Invisibilidade social e humilhação social

Introdução

O presente trabalho tem por objetivo nos esclarecer sobre invisibilidade social e humilhação social. Mais especificamente, nas profissões consideradas desqualificadas.

È objeto de este trabalho informar algumas destas profissões.

O presente trabalho está dividido em três textos sendo que o primeiro informa sobre a humilhação social. O segundo nos traz a invisibilidade publica. O terceiro nos mostra o profissional excluído.

A metodologia utilizada para a pesquisa foi pesquisa em sites, pesquisa bibliográfica.

Etapa 1

Com base nos trabalhos estudados percebemos que há inúmeras profissões invisíveis que se tornam uniformes ambulantes como gari, lixeiro, faxineiro, copeiro entre outros. Dentro deste grupo de profissões chamadas de desqualificadas elegemos o coveiro para nosso estudo.

Este profissional é essencial para realizar o trabalho que ninguém mais deseja realizar, estando este profissional presente na vida de todos em algum momento, é justamente neste momento que sua invisibilidade se faz presente é como uma pá a trabalhar sozinha.

No aspecto atual de nossa sociedade capitalista onde as oportunidades existem, mas só os que têm o poder da informação e condição econômica conseguem se colocar.

Neste contexto de mundo vemos que a profissão em questão está a margem da sociedade por ser relacionada a classe operaria, sofrendo na pele a conseqüência da desigualdade e humilhação social que o afasta do convívio social apenas por ser visto como pobre e desinformado.

Etapa2

Este profissional de extrema importância para a sociedade é visto pela mesma como escoria.

“a reificação afeta o regime da aparência: a aparência deixa de valer como meio de aparição pessoal e torna-se coisa com a qual a pessoa é confundida e com que ela própria tende a confundir-se. O outro lá está: aparece, quando entretanto a aparição assume objetivação desmedida, torna-se reificante, cria antagonismo, rompe a simpatia; rompe a visão vira cegueira”

Porém esquece-se a sociedade que o profissional em questão é um ser pensante, que para está profissão é um cargo publico, necessitando de ser concursado para exercê-lo. A partir do momento em que a sociedade entender este ponto e que esta e outras profissões consideradas desqualificadas são na maioria das vezes escolhidas e não impostas poderá enxergar os ilustres invisíveis de nosso dia a dias e desta forma respeitá-los não tão somente como profissionais mas sobre tudo como seres humanos iguais em uma mesma sociedade .

Acreditamos que estes profissionais devem lutar para serem reconhecidos como pessoas participantes da sociedade como defende Furtado (2000.p228) é preciso apenas romper com uma pratica que tem sido classista de um outro modo: ... olhando apenas para um lado da sociedade, para os bem sucedidos, para o mercado, para quem pode pagar .

Com base nos estudos podemos concluir que a desigualdade social é a base pra humilhação, tendo em vista que muitos trabalhadores com profissões importantes ficam invisíveis aos nossos