO.................................................................................................10
REFERÊNCIAS.................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho vou comentar e trazer conceitos de especialistas, professores, doutrinadores, pertinentes a vida prática de uma empresa quanto a sua contabilidade, os princípios que os profissionais devem seguir para a correta aplicação das Ciências Contábeis.
Tratarei ainda dos regimes de caixa, avaliações dos estoques, operações com mercadorias, financeiras e por fim trato dos relatórios obrigatórios que os profissionais da área devem ter quanto às empresas que ajudam administrar, e este é o ponto principal, pois é nítida a importância que este tipo de profissional vem tendo dentro das organizações com seus controles contábeis dentro da legalidade.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE
Os princípios contábeis resultam do diagnóstico da análise e observação da realidade econômica, social e institucional. O campo de atuação principal da Contabilidade é destinado às entidades, onde procura captar e evidenciar as variações ocorridas na estrutura patrimonial e financeira, e esses acontecimentos evidenciados pela contabilidade seguem os princípios que esta ciência têm aceitado no mercado, ou seja são relevantes e praticáveis.
Princípio da Entidade: este princípio reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial. Os Patrimônios, do particular e da empresa não se confundem. Há a distinção entre a pessoa física da pessoa jurídica.
Princípio da Continuidade: pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. Este princípio influencia diretamente no valor econômico dos ativos. É muito explorado pelos que defendem o custo histórico
Princípio da Competência: determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (RESOLUÇÃO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC Nº 1.282 DE 28.05.2010).
2.2 REGIMES DE APURAÇÃO
É o processo de registro contábil que orienta o controle e o registro dos fatos patrimoniais. Abaixo trago os dois tipos de regime contábil.
REGIME DE CAIXA: Norma contábil que estabelece que os ingressos sejam distribuídos ao resultado do exercício em que são recebidos e os custos ao exercício em que são pagos. É comum e bastante utilizado nas entidades sem fins lucrativos.
REGIME DE COMPETÊNCIA: Norma contábil que define que as receitas e despesas, são atribuídas na apuração do resultado do período, a que pertencerem, independente do seu recebimento ou pagamento. Ele é adotado pela contabilidade das empresas, visando dotá-las de uma fiel expressão monetária de todos os seus bens, direitos e obrigações representativas de sua estrutura patrimonial. A adoção desse regime é consubstanciado na Lei das Sociedades por Ações ( Lei6.404/76), em seu artigo 177, e no § 1˚ do art.187.
Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.
Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:
§ 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados:
a) “as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em moeda; e .
b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos”.
Pelo regime de competência, as receitas e despesas são contabilizados no período da ocorrência do seu fato gerador, não quando são recebidos ou pagos em dinheiro. O resultado contábil é determinado por meio da aplicação do regime de competência, independentemente da movimentação de numerário ocorrida no mesmo período.
2.3 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES
A lei estabelece como critério principal para avaliação dos estoques de mercadorias," o custo ou o valor de mercado, dos dois o menor". O valor de mercado pode ser também chamado de custo de reposição. A legislação Brasileira coloca através da lei 6404/76 em seu Item II do artigo 183 que os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como as matérias primas, produtos de fabricação e bens de almoxarifado, deverão ser avaliados pelo custo de aquisição ou produção, deduzido da provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior. A importância da avaliação do estoque está principalmente na fase de execução do inventário, pois desta avaliação vai depender o valor fixado para os estoques no patrimônio da empresa. Os métodos usados de avaliação são:
PEPS ou FIFO – neste método a sistemática é de que a baixa será realização pelo custo da aquisição da primeira compra, resumindo: vende-se ou consome-se antes as primeiras mercadorias compradas.
UEPS ou LIFO – este critério de avaliação é o oposto do critério anterior, pois vende-se ou consome-se a ultima mercadoria comprada. A última a entrar e a ultima a sair. Este método não é aprovado pela legislação fiscal.
Custo médio ponderado móvel ou Média ponderada móvel – Este critério é utilizado pelas empresas que possuem controle permanente de estoques, atualiza seus preços de custo após cada aquisição e registra as baixas imediatamente quando da sua utilização. Atende as finalidades fiscais e contábeis, tendo suporte legal.
2.4 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS
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