Inclusão de idosos no mercado de trabalho
Pesquisas Acadêmicas: Inclusão de idosos no mercado de trabalho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sergiline • 2/12/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 3.128 Palavras (13 Páginas) • 441 Visualizações
Introdução
A partir deste trabalho realizado para a matéria de: “Ética profissional”, tem como temas: “A capacidade ética do ser social para que. A natureza da moral. Ética e alienação moral. Trajetória ético político do Serviço Social Brasileiro. Moral e ética.”, e “Os códigos de ética do assistente social no Brasil. Os códigos de ética de 1965 e 1975. O processo de ruptura com a ética tradicional.”. Para que dessa forma possamos compreender melhor os conceitos, e identificarmos com o presente.
Conceitos
O conceito de trabalho seria na verdade qualquer atividade humana, tanto física, quanto mental, cujo objetivo é fazer, transformar, ou até mesmo criar algo em troca de um salário. Na verdade o trabalho sempre fez parte da história humana, desde o período da pré- história como nos dias atuais. Sendo essencial para o convívio social do ser humano.
Existem vários tipos de trabalho, o escravo, o infantil, o autônomo, entre outros. Porém deste trabalho abordaremos a inserção dos idosos no mercado de trabalho. Sendo este tema muito polêmico, e abordado nos dias atuais.
Como previsto na Constituição Federal de 1988, no artigo 26, O idoso tem direito ao exercício de atividade profissional, respeitadas suas condições físicas, intelectuais e psíquicas. No artigo 27, Na admissão do idoso em qualquer trabalho ou emprego, é vedada a discriminação e a fixação de limite máximo de idade, inclusive para concursos, ressalvados os casos em que a natureza do cargo o exigir. E no artigo 28, O Poder Público criará e estimulará programas de:
I – profissionalização especializada para os idosos, aproveitando seus potenciais e habilidades para atividades regulares e remuneradas;
II – preparação dos trabalhadores para a aposentadoria, com antecedência mínima de 1 ano, por meio de estímulo a novos projetos sociais, conforme seus interesses, e de esclarecimento sobre os direitos sociais e de cidadania;
III – estímulo às empresas privadas para admissão de idosos ao trabalho.
Quando o profissional de assistência social intervir na questão do idoso, é necessário que ele compreenda no meio em que ele está inserido, onde o estado tende a favorecer o capitalismo, sendo ele um modelo econômico explorador e alienador, onde o idoso é visto como fraco, e inútil, incapaz de produzir lucro.
Valores e Habilidades do Serviço Social
O serviço social é definido como uma profissão que promove a mudança social, solução de problemas em relacionamentos humanos e o "empowerment"/"empoderamento" através da liberação das pessoas com o aumento do bem-estar. Utiliza-se de teorias de comportamento humano e sistemas sociais. O serviço social intervem no ponto onde as pessoas interagem com seus ambientes. Os princípios dos direitos humanos e justiça social são fundamentais à prática do serviço social.
Como foi definido pela Federação Internacional de Trabalhadores Sociais (IFSW), os valores do serviço social continuam a crescer além dos ideais humanitários e democráticos. Os valores são baseados no respeito para com os direitos básicos do ser humano, no sentido de responsabilidade social, compromisso com a liberdade do indivíduos e apoio para auto-determinação. Os assistentes sociais focalizam nas necessidades das pessoas, comunidade e a sociedade através várias ferramentas e habilidades treinadas trazendo mudanças positivas nos indivíduos, famílias, grupos e comunidades através da utilização de teorias de comportamento humano, comunicação eficiente, coordenação e capacidades de gerência.
A Natureza Moral do Homem
O homem é uma criatura moral. Com isto queremos dizer que ele é responsável pelas suas ações. Isto é um dos sinais por que o homem se distingue da besta. O homem se constitui criatura moral por aquelas faculdades que o fazem responsável pelas suas ações. Essas faculdades são três:
- Intelecto: Intelecto é a faculdade da percepção ou pensamento. É o poder de o homem saber ou receber conhecimento. Sem isto o homem não seria uma criatura moral. Isto está ensinado por Jesus em João 9:41.
- Consciência: De um ponto de vista estritamente psicológico a consciência não é considerada como uma faculdade separada. Deste ponto de vista as três faculdades são intelecto, sensibilidade e vontade; sendo a consciência considerada como a ação combinada dessas três faculdades dando ao homem um senso íntimo de sua responsabilidade moral e julgando entre o bem e o mal. Todavia, a consciência pode, num sentido, ser considerado como uma faculdade, porque é poder da mente conhecer o bem e o mal e sentir-se obrigado a fazer o bem. Assim o juízo está envolvido na consciência. E a razão está envolvida no juízo.
Em suma, a consciência é o guia final do homem. Errôneo é fazer uma distinção entre seguir a própria consciência e seguir a Lei de Deus. A Lei de Deus não tem meio de nos alcançar exceto através da consciência. Quando fazemos o bem, só o pode ser como resultado de incitação da consciência, que obra segundo o padrão aceitado pela mente. Assim a consciência nos guia direito só em proporção à justeza do padrão que tivermos aceitado como nosso guia. Daí a necessidade de conhecimento correto da Palavra de Deus.
- Vontade: A vontade do homem está definida por A. H. Strong como "o poder da alma de escolher entre motivos e dirigir sua atividade subseqüente de acordo com o motivo assim escolhido, em outras palavras, o poder da alma de escolher tanto o fim como os meios de atingir o escolhido". Diz o mesmo autor: "A escolha de um fim último chamamos preferência imanente; a escolha dos meios chamamos volição executiva".
Como observamos em considerarmos a vontade de Deus, a vontade não é independente da natureza do seu possuidor. Não é, como fosse, um outro eu dentro de nós. O caráter da vontade é o caráter do indivíduo que a possui. A vontade é, simplesmente, um poder da alma.
Os atos da vontade são determinados por dois fatores: motivos e caráter. Usamos o termo "motivos" significando razões e induzimentos influenciando na direção de certos atos da vontade. Destes dois fatores, o caráter é o mais dominante, porque em todo ato da vontade fazemos escolha entre dois ou mais motivos e é o nosso caráter que determina que motivo escolhemos.
Todo ato da vontade é uma expressão de caráter em vista de motivos e todo ato da vontade tende a modificar ou confirmar o caráter. Isto explica porque uma dada escolha da vontade se torna mais fácil
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