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Mick.17@hotmailcom

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Por:   •  20/4/2013  •  313 Palavras (2 Páginas)  •  353 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O desamparo de crianças recém-nascidas ou não nas ruas, em rios, igrejas e em tantos lugares impróprios não é uma pratica recente, mas uma ação de abandono que perpassa gerações desde a antiguidade.

Essa pratica, muitas vezes, provenientes de infanticídio, de abusos sexuais, falta de recursos para criar essas crianças, dependência química dos pais, gestações não planejadas, entre outras, traz impactos na vida da criança que pode prejudicar o desenvolvimento emocional, através de perturbações consequentes da separação mãe-crianca.

Discorrer sobre a problemática criança abandonada no Brasil e sobre as consequências enfrentadas por elas instiga a curiosidade na busca de uma análise, compreensão e impacto, que transcende séculos e séculos, gerações e gerações.

Evitar e Proteger essas crianças, cujos direitos estão ameaçados, não é uma tarefa fácil, pois sabemos que por trás dessas ações desumanas há grandes vilões sociais, questões políticas, econômicas, que possibilita, muitas vezes, os pais a não terem a mínima condição e estrutura de criar seus filhos.

Veremos ao longo desta analise as políticas sociais no governo do Presidente Getulio Vargas e na Atualidade; Compreendendo a criança como sujeito construtor do seu mundo, bem como as criações de varias instituições voltadas para o resgate desses menores garantindo-lhes direitos inerentes e indispensáveis para o seu crescimento e desenvolvimento emocional e social.

Nessa perspectiva, tendo o desamparo de crianças como uma consequência de vários problemas sociais e não como a causa, a partir da constituição federal de 1988 foram criadas instituições assistencialistas com políticas de seguridade social, tendo em vista o direito do cidadão e dever do estado, como a Fundação Nacional do bem-estar do menor – FUNABEM, o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA em 1990,o Sistema Único da Assistência Social – SUAS, criado em 2005, , o Centro de Referência da Assistência Social – CRAS a, a UNICEF, entre outras, onde abriram-se novos horizontes, nas busca incessante de resgate desses pequenos atores sociais.

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