O espaço social da palavra e a complexidade do campo político
Artigo: O espaço social da palavra e a complexidade do campo político. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: IzaMIza • 8/12/2013 • Artigo • 364 Palavras (2 Páginas) • 208 Visualizações
Caso Concreto 01: Tema: Espaço social da palavra e complexidade do campo político. Leia, atentamente, o trecho do texto ?A experiência dos CIEPs, abaixo: Controvérsias em tornoda legitimidade de uma ?Escola Nova? de Adelia Maria Miglievich Ribeiro e Paulo SérgioRibeiro da Silva Jr, e responda: 1) Qual o espaço social da palavra política ele se refere? Resposta: O espaço politico e social que o texto se refere é a discussão, a reflexão e decisãosobre as politicas públicas educacionais. 2) A qual tipo de discurso político ele se refere? Justifique as suas respostas. Resposta: O tipo de discurso é de esquerda. Na ocasião que o CIEPs foi implementado no Riode Janeiro, o Brasil estava no fim da ditadura, sendo assim, os CIEPs representavam umaeducação de qualidade, libertação com condição de proporcionar as crianças nodesenvolvimento pleno de suas capacidades.
CASO CONCRETO 2: Tema: O pensamento de Maquiavel sobre as Formas de Governo. Quais os pontos que você considera de maior importância, no discurso de Maquiavel sobre o tema? Resposta: O pensamento de Maquiavel teve grande importância para o estudo do Estado, mormente no que diz respeito aos pressupostos sobre os quais funda as sociedades políticas, a saber, a teoria da divisão constitutiva do corpo político. A síntese destes pontos é encontrada no Discurso sobre as formas de governo de Florença, escrito entre 1520 e 1521. Nele, o Secretário florentino elabora um projeto de reforma constitucional para sua cidade, incorporando vários dos elementos presentes nas suas obras. Maquiavel buscou compreender as razões que motivavam a estabilidade político-institucional nos vários principados. Na sua investigação, o autor passa em revista alguns momentos essenciais na história Fiorentina. Ao delimitar as razões da instabilidade, é capaz de formular então um diagnóstico em função do qual poderia decidir qual deveria ser a forma de governo mais apropriada para os florentinos. Ele aponta como momento de origem da instabilidade político-institucional o ano de 1393, que coincide justamente com a data de surgimento e implantação das assim chamadas formas intermediárias de governo, que designam os estados que não são verdadeiramente nem principados nem repúblicas. Deste modo, a referida instabilidade é apresentada como uma conseqüência da forma de governo adotada por sua cidade.
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