EPOXTAPAÇÃO DA ALUMINA
Artigos Científicos: EPOXTAPAÇÃO DA ALUMINA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: cmdp • 10/9/2014 • 599 Palavras (3 Páginas) • 235 Visualizações
Brasil aumenta exportação de alumina e bauxita no 1º semestre
Notícias de Mineração, 21 de julho de 2014
O Brasil exportou 4,2 milhões de toneladas de bauxita no primeiro semestre deste ano. O volume representa um crescimento de 13,7% em relação aos seis primeiros meses de 2013. O país também aumentou as exportações de alumina de janeiro a junho deste ano. Foram 3,99 milhões de toneladas exportadas, um crescimento de 12% na comparação com o mesmo período em 2013.
A China aumentou a importação da bauxita brasileira em 39,2% de janeiro a junho de 2014 na comparação com o mesmo período no ano passado. O país asiático comprou 406 mil toneladas de bauxita brasileira, devido à proibição das exportações na Indonésia.
O coordenador da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), Otávio Carvalheira, disse que a proibição deve continuar a beneficiar as relações comerciais entre Brasil e China. Carvalheira afirma, porém, que o Brasil não é o fornecedor mais competitivo para o país asiático em função dos altos preços de frete.
“Há uma perspectiva muito positiva. A China é o novo fator que pode aumentar a demanda ainda mais. Além disso, mais demanda deve surgir de outras áreas do mundo. O nosso entendimento é de que o mundo vai continuar precisando da bauxita e da alumina do Brasil”, disse o coordenador da Abal.
Carvalheira explicou que com a queda nas exportações de alumínio primário, a bauxita e a alumina se tornaram as forças propulsoras para a balança comercial do setor. Minas Gerais e Pará são os principais Estados que produzem bauxita no Brasil.
As exportações brasileiras de alumina aumentaram 12% no primeiro semestre de 2014 em relação aos seis primeiros meses do ano passado. O país exportou 3,99 milhões de toneladas de alumina, tendo Canadá, Noruega e Argentina como os principais destinos da commodity.
No primeiro semestre de 2013, a China importou 32.406 toneladas de alumina do Brasil. Já nos seis primeiros meses deste ano, o país asiático não comprou alumina brasileira.
Segundo a Abal, muitos fatores favorecem a indústria primária do Brasil. “O Brasil tem uma vantagem competitiva em função da qualidade excelente de suas reservas, da tecnologia desenvolvida nos últimos 40 anos e da forma sustentável com que a indústria tem explorado os recursos naturais no país”, disse Carvalheira.
As exportações brasileiras de metais leves foram de 169.640 toneladas no primeiro semestre deste ano, o equivalente a uma queda de 30,8% em relação ao mesmo período em 2013. A redução no volume exportado ocorreu em função dos cortes de produção que foram feitos para reduzir os custos com energia e da maior importação de alumínio primário para manter o mercado equilibrado.
Medidas tomadas por Alcoa e Novelis para diminuir a produção, fizeram com que o volume total de metais leves produzido pelo Brasil sofresse um corte de 400 mil toneladas. “Apenas parte dessa perda de demanda no mercado doméstico é transformada em exportação”, explicou Carvalheira.
O coordenador da Abal explicou que com alta disponibilidade de alumina, a opção é estocar ou reduzir a produção. No ano passado, a produção brasileira de bauxita e de alumina sofreram quedas de 3,3% e 3,8%, respectivamente, em comparação com
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