Indios, sua chegada ao Sertão

        O livro nos fala da chegada dos portugueses ao Brasil, onde já haviam centenas de povos com línguas e culturas variadas. Os índios Karajá e Kaxinawá, por exemplo, se alimentavam da caça, da pesca e da coleta. Já na Amazônia, entre os Tapajós surgiram grupos de ceramistas e agricultores. Os Marajoaras criaram cerâmicas e enfeites para o corpo.

        Os índios foram explorados, escravizados e dizimados. Recebiam objetos de pouco valor, como machados, facas e utensílios em troca de seu trabalho.

        O vídeo nos fala dos povos Tupi, a ligação e o conhecimento da natureza e ainda destaca a crença que os mesmos tinham da vida após a morte. Plantam, colhem, fazem instrumentos de trabalho... As tarefas eram divididas entre homens e mulheres, as mulheres cuidavam da roça e do vinho, os homens produziam arcos e flechas, caçavam e se dedicavam a guerra e a festa. A convivência entre eles era pacífica, mas com os inimigos eram implacáveis. Eles capturavam os inimigos, os faziam de escravos e depois os devoravam. O povo Tupi foi o que desenvolveu laços mais firmes com os portugueses.

Conclusão: A única semelhança entre o vídeo e o livro é o fato de os dois abordarem a temática do contato entre índios e portugueses.

        Marcado pela própria natureza

No nordeste do meu Brasil

Tão solitário sertão

De sofrimento e solidão

A vida é triste

Mal se pode cultivar

Morrem as plantas

E foge o ar

A vida é triste, nesse lugar

Sertanejo é forte

Supera miséria sem fim

Sertanejo home forte dizia o poeta assim.