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FILOSOFIA NA ESCURIDÃO

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Por:   •  10/9/2013  •  9.385 Palavras (38 Páginas)  •  240 Visualizações

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Claudia Geo/História/Sociologia

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quarta-feira, 10 de novembro de 2010Sociologia 3º - FILOSOFIA NA ESCURIDÃO

FILOSOFIA NA ESCURIDÃO

Vivemos em um mundo vazio, completamente carente das boas ações que pregamos todos os dias, mas não há praticamos. Pregamos nossa religião, mas nos falta fé, falamos da inveja, reparou como somos invejosos, pregamos fidelidade e vivemos na falsidade, sorrimos por obrigação, somos amigos instantâneos, somos mesquinhos, prepotentes, indelicados. Pregamos contra a maldade, mais na primeira oportunidade, espetamos aqueles que nos contradizem, que não gostamos, que brilha, mas do que nós; e ainda falamos que temos fé.

Somos tão moralistas e desconhecemos o senso moral da humanidade, da verdade, do coletivo, e da ação conjunta. Nos falta de tudo, tempo, paciência, bom senso, felicidade, um encontro com o ??eu mesmo? para sabermos quem somos, quais são nossas estruturas, nossas possibilidades, nossa realidade, nos falta saber ?quem somos?.

Quem sou? Em qual mundo vivo? Quais as pessoas com quem me relaciono?

Nos falta simplicidade para responder estas e outras perguntas que o mundo não faz, ninguém nos faz, e os nossos desejos impossibilitam nossa visão, aquela visão que nos remete a um olhar profundo sobre todas as coisas, e principalmente sobre o nosso egoísmo. A pior prisão está presente em nossos pensamentos. Pois apropriamos os nossos pensamentos para estabelecer sucesso, sucessões; sem mesmo manifestar uma autocrítica estrutural, racional; então funciona o corporal como um touro bravo que sai de encontro à cerca, e cercado de ambições paralisamos todo nosso desenvolvimento mental e nos tornamos prisioneiros de nossa própria realidade.

Você pode perceber que não existe ação conjunta, mesmo se indiretamente ela vier acontecer pode ser por acaso, por que sempre existirá um que irá aparecer sozinho, isso em qualquer lugar, pois por mais idéias, ideais e ideologias que existirem a competição e o desequilíbrio racional estarão sempre presente, pois o mundo prepara cidadãos para agir assim, e a vida sai de cena junto com a família que não partilha, mas o café da manhã, que não dialoga, que não participa, que perde a ternura e vai se casando com as ideologias do mundo, selvagem, egoísta, preconceituoso, que não dialoga e só aponta erros, discordância e impureza.

O desejo de se sentir importante é uma das principais busca do ser humano, só que buscam está forma de maneira completamente errônea, ou seja, isolando fatos e precedentes que possam ameaçar o desejo de tal busca; ser importante errando para muitos é melhor de que ser um simples passageiro que viaja no cumprimento de suas ações, porém passa despercebido, mas dorme tranqüilo por não machucar e nem eliminar ninguém.

Seja sincero, você gosta de ser chamado atenção? Pois quando sentir que será, muitas das vezes busca uma alternativa, e esta saída sempre ira repercutir em alguém, seja, você ao errar busca apontar outros culpados, acertando; você se isola e tem o prazer de saborear o bolo sozinho. Possuímos uma facilidade para fazer criticas, mas por a mão na massa para consertar o que está errado é difícil, e muita das vezes o próprio preparo espiritual e intelectual é de uma ausência permanente.

O mundo nos oferece, variadas possibilidades, uma delas é o direito de sonhar e realizar sonhos. Podemos perceber que são diferentes atos de sonhar, que produz um termo fantasiado em nossa mente e o termo realizar que aparece como aquilo que realizei, ou que conquistei. Todo jovem produz imediatos pensamentos voltados ao sonho e, se depara com, o que eu vou ser quando crescer?

E produzem fantasias sem limites, que muitas das vezes denominamos como sonhos. Porém, o que é o sonho? Aquele da padaria, aquele que parece esta tão perto, e que é fácil conquistá-lo. Tire como exemplo a questão do vestibular, é sonho de país ver um filho aprovado e seguindo uma carreira acadêmica, já é uma meia certeza de que está se encaminhado para ser alguém de sucesso. Porém todo tipo de teoria é tão longe da pratica. Será que Piaget viveu na favela, obteve conhecimento real, sobre o que é uma infância pobre? E Rousseau, estaria certo em dizer que, ??o homem nasce puro e a sociedade o corrompe? Tais questões nos fazem perceber que somos grandes teóricos, e carente de práticas. O que é o oprimido? Por que existe a depressão? Será que capitalizaram a fé?

Não buscaremos respostas, pois estaríamos sendo teóricos, teríamos que viver a resposta, de uma forma que pudéssemos perceber o que realmente acontece.

Sonho que se sonha junto é realidade?

Pense nisso...

Professor, Péricles gomes da Silva, professor do Curso Cisne Branco e Centro

educacional Betel.

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Postado por Claudia Rodrigues às 15:22 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Google Buzz

Marcadores: Sociologia

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Sociologia 1º - Socialização

Socialização

A socialização é um tipo específico de interação - que molda a natureza da personalidade humana e, por sua vez , o comportamento humano, a interação e a participação na sociedade. Sem socialização, nem os homens sem a sociedade seriam possíveis.

São facilmente perceptíveis as diferenças de costumes que existem de uma sociedade para outra. Os primeiros pensadores sociais apontaram, com certa razão, que estes costumes são diferentes em parte por causa da própria diferença entre os meios físicos em que se encontram as sociedades: em um ambiente de clima frio, as pessoas usarão mais roupas e provavelmente ficarão menos tempo fora de suas casas; em um local com alimentos abundantes elas poderão trabalhar menos e não terão de competir por comida. Mas como explicar, através desta idéia de determinismo físico, que em certos lugares a manipulação da comida seja feita com dois pauzinhos, em outros com diversos talheres e ainda em outros com as próprias mãos? Estas diferenças são resultados não da adaptação da sociedade ao meio, mas da adequação

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