O corpo humano
Tese: O corpo humano. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: glauciah • 24/10/2013 • Tese • 1.386 Palavras (6 Páginas) • 270 Visualizações
Vivemos em meio a um país capitalista, onde tudo se resume em dinheiro, onde um passa por cima do outro sem pensar duas vezes. Nesta sociedade em que vivemos, eles pregam a "perfeição e certos padrões de beleza" através das mulheres, pelas novelas,comerciais entre outros. Onde estes ditam os padrões de beleza fazendo com que muitos se sintam feios, rejeitados e menos prezados. E em meio a todos os comerciais e novelas, que ditam a moda, a beleza e a perfeição.
Com a pressão dos ideais de beleza impostos pela indústria da moda e alimentados pela mídia, a valorização do corpo perfeito tornou-se uma obsessão global. Hoje cada vez mais pessoas buscam formas de transformar o físico, em busca da perfeição de acordo com os padrões.
Estamos sempre buscando nos enquadrar nos conceitos estabelecidos pela nossa sociedade. E sempre nos deparamos com as diferenças. Mas como lidamos com as diferenças? Sejam elas sociais, raciais ou econômicas? Há preconceito perante tais diferenças? Como nos enquadramos nessa sociedade?
Essa é uma questão para nos fazer refletir perante a sociedade.
2 DESENVOLVIMENTO
A perfeição no ser humano não existe. O que existe é a procura por ela.
O que é ser diferente?
De fato, temos dificuldades em lidar com as diferenças dos outros e a aceita-las, sejam elas visíveis ou não. Contudo, a diferença não pode só ser vista pelo lado negativo. Quantas vezes não gostaríamos de ser diferentes... de nos distinguirmos por esta ou por aquela qualidade que não temos. E quando temos uma diferença desejaríamos não tê-la, porque ela nos distingue, nos discrimina, faz com que olhem para nós com pena e outras vezes com indiferença. Somos diferentes e é com as nossas diferenças e com as dos outros que temos que viver. Nunca esqueçam que a diferença tem apenas o valor que lhe quisermos dar.
A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos. A desigualdade social no Brasil, apesar dos avanços da primeira década dos anos 2000, ainda é considerada uma das mais altas do mundo.
A desigualdade social prejudica cidadãos de todas as faixas etárias, principalmente os jovens de classe de baixa renda, impossibilitados de ascender socialmente pela falta de uma educação de qualidade , de melhores oportunidades no mercado de trabalho e de uma vida sadia e digna.
A desigualdade social gera uma previdência enfraquecida que não consegue sustentar os aposentados dignamente; permite a existência de um mercado de trabalho e uma educação elitizada, onde poucos jovens de menor renda conseguem adquirir uma melhor formação escolar e profissional; e , dentre as piores conseqüências, propicia a ocorrência da violência urbana.O principal desafio é promover o direito ao cidadão viver dignamente, tendo real participação da renda de seu país através da educação e de oportunidade no mercado de trabalho e, em situações emergenciais, receber do governos benefícios sociais complementares até a estabilização de seu nível social e meios próprio de sustento.
A desigualdade racial sobre dois aspectos, ela pode ser sinônima de diversidade étnica, ou seja, existem brancos, pretos e mestiços, ou pode entender de uma forma
Menos literal, onde o branco possui, em geral, melhores condições econômicas e sociais, enquanto o negro é marginalizado, pobre e vítima de uma historia vergonhosa da escravidão.
Um certo grupo étnico não tem as mesmas condições de se elevar ou melhorar socialmente no Brasil ‘’democrático’’ negros, mestiços, mulatos, índios e etc. São descriminados na hora de arrumar, e como a maioria vêm de origens pobres, tem baixa escolaridade, o que impede de entrar nas melhores faculdades.
Atitudes cruéis, e maneiras estúpidas de julgar as pessoas pela cor da sua pele. Nós não podemos negar que muitas vezes achamos mais provável um bandido ser negro, mas isso não tem o maior fundamento. A raça não mostra o caráter ou a personalidade de uma pessoa. Somos diferentes na cor da pele, mas somos todos iguais e temos nossos direitos.
O normal é ser diferente.
A própria palavra preconceito, que segundo o dicionário significa conceito antecipado e sem fundamento, nos remete a pensar como e porque, em muitas ocasiões, atitudes preconceituosas são predominantes, principalmente em nossa sociedade atual, onde a beleza e a imagem são requisitos tão importantes para uma vida normal. Normal? O normal é ser diferente, é sermos nós mesmos sem estereótipos, sem um padrão predominando, sem aquela ânsia por ser igual a todos.
Seria terrível viver numa terra onde as diferenças não existissem, onde todas as pessoas possuíssem o mesmo rosto, as mesmas cores e cortes de cabelos, olhos, roupas, gostos, sentimentos etc. A monotonia tomaria conta e quem sabe até, as pessoas dessa terra tão igual, nem sequer se desenvolveriam, porque não há maior impulso na vida de um ser humano que a competição e a necessidade de superar seus ideais.
A impressão digital, por exemplo, é única. Cada ser humano é dotado dessa exclusividade. Ser diferente é normal, é ter idéias, sentimentos e hábitos únicos.
A mídia já foi responsável pela exploração
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