Critérios para estimativas de custo indireto
Relatório de pesquisa: Critérios para estimativas de custo indireto. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marghetescarabot • 26/4/2014 • Relatório de pesquisa • 1.898 Palavras (8 Páginas) • 385 Visualizações
1. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS
1.1 Critérios de Rateios dos Custos Indiretos
Critérios de rateio dos custos indiretos são os custos que estão relacionados a um determinado objeto de custo, mas não são identificados de medida objetiva, sendo necessárias a utilização de estimativas, como forma de alocá-lo ao objeto de custo. A este método de alocação damos o nome de rateio.
E por fim já pela própria definição os custos indiretos são aqueles que não podem ser mensurados aos produtos, podendo, portanto ser apropriados somente de forma indireta, mediante uma estimativa de gasto.
Exemplos: Aluguel, iluminação, salário de supervisores, etc.
1.2 Custeio por Absorção
O custeio por absorção consiste na apropriação de todos os custos diretos e indiretos, fixos e variáveis causados pelo uso de recursos da produção aos bens elaborados, e só os de produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos.
O custeio por absorção também é conhecido como custeio integral é o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade.
1.3 Produtos em Processo
São os produtos que já sofreram um processo de transformação parcial, mas não totalmente finalizados.
1.4 Produtos Acabados
São os produtos totalmente finalizados, prontos para comercialização, mas que não os foram ainda.
2. Unidades Equivalentes de Produção
Na Unidade Equivalente de Produção entende-se que se com a utilização do percentual de grau de acabamento é possível fazer uma equivalência entre as unidades que se encontram em processamento e essas mesmas unidades, considerando o momento em que elas estejam totalmente acabadas.
Sendo assim em um determinado período o montante de unidde equivalentes de produção corresponde ao montante de unidades em processamento convertidas em unidades prontas por meio da aplicação do grau de acabamento definido.
3. Formação do Peço de Vendas
Com base nos custos e com base no mercado observa-se que a Contabilidade de custo é fundamental para exercer a formação do preço de venda, seja um produto fabricado ou um serviço prestado.
Levando em consideração a globalização que proporciona aos clientes um forte referencial quanto aos preços de mercado praticados e isso faz com que os mesmos tenham facilidade em adquirir produtos similares, então maior é a preocupação das empresas em se tornar competitivas para continuarem atuantes no mercado.
Sendo assim, um dos fatores decisivos para se conseguir vantagem competitiva é formação do Preço de Venda.
Nota-se que a contabilidade de Custos é vista sob dois prismas: o auxílio ao controle e a ajuda na tomada de decisões .Partindo dessa idéia, as organizações se utilizam da Contabilidade de Custos para tornarem cada vez mais atraentes, respondendo de forma positiva às várias mudanças ocorridas tanto no âmbito interno quanto externo de sua organização.
Os concorrentes, os clientes, o governo, os avanços tecnológicos e outros são fatores que diretamente influenciam no crescimento e, conseqüentemente, na existência de uma organização.
E as mesmas devem exercer um constante controle de seus gastos a fim de continuarem consolidadas ou se consolidarem no mercado. Como no mundo globalizado a facilidade de encontrar o produto desejado é cada vez maior, a empresa necessita de fatores que a tornem mais atraente em detrimento às demais.
E respondendo a essa necessidade de sobrevivência, o conhecimento dos elementos de formação do preço de venda dos produtos e serviços constitui se numa vantagem competitiva relevante para as organizações.
E por fim toda empresa, seja industrial, comercial ou de serviços, precisa determinar, com precisão, seus preços de venda, sob pena de perder mercados (por praticar preços acima da concorrência) ou sofrer prejuízos pela venda de seus produtos, mercadorias e serviços abaixo do custo.
4. Análise Custo/Volume/Lucro
4.1 Margem De Contribuição
A Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra do preço de venda de um produto, serviço ou mercadoria após retir o valor do custo variável unitário. Esta quantia é que irá garantir a cobertura do custo fixo e o lucro, após a empresa ter atingido o Ponto de equilíbrio, ou ponto crítico de vendas.
4.2 Ponto De Equilíbrio
Compreende como ponto de Equilíbrio a quantidade que equilibra a receita total com a soma dos custos e despesas relativos aos produtos vendidos.Podemos classificá-lo em Ponto de equilíbrio Contábil, Ponto de equilíbrio Financeiro e Ponto de equilíbrio Econômico.
Ponto de Equilíbrio Contábil, nesse ponto não há lucro nem prejuízo. A utilização dessa indicação é fornecer ao gestor um indicativo de qual volume de vendas será necessário para cobrir os custos e despesas.
Ponto de Equilíbrio Financeiro difere do ponto de equilibrio contabil ao considerar nos custos e despesas fixos o impacto dos itens que não geram desembolsos monetários, tal qual depreciação. Assim, para equilibrar a situação financeira o número de unidades vendidas deve ser menor , já que não haveria necessidade de cobrir itens que não geram saídas de caixa.
Ponto Equilibrio Econômico são as operações de empresas devem ser capazes de cobrit os valorees dos custos e despesas fixos contabeid além do custo de oportunidade pelo inventario por parte dos socios , naquelea atividade , ou seja, haverá um ponto de equilibrio economico a partir do momento em que a empresa fera um determinado volume de lucro determinados por seus investidores.
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