Guerreiro Ramos
Trabalho Universitário: Guerreiro Ramos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ana123456 • 30/6/2013 • 383 Palavras (2 Páginas) • 521 Visualizações
m 1942 diplomou-se em ciências pela antiga Faculdade Nacional de Filosofia, no Rio de Janeiro, no então Distrito Federal, bacharelando-se um ano depois pela Faculdade de Direito, na mesma cidade. Foi professor visitante da Universidade Federal de Santa Catarina, professor da Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP) da FGV e dos cursos de sociologia e problemas econômicos e sociais do Brasil promovidos pelo Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP).
Pronunciou conferências em Pequim, Belgrado e na Academia de Ciências da União Soviética. Em 1955, foi conferencista visitante da Universidade de Paris. Nos anos de 1972 e 1973 foi "visiting fellow" da Yale University e professor visitante da Wesleyan University.
Guerreiro Ramos deixou o país em 1966, radicando-se nos Estados Unidos, onde passou a lecionar na Universidade do Sul da Califórnia.
Jornalista, colaborou em O Imparcial, da Bahia, O Diário, de Belo Horizonte, e Última Hora, O Jornal e Diário de Notícias, do Rio de Janeiro.
A Universidade de Toronto publicou em 1981 a edição inglesa de sua mais recente obra A nova ciência das Organizações, uma reconceituação da riqueza das nações.
Trajetória política [editar]
Durante o segundo governo presidente Getúlio Vargas, foi seu assessor. Em seguida, atuou como diretor do departamento de sociologia do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB). Ingressou na política partidária em 1960, quando se filiou ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), a cujo diretório nacional pertenceu. Na eleição de outubro de 1962 candidatou-se a deputado federal pelo Estado da Guanabara, na legenda da Aliança Socialista Trabalhista', formada pelo PTB e o Partido Socialista Brasileiro (PSB), obtendo apenas a segunda suplência. Ocupou uma cadeira na Câmara dos Deputados de agosto de 1963 a abril de 1964, quando teve seus direitos políticos cassados pelo Ato Institucional nº 1.
Guerreiro Ramos defendeu o monopólio estatal do petróleo, a nacionalização da indústria farmacêutica e dos depósitos bancários. Para promover a reforma agrária, defendia o pagamento das desapropriações em títulos da dívida pública. Defendeu também as reformas eleitoral (voto para os analfabetos e soldados e elegibilidade de todos os eleitores), bancária e administrativa.
Também foi Secretário do Grupo Executivo de Amparo à Pequena e Média Indústrias do BNDES, assessor da Secretaria de Educação da Bahia, técnico de administração do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) e do Departamento Nacional da Criança. Atuou também como delegado do Brasil junto à Organização das Nações Unidas.
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