O encontro entre os dois mundos (europeu e indígena)
Tese: O encontro entre os dois mundos (europeu e indígena). Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: theus101 • 6/6/2014 • Tese • 671 Palavras (3 Páginas) • 620 Visualizações
O encontro entre dois mundos (Europeu e Indígena)
nicialmente o contato entre índios e portugueses foi relativamente amistoso. Porém não demorou para que os índios percebecem que os portugueses apenas queriam tomar suas riquezas, inclusive a terra e até mesmo transformá-los em escravos apesar da proibição da igreja católica. De fato, a igreja pretendia ter os índios sob sua tutela, visando catequizá-los. De modo geral os povos indígenas foram muitos prejudicados com a colonização, ao tentarem resistir à dominação muitos foram cruelmente exterminados pelo colonizador, qual possuia equipamentos de guerra superiores. Por sua vez, ao catequizá-los, a igreja católica desrespeitou a cultura desses povos nativos, impondo-lhes a cultura europeia cristã considerada superior e civilizada.
A religiosidade sempre esteve presente no processo de colonização do Brasil. Sendo sobre a fixação em terra da primeira cruz, seguida da primeira missa proferida pelo frei Henrique de Coimbra em 1500 ou até mesmo muito antes disso com os ritos e cerimônias tupis.
Os lusitanos costumavam dizer que os índios não possuíam conhecimento de Deus e nem de outros ídolos, sendo que, muitas vezes foram associados a animais ou demonizados, alegando o colonizador que estes povos não possuíam alma. Para os índios não existia muita diferença entre a realidade acordada e a realidade dos sonhos: os pássaros, o mundo dos espíritos, o parto, a lua, tudo estava entrelaçado. Outra coisa que causava a repugnância dos portugueses para com os índios era o fato desses nativos praticarem a antropofagia. Para os tupis, a mais honrada atividade era a guerra. Entre as pessoas da mesma tribo a convivência era pacífica e amigável, mas eram implacáveis no que diz respeito a grupos rivais. Ao fim da “guerra”, os derrotados eram feitos prisioneiros e depois através de rituais, eram sacrificados e devorados. Os índios acreditavam que a força do guerreiro abatido passaria para aqueles que o comessem.
A invasão, partilha e ocupação efectiva de áfrica
A África teve ocupação tardia, devido a costa africana possuir grandes dificuldades aos navegadores europeus.
Mas, isto não impediu a exploração do continente africano! Os europeus iam adentrando o continente, explorando os recursos naturais encontrados e escravizando a população local.
A colonização europeia teve como ato principal, a divisão do continente em Estados, onde as transformações foram brutais, a cultura existente foi completamente ignorada e os africanos foram obrigados a mudar seus costumes sob o uso da força.
Após a Segunda Guerra Mundial, depois de inúmeras lutas a indenpendência dos estados africanos africanos foi negociada.
A evolução capitalista, através da revolução Industrial na Europa, iniciada pela Inglaterra, tornou inevitável a divisão do continente africano entre as grandes potências europeias. A própria lógica do desenvolvimento capitalista continha essa necessidade de expansão e anexação de outros territórios, sobretudo dos territórios onde a exploração capitalista não tinha ainda assentado arraiais. Tal desenvolvimento levou ao aumento das necessidades para fazer face a revolução industrial e aos produtos
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