O RELATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR EXERCICIO DE PREPARO DE SOLUÇÕES E UTILIZAÇÃO DE PIPETAS AUTOMATICAS
Por: Ygor Coêlho • 7/7/2022 • Relatório de pesquisa • 1.064 Palavras (5 Páginas) • 96 Visualizações
ALEXANDRE RODRIGUES
RELATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR
EXERCICIO DE PREPARO DE SOLUÇÕES E UTILIZAÇÃO DE PIPETAS AUTOMATICAS
Itacoatiara-AM
2022
ALEXANDRE RODRIGUES
RELATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR
EXERCICIO DE PREPARO DE SOLUÇÕES E UTILIZAÇÃO DE PIPETAS AUTOMATICAS
[pic 1]
Itacoatiara-AM
2022
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 5
3. MATERIAIS E MÉTODOS 5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5
5. CONCLUSÃO 6
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6
7. ANEXOS 7
INTRODUÇÃO
Os laboratórios são locais de trabalho necessariamente seguros, desde que sejam tomadas as devidas precauções, de acordo com a atividade desenvolvida. Todos os indivíduos que utilizam a estrutura de um laboratório devem ter responsabilidade na execução do seu trabalho e evitar atitudes que possam acarretar acidentes e possíveis danos às pessoas, às instalações do laboratório e ao meio ambiente (SBALCHEIRO; SOUSA, 2011). Segundo Castilho (2020) Um laboratório somente pode desempenhar seu papel inovador quando requisitos mínimos de saúde e segurança estão preservados.
Matias (2021) é incisivo nesse aspecto onde destaca que as boas práticas de laboratório (BPL) são um conjunto de ações com o objetivo de proporcionar a diminuição dos riscos do ambiente laboratorial. Medidas essas que são constituídas por atividades organizacionais do ambiente de trabalho e por procedimentos básicos como a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Equipamentos de Proteção Coletivos (EPCs), limpeza e higienização do ambiente laboratorial entre outras.
Nos laboratórios encontram-se equipamentos, maquinários, soluções, microrganismos, amostras, bem como uma grande variedade de reagentes químicos que, juntos, podem ser considerados riscos em potencial (SANTOS, et al., 2020). Alvarez (2002) considera que é esperado que os alunos obtenham nas práticas de laboratórios dados precisos com aparelhagem com a qual não estão familiarizados e que processem os dados de pouca qualidade que reuniram para chegar à conclusão previamente estabelecida, logo, os cuidados no laboratório está além das preocupações laborais dos equipamentos que são utilizados nas análises, a precisão, como por exemplo, as pipetas automáticas também podem gerar grandes problemas no laboratório.
As pipetas automáticas ou micropipetas são instrumentos volumétricos utilizados para a medição de um determinado volume de líquido quando são necessários valores na ordem dos microlitros. São instrumentos de medição muito importantes em áreas como a química, biologia, saúde, farmácia e genética, que trabalham com o doseamento volumétrico em pequena escala. A ISO 17.025:2005 que versa sobre “Requisitos Gerais para a Competência dos Laboratórios de Testes e Calibração” é um padrão internacional que indica que os laboratórios de testes e de calibração operam um sistema de qualidade e são tecnicamente capacitados (ABNT, 2005).
A ISO 17.025:2005 no seu item 5.10 define que o resultado das calibrações realizadas pelo laboratório deve ser relatado com exatidão, clareza e objetividade (LEMGURBER, 2011).
OBJETIVO
Realizar atividades de aspecto qualitativo através de procedimentos experimentais simples, preparo de soluções e utilização de pipetas automáticas.
MATERIAIS E MÉTODOS
A primeira etapa do experimento consistiu em realizar os cálculos de diluição, cujos dados estavam previamente estabelecidos no roteiro da aula prática. Os cálculos foram feitos através da formula de concentração de solução C1.V1 = C2.V2.
Separou-se no suporte 3 microtubos de plástico vazios, um tubo de ensaio com água e um com o reagente colorimétrico na concentração de 50% (p/v), que era a solução estoque. A partir da solução estoque, foi aferida, com a ajuda de uma pipeta automática (FIGURA 1), as diluições para preparar 1000µL de solução nas concentrações 5%(p/v), 0,5%(p/v) e 0,05%(p/v), foram realizadas outras medidas com diferentes notações numéricas equivalentes as primeiras concentrações.
Através dos cálculos (FIGURA 2) obteve-se os dados necessários para aferir a quantidade de reagente volumétrico necessário para concentração pedida e quantidade de água destilada que iria completar a solução final.
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