Escritório para Relações Rituais Étnicas
Seminário: Escritório para Relações Rituais Étnicas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lilihanc • 28/5/2014 • Seminário • 582 Palavras (3 Páginas) • 235 Visualizações
Oficina de Relações Étnico-RaciaisOficina de Relações Étnico-Raciaisa 21,1%
de sua área total), além do cultivo de melancia, milho, café, tangerina, arroz,
mandioca e criação de gado de leite (61,7% das áreas totais do município são
ocupadas com pastagens). Em ambos, a economia urbana baseia-se em
atividades comerciais e serviços, organizadas para atender demandas locais.
Em termos de saneamento ambiental, a maioria das habitações da área urbana conta com água potável proveniente de sistema poço artesiano +
desinfecção e com rede coletora de esgoto sanitário, embora seu lançamento
fosse executado “in natura” no Rio Turvo, pois não existia estação de
tratamento no município, até 2001. Espírito Santo do Turvo gerava 1,1
tonelada/dia de resíduos sólidos em 1999 (SEADE 2001), que eram
depositados a céu aberto, em uma depressão ocasionada por erosão.
Vera Cruz tem sua economia rural baseada na cultura do café, milho,maracujá e seringueira, além da criação de gado (80,5% das áreas são
ocupadas com pastagens). Restam apenas 5% da área recoberta por florestas
tropicais e os solos sofrem acelerado processo de erosão, principalmente junto
aos taludes dos rios e córregos pela total falta de mata ciliar.
A maioria dos domicílios urbanos conta com sistema de abastecimento de água potável, captada no sub-solo e clorada e encontra-se ligada ao sistema de coleta de esgotos, lançados sem tratamento em corpos d’água. Áreas
urbanas periféricas carecem de infraestrutura de saneamento básico, que
apresentam custo elevado, devido a problemas de declividade, exigindo
sistemas de bombeamento. Vera Cruz gerava, em 1999, um total de 3,6
toneladas/dia de resíduos sólidos (SEADE, 2001). A coleta de lixo cobria 100%
da área urbana, mas a destinação final dos resíduos era realizada a céu a
aberto, em vala resultante de erosão, na cabeceira do Córrego da Água F.
Vera Cruz apresentou, no Censo de 2000, uma taxa de mortalidade infantil de 30,93, bastante elevada se comparada aos índices da Região Administrativa de Marília (16,84) e do estado de São Paulo (16,97), enquanto em Espírito Santo do Turvo o índice foi de 15,15 (SEADE, 2001).
As economias de pequenos centros urbanos como estes do estado de São Paulo mantêm-se estagnadas, suas populações vêm decrescendo,
simultaneamente a um processo de degradação ambiental, que tem reflexos
diretos nas condições sociais, sanitárias e ambientais das realidades locais.
Caracterização do problema
Os
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