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Micro E Macroeconomia

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Por:   •  7/5/2014  •  2.263 Palavras (10 Páginas)  •  352 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O trabalho visa aplicar através da pesquisa e extensão, o que foi lecionado nas disciplinas e Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos e Ética, Política e Sociedade. O aprofundamento nessas questões torna o aluno mais ativo e conhecedor de tais assuntos.

1) Microeconomia e Macroeconomia

A inflação é um conceito econômico que representa o aumento persistente e generalizado do preço de uma cesta de produtos em um país ou região durante um período definido de tempo. Se, por exemplo, uma cesta de produtos custa R$ 100 reais em julho e passa a ser vendida por R$ 150 reais em agosto, verifica-se uma inflação de 50% no mês. Ela também representa a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação à elevação dos preços de bens e serviços. Quando a inflação está em um nível muito baixo, ocorre a estabilização dos preços, e assim, o valor dos produtos não aumenta.

A inflação já foi o grande drama da economia brasileira, mas sempre merece grande atenção e acompanhamento do governo e sociedade. A partir dos anos 1980, vários planos fracassaram na tentativa de impedir o seu crescimento. Mas, desde 1994, com a implantação do Plano Real, ela está relativamente sob controle. A inflação brasileira em 2008 foi de 5,9 % (IPCA).

A inflação pode ser causada pala Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo, pela demanda por produtos (aumento no consumo) maior que a capacidade de produção do país, ou pelo aumento nos custos de produção dos produtos.

Podemos verificar a influência da inflação sobre a economia através da mídia, como exemplo citamos uma notícia do portal G1 em 30/09/2013.

A inflação deverá ficar próxima de 6% em todos os anos do mandato da presidente Dilma Rousseff, segundo estimativas divulgadas nesta segunda-feira (30) pelo Banco Central, por meio do relatório de inflação do terceiro trimestre deste ano.

De acordo com a autoridade monetária, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que baliza o sistema de metas de inflação do governo federal, deverá somar 5,8% em 2013 e 5,7% em 2014. Em 2011, superou bem a barreira dos 6%, atingindo 6,5% (no teto do sistema de metas de inflação) e, no ano passado, ficou em 5,84%.

Os números do BC mostram que houve uma queda na estimativa de inflação para este ano e um crescimento na previsão para 2014 - último ano do mandato da presidente Dilma Rousseff e da atual diretoria da autoridade monetária.

Para 2013, a previsão oficial do Banco Central para o IPCA, que até junho deste ano estava em 6%, passou para 5,8% (no cenário de referência, que considera juro e câmbio estáveis) e permaneceu em 5,8% no cenário de mercado - que contempla as previsões dos analistas dos bancos para a taxa básica de juro da economia e para o valor do dólar.

Já para 2014, a estimativa do BC, que estava em 5,4% no cenário de referência, passou para 5,7%. No cenário de mercado, a estimativa para o próximo ano passou de 5,2% para 5,7%.

"O Copom considera que a elevada variação dos índices de preços ao consumidor nos últimos doze meses contribui para que a inflação mostre resistência. Nesse contexto, inserem-se também os mecanismos formais e informais de indexação e a piora na percepção dos agentes econômicos sobre a própria dinâmica da inflação", informou o BC.

A autoridade monetária também informou que taxas de inflação elevadas subtraem o poder de compra de salários e de transferências, com repercussões negativas sobre a confiança e o consumo das famílias, e também manteve a avaliação de que a política monetária (processo de definição dos juros) deve se manter "especialmente vigilante" para "minimizar riscos de que níveis elevados de inflação, como o observado nos últimos doze meses, persistam no horizonte relevante para a política monetária".

Na economia e nas finanças, o conceito de juro diz respeito ao custo de um crédito ou à rentabilidade das poupanças (permite saber quanto rende uma poupança). Trata-se, por conseguinte, de um termo que permite fazer alusão ao valor, à utilidade, ao proveito ou ao ganho de algo.

O juro simples refere-se aos juros que produzem um investimento graças ao capital inicial. Os juros produzidos pelo capital durante um determinado período não se acumulam a este para produzir os juros que correspondem ao período posterior. Ora, o juro simples gerado pelo capital investido será igual em todos os períodos do investimento desde que a taxa e o prazo não sofram alterações.

O juro composto, em contrapartida, permite que os juros obtidos, sempre que vence o período de investimento, não sejam retirados, mas sim repostos e cumulados ao capital principal (capitalização dos juros).

A noção de taxa de juro, no que lhe diz respeito, indica qual a percentagem a que se investe um capital numa unidade de tempo. Posto isto, é caso para afirmar que a taxa de juro é o preço do dinheiro que se paga ou que se cobra por pedi-lo emprestado ou por emprestá-lo a uma dada altura.

Podemos verificar a influência da taxa de juros sobre a economia através da mídia, como exemplo citamos uma notícia do Jornal do Brasil de 27/09/2013.

“As famílias e empresas pagaram taxas de juros mais caras em agosto, de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados hoje (27). As pessoas jurídicas foram mais afetadas pela alta.

Nas operações de crédito com recursos livres, houve alta de 0,3 ponto percentual, elevando a taxa para 36,5% ao ano, para as pessoas físicas, de julho para agosto. No caso das empresas, a taxa média ficou 0,6 acima do registrado em julho, ao chegar a 20,6 % ao ano, em agosto.

No crédito com recursos direcionados (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura), a taxa média para as empresas ficou estável em 7,4% ao ano. Paras as pessoas físicas, a taxa chegou a 6,9% ao ano, com aumento de 0,1 ponto percentual em relação a julho.

O spread - diferença entre taxa de captação de recursos pelos bancos e a cobrada dos clientes - caiu 0,4 ponto percentual, para 25,3 pontos percentuais, para as pessoas físicas, no crédito com recursos livres. Para as empresas, o spread chegou a 11,1 pontos percentuais, com aumento de 0,3 ponto percentual em relação a julho.

O spread do crédito direcionado caiu 0,1 ponto percentual para 2,4 pontos percentuais para pessoas físicas. No caso das empresas, houve estabilidade em 2,5 pontos percentuais, em

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