Gestão Do Conhecimento

DEFINIÇÃO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

A definição de conhecimento está distante da perfeição. Aprimorar a GC é explorar o desconforto, inconformismo. Sempre dando ênfase aos paradoxos, discordância faz parte da evolução em busca do conhecimento. As empresas vivem de mudanças, para isso as contradições de seus funcionários servira para inovar. Socializando os colaboradores. Conhecimento tácito: invisível, pois se trata de experiência.

Conhecimento explicita registrados, manuais, especificações.

- Como favorecer a criação de conhecimento novo na empresa?

Não há criação de conhecimento sem pessoas, devemos estimular a criatividade ás empresas de tecnologia (Facebook, Apple, Google) fazem muito bem este trabalho.

Para o conhecimento não existe um ponto final, sempre de continuação. Devemos estimular até mesmo premiar e divulgar.

- Como fazer com que todos os colaboradores se apropriem desse conhecimento novo?

Explorar todas as ferramentas de TI disponíveis, para que a disseminação ocorra da forma mais clara e rápida. Takeuchi e Nonaka chamam de externalização, as empresas usam algumas ferramentas, intranet, espaços para fórum, cursos online, correios eletrônicos.

- Como reter o conhecimento do funcionário que se afasta da organização?

Compartilhar o conhecimento do funcionário com software e fazer com que esse conhecimento fique acessível a todos funcionários devem compartilhar seus conhecimentos e para isso deve haver um incentivo por parte da empresa.

- Descreva os quatro processos de conversão do conhecimento – Processo SECI e faca um desenho ilustrativo.

Não podemos falar de GC sem citar o espiral do conhecimento (Hirotaka Takeuchi).

Socialização, a troca de conhecimento tácito pelos indivíduos, compartilhar seus conhecimento, ou seja, suas habilidades, experiências, idéias, percepções. Etc.

Externalização é o grande desafio de transformar o conhecimento tácito, em conhecimento explicito, devemos minimizar as perdas na transferência deste conhecimento, buscar boas praticas para que chegue a todos, criação de multiplicadores, um Eagles (água da informação).

Combinação a troca de conhecimento explicito pelos colaboradores, podendo ocorre em trocas de emails, apresentações, conversas informais ( cafezinho na copa), não necessariamente pessoas do mesmo departamento, imaginem juntarmos o conhecimento da área fiscal/contabilidade com o departamento jurídico.

Internalização, e fazer com que colaboradores busque a interpretação do conhecimento explicito que estão em manuais, normas, comunicados , bibliotecas eletrônicas que estão na empresa, aprender fazendo. Podendo influenciar a/te mesmo na sua vida pessoal, uns bons exemplos são os códigos de ética. A internalização pode ser classificada como a forma de obter o conhecimento tácito ou know-how. Pois facilita a transferência para outras pessoas.

Fazer GC e garantir diferencial em qualquer empresa, a grande dificuldade é captar o conhecimento tácito e disseminar para todos, assim transformando em conhecimento explicito oferecendo espaço para criatividade. Com isso, agregamos valores e competitividade e a criação do conhecimento organizacional. Devemos transformar o conhecimento em bons processos de rotina, sempre com revisões e reformulações, provavelmente implantando um PDCA. Cada vez mais em busca do know-how para a empresa. Promover competições organizacionais que trazem benefícios.

A gestão do conhecimento vem se tornando uma grande prioridade das organizações pela urgência e necessidade de diferenciação por meio do conhecimento de forma a tornar-se clara fonte de duradoura competitividade sustentada entre outros aspectos pelas tecnologias de informação e conhecimento. Contudo, antes de falar de tecnologias específicas é preciso destacar processos eminentemente humanos pelos quais o conhecimento nasce se multiplica e se propaga. Para entendemos esse conceito é preciso analisar as mudanças que a sociedades contemporâneas tem passado exemplo:

Há 2,6 milhões de anos do período paleolítico época em que foram geradas as primeiras ferramentas de pedra e deram à civilização e domínio da natureza - até o surgimento da

Era Cristã. O conhecimento sempre esteve em todas as eras das nossas vidas e sempre estará. O know-how ou conhecimento processual é o conhecimento de como executar alguma tarefa. O know-how esteve considerado a propriedade intelectual de uma companhia, e podem ser transferidos quando essa companhia compra. Uma limitação do conhecimento processual é seu trabalho-dependência; assim tende a ser menos geral do que o conhecimento proposicional. Para o exemplo, um perito de computador pode ter o conhecimento sobre um algoritmo do computador em línguas múltiplas. O know-how pode, em muitos casos, constituir uma importante fonte de vantagens competitivas, porém, a partir do momento em que a técnica, conhecimento ou capacidade se torna muito divulgado e utilizado, este perde o seu valor e deixa naturalmente de constituir uma fonte de vantagens competitivas.

Conhecimento Tácito:

Conhecimento tácito é aquele que o indivíduo adquiriu ao longo da vida, que está na cabeça das pessoas. Geralmente é difícil de ser formalizada ou explicada a outra pessoa, pois é subjetivo e inerente as habilidades de uma pessoa, como "know-how". A palavra tácita vem do latim tacitus que significa "não expresso por palavras".

Conhecimento Explícito:

É aquele formal, claro, regrado, fácil de ser comunicado. Pode ser formalizados em textos, desenhos, diagramas, etc. Assim como guardado em bases de dados ou publicações. As palavras explicitam vem do latim explicitus que significa "formal, explicado, declarado". Geralmente está registrado em artigos, revistas, livros e documentos.

Existem quatro modos de converter o conhecimento, a saber: socialização, internalização, externalização e combinação:

Socialização:

É a conversão do conhecimento tácito em conhecimento tácito. Para ele ocorrer é preciso que haja uma interação entre indivíduos que, de alguma forma estimulada, passam a compartilhar seus