Fichamento - História do Brasil, Boris Fausto
Por: Gabrielle Corrêa • 20/8/2020 • Resenha • 824 Palavras (4 Páginas) • 221 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE CIENCIAS HUMANAS E LETRAS – ICHL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
HISTÓRIA DO BRASIL – FAUSTO, BORIS
MANAUS, JUNHO DE 2014.
GABRIELLE NAZARETH DE ALMEIDA CORREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE CIENCIAS HUMANAS E LETRAS – ICHL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
GABRIELLE N. DE ALMEIDA CORREA.
SEGUNDO PERIODO
MATRICULA: 21453939
Trabalho apresentado à Universidade Federal
do Amazonas como requisito para obtenção
de nota para o segundo período da disciplina
de História Economica, Politica e Social do Brasil
Professor: Thiago Rocha
MANAUS, 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS | ||
ALUNO | Gabrielle Nazareth de Almeida Correa | |
CURSO | Ciências Sociais | DISCIPLINA: História Econômica, Política e Social do Brasil |
AUTOR | Boris Fausto | |
OBRA | História do Brasil | Ano: 2007 |
OBJETIVO GERAL | O texto tem como objetivo apresentar os fatos ocorridos na Europa e nas colônias conquistadas pelos Europeus antes e durante a Expansão Marítima Europeia. O autor procurou objetivar por etapas, abordadas em tópicos, a expansão em si e as formas os conquistadores buscaram para lucrar com os “novos mundos” e com seus produtos. | |
Pg. 17 | CAPÍTULO 1: AS CAUSAS DA EXPANSÃO MARÍTIMA E A CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL O autor aborda os fatos que foram essenciais na história da construção da Europa ocidental para que a Expansão marítima ocorresse. Faz citações sobre a expansão agrícola, geográfica, sobre os problemas ocorridos, como a peste negra, as guerras, epidemias, e etc. Logo depois, explana sobre a situação econômica e política de Portugal, e o que esta tal expansão representava para as classes da sociedade Portuguesa, representando prosperidade e empreendedorismo econômico. | |
Pg. 23 | TÓPICO 1 – O GOSTO PELA AVENTURA O autor faz um comentário sobre a visão dos Europeus em suas viagens. De que sua ambição não era apenas comercial, mas sim “desbravadora”; buscavam o desconhecido, o que só imaginavam que existia. Seres de um olho só, sereias, o final do mundo e tudo aquilo que apenas em lendas os contavam. E também cita, que o interesse comercial só começou a existir implicitamente quando os mesmos tomaram conhecimento sobre as novas terras e sobre o que poderiam adquirir em tais. | |
Pg. 25 | TÓPICO 2 – O DESENVOLVIMENTO DAS TÉCNICAS DE NAVEGAÇÃO. A NOVA MENTALIDADE Este breve tópico nos traz os avanços do conhecimento europeu na época das grandes navegações. De seus novos conhecimentos cartográficos, da construção de novas e apropriadas embarcações, como a caravela usada pelos portugueses, e como a cada descoberta eles iam confirmando e desmentindo teorias existentes na época, devido ao também avanço cientifico. | |
Pg. 26 | TÓPICO 3 - A ATRAÇÃO PELO OURO E PELAS ESPECIARIAS Ouro e Especiarias. Eram os bens mais requisitados depois de terem sido descobertos em larga escala pelos portugueses em suas viagens. Eram coisas raras e consideradas “luxuosas” pela socidade europeia. O açúcar, o café, a pimenta, os corantes, e etc. Todos estes materiais foram responsáveis pelo enriquecimento de todo um país e de sua monarquia. O autor cita neste tópico todos os tipos de enriquecimento que os europeus encontraram, inclusive, citando a escravidão. Um dos seus maiores meios econômicos, e logo depois, também da colônia. | |
Pg. 28 | TÓPICO 4 - A OCUPAÇÃO DA COSTA AFRICANA E AS FEITORIAS O reconhecimento da costa africana durou 53 anos. Logo depois, portugueses e outros europeus navegantes montaram feitorias por entre sua costa. Criaram um comércio africano, e assim como em suas novas colônias na América, também procuraram por ouro e especiarias. Encontraram-nas, porém, o aspecto dominante foi a escravidão dos negros, no começo, apenas em Portugal, para afazeres domésticos e ocupações urbanas. | |
| TÓPICO 5 - A OCUPAÇÃO DAS ILHAS DO ATLANTICO Os planos para as ilhas do Atlântico foram mais ambiciosos do que os que os portugueses tinham feito para a Africa e sua costa. Implantaram nas ilhas produções agrícolas de larga escala, investindo no açúcar, assim como no Brasil. E também investindo em cativos, ou seja, mão de obra escrava, o que era mais barato e os dava mais lucro. | |
Pg. 30 | TÓPICO 6 - A CHEGADA AO BRASIL O autor faz uma breve citação sobre a chegada dos Portugueses no Brasil, e sobre as teorias existentes, já que Pedro Alvares Cabral estava destinado ás Indias, e não ao Leste. Também faz indagaçoes sobre a possível passagem de Europeus anos antes, mas cita que isto só se impõe a pesquisas e curiosidades históricas, e não à compreensão dos fatos. Termina o tópico nos falando sobre os índios, e retirando sua posição sobre “o nascimento do Brasil” já que antes de frotas ancorarem aqui, já existia uma sociedade. | |
Referência bibliográfica | FAUSTO, Boris. História do Brasil / Boris Fausto. – 12. Ed., 2. Reimpr. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007. – (Didática) |
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