O Sistema De Organização E Gestão Da Escola
Casos: O Sistema De Organização E Gestão Da Escola. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jordanacoelho • 17/11/2013 • 434 Palavras (2 Páginas) • 476 Visualizações
O sistema de Organização e Gestão da Escola
O sistema educativo e as escolas estabelecem relações entre si e existem duas importantes razões para conhecer e analisá-las. A primeira faz referencia às políticas educacionais e as diretrizes organizacionais e curriculares que são as ideias , valores, atitudes e práticas capazes de influenciar as escolas e seus profissionais no que diz respeito às práticas formativas dos alunos. A segunda está pautada aos profissionais das escolas os quais podem aceitar ou rejeitar essas políticas e diretrizes educacionais, ou até mesmo, dialogar com elas e então formular, de modo coletivo, práticas formativas e inovadoras.
Para tanto, é preciso conhecer e analisar como se inter-relacionam as políticas educacionais, a organização e gestão das escolas e as práticas pedagógicas na sala de aula. O professor não pode se contentar apenas em desenvolver saberes e competências para ter uma boa atuação em sala de aula, é preciso tomar consciência do sistema escolar e enxergar além.
O trabalho de gestão e organização nos espaços da escola, é importante como meios para se alcançar bons resultados no seu funcionamento, principalmente no que diz respeito ao bom desempenho educacional.
Tal gestão e organização quando bem estruturadas asseguram a racionalização do uso de recursos humanos, materiais, financeiros e intelectuais assim como a coordenação e o acompanhamento do trabalho das pessoas, entende-se assim, que a escola ganha tempo e define suas ações e procedimentos destinados ao desenvolvimento e efetivação dos objetivos da escola que é a aprendizagem escolar, na qual estão envolvidos todos que trabalham na escola, a gestão educacional centrada na escola tem duas perspectivas, a neoliberal e a sociocrítica, esta valoriza as ações concretas dos profissionais na escola, conforme iniciativas, interesses e interações (autonomia e participação) direcionadas ao interesse público dos serviços educacionais prestados, mas mantendo a responsabilidade do Estado. A outra fala da liberação de boa parte das responsabilidades do Estado, deixando às comunidades e às escolas a iniciativa de planejar, organizar e avaliar os serviços educacionais. A perspectiva sociocrítica é relatada pelos autores como constituinte de um ambiente educativo, construído por seus componentes gerando o poder de decisão sobre seu trabalho e a condição de aprenderem mais sobre sua profissão.
O espaço escolar é visto como um ambiente que reúne diversos significados, conhecimentos e ações entre as pessoas, o texto apresenta a necessidade de acontecer à troca de informações, de culturas, de conhecimentos nos espaços escolares, e estes abertos a democracia, a participação, a ações e a reflexões, aprendendo novos saberes e competências, a responsabilidade que cada componente da equipe educacional deve prestar, para que a organização e gestão escolar não fiquem limitadas a teoria.
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