Divisão hierárquica da Idade Média

A divisão hierárquica da Idade Média foi feita entre senhores feudal, burgueses e camponeses. Atualmente a sociedade é dividida entre os “ricos e pobres”. Ou seja, desde os tempos antigos, havia aqueles que tinham acesso a todo tipo de consumo, e os que eram esquecidos e escravizados.

A partir do século XX, o crescimento do mundo capitalista começou a acelerar. Os governos queriam a privatização dos recursos que eram considerados de uso coletivo. Provocando revolta na sociedade, e marcando o Século das Revoluções. O povo se unia para reivindicar seus direitos em protestos contra o poder, que tentavam impedi-los com violência. Como por exemplo, a privatização da água mundial.

Essas revoltas aconteciam porque o governo queria um mundo globalizado e capitalista. E com o grande número de indústrias e produtos no mercado, a sociedade foi se tornando dependente do consumismo. Segundo Milton Santos, o mundo era dividido entre, o mundo que nos fazem ver, o mundo como ele é, e o mundo como poderia ser.

O crescimento acelerado do capitalismo gerou consequências para uma boa economia, porém dividiu cada vez mais as classes sociais, onde o rico, por ter mais acesso ficava cada vez mais rico, e o pobre mais pobre.

Em 1989, em Washington, John Williamson propôs que o EUA implantasse medidas para a crise econômica dos países da América Latina. As medidas fortaleciam o governo, e deixavam os direitos da sociedade de lado.

Diante disso, a globalização e o consumismo estavam no topo. Mas o grande vilão da história era a “mídia contorcida”. Porque tudo o que era transmitido em tvs, rádios e revistas, era manipulado pelo governo, que contorcia as notícias de maneira que privilegiasse o mesmo.

Conclui-se que desde a Idade Média, haviam os burgueses e os proletariados, criando uma grande divisão social, criando sempre manifestações em busca de direitos. Os ricos são beneficiados e os pobres explorados, fazendo com que o consumismo sempre cresça. E a mídia sempre distorceu os fatos, promovendo uma boa imagem de todos, inclusive dos miseráveis.