DISCURSO POLÍTICO
Tese: DISCURSO POLÍTICO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: 6133 • 6/4/2014 • Tese • 4.228 Palavras (17 Páginas) • 233 Visualizações
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Tema
DISCURSO POLÍTICO
Objetivos
Caso Concreto:
Tema: Espaço social da palavra e complexidade do campo político
Leia, atentamente, o trecho do texto ?A experiência dos CIEPs, abaixo: Controvérsias em torno da legitimidade de uma ?Escola Nova? de Adelia Maria Miglievich Ribeiro e Paulo Sérgio Ribeiro da Silva Jr, e responda:
1) Qual o espaço social da palavra política ele se refere?
Política educacional.
2) A qual tipo de discurso político ele se refere? Justifique as suas respostas.
Discurso dominante no qual é possível o político ganhar confiança e votos aplicando medidas construtivas educacionais, conquistando eleito e de mesmo modo expressando a organização vigente.
"Não é de pouca monta a complexidade do debate da educação integral mobilizado pela experiência recente dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) uma vez considerada que a relação entre educação e política não é apoiada em fáceis consensos.
Faz-se necessário redobrar a vigilância epistemológica ao tentarmos ponderar, por exemplo, a singularidade do período de implantação dos CIEPs e o fato incontornável de sua identidade institucional ser atribuída ao intelectual e político Darcy Ribeiro (1922-1997) e ao brizolismo. Isto nos exige, para além do exame do projeto político-pedagógico basilar dos CIEPs que buscou o ideário da escola para todos tendo, entre outros ícones, a ascendência de Anísio Teixeira, a atenção às reconfigurações no campo político, mais especificamente na política educacional no Estado do Rio de Janeiro. De um lado, tais reconfigurações levavam ao extremo as posturas quer de devoção quer de aversão à personalidade pública de Brizola numa conjuntura em que sua popularidade significava o fortalecimento de uma corrida eleitoral que tinha como meta a presidência da república; de outro, há de se considerar o impacto de qualquer inovação política num campo onde práticas já estão estabelecidas e institucionalizadas. Não por acaso, a burocracia e a chamada legalidade foram os principais entraves à implementação mesma dos CIEPs que traduziam uma nova forma de se fazer educação básica de qualidade. Dito de outro modo, um estudo com pretensões de avaliação desta política pública seria inocente se não buscasse olhar a realidade em seus diversos e mesmo antagônicos ângulos.
Como pressuposto dessa pesquisa, que se encontra em fase inicial, entendemos o sistema educacional como relevante estrutura social a contrariar os imperativos do mercado mundial, posto que oferta meios de socialização dos indivíduos e de aperfeiçoamento de suas competências que interferem diretamente na possibilidade de sua inclusão na esfera pública como cidadãos. A escola é, em nossa percepção, em que pesem todos os atuais constrangimentos, espaço político de materialização do ideário da promoção igualdade de oportunidade garantida aos indivíduos nos governos democráticos, na mesma medida que pode se tornar o seu oposto, a confirmação da desesperança para gerações de crianças e de jovens em qualquer sociedade dita moderna. Também, e não menos importante, vemos também na escola a esfera pública numa de suas facetas, nela sendo possível trazer reflexões a dar visibilidade a inúmeros sujeitos e práticas sociais pré-reflexivas que uma vez tematizadas podem apontar para potencialidades emancipatórias.
Deste modo, participamos do debate da educação integral na tentativa de questionar os mecanismos de naturalização dos atos de distinção legitimados em políticas educacionais, examinando o alcance do sistema educacional na (re)distribuição dos bens econômicos, culturais e do tempo livre mediante lutas pela conservação e pela transformação dos padrões de distribuição e reconhecimento existentes na sociedade maior. Esboçamos ainda os seguintes traços: o carisma ?darcyniano? e as implicações da sua representação política; a co-determinação envolvendo essa representação política e o dilema ?distribuição-reconhecimento? abordado por Nancy Frazer (2001)".
Atividade ExtraClasse Obrigatória:
TÍTULO DA ATIVIDADE EXTRACLASSE OBRIGATÓRIA: As Relações entre o Estado e o Direito.
OBJETIVO:
Compreender as várias relações e interseções entre os fenômenos políticos e jurídicos.
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES:
• Capacidade de análise crítica dos fenômenos políticos e jurídicos.
• Habilidade de pesquisar em diversas fontes, com a utilização da internet como ferramenta.
• Capacidade de redigir textos em linguagem coerente e adequada.
• Compreensão da interdisciplinariedade do fenômeno jurídico e das transformações sociais.
• Visão atualizada de mundo e consciência dos problemas de seu tempo.
DESENVOLVIMENTO:
A atividade extraclasse obrigatória da disciplina Ciência Política será realizada em 4 (quatro) etapas, abaixo elencadas. Os arquivos produzidos em cada etapa deverão ser armazenados para reaproveitamento na etapa final.
• 1ª etapa) Assistir o vídeo GERMINAL www.youtube.com/watch?v=eNORsDsZxSE e debater o tema com os colegas de classe e professores.
NOTA: a discussão pode ocorrer em sala de aula, nos corredores da universidade, em encontros informais etc. Para auxiliar o aluno que tenha dificuldade nesta etapa, sugere-se a leitura do resumo crítico encontrado no sítio: http://mundodospensantes.webnode.com.br/news/resumo-critico-do-filme-germinal-x-realismo-naturalismo-por-charles-quirino/
Após, o estudante deverá elaborar uma resenha crítica, traçando um paralelo entre a realidade fática apresentada no vídeo e a realidade brasileira.
• 2ª etapa) Pesquisar
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