Open Safari

9 - A unidade de conta para os ativos inicialmente reconhecidos pela Open Safári deve ser o grupo de Investimentos, porque somente depois de uma análise detalhada será possível classificar os ativos adquiridos de uma forma prudente e que expresse realmente a realidade de cada parte do negócio.

10 - A empresa Open Safári julga e estima, no reconhecimento inicial da aquisição da WoXy, ter um índice de rentabilidade alto, contando com o ecoturismo e com a diversificação do agronegócio.

11- A Open Safari deve avaliar o tipo de ativo biológico. Só deve reconhecer um ativo biológico conforme CPC 29 quando controlar o ativo como resultado de eventos passados; for provável que benefícios econômicos futuros associados com o ativo fluirão para a entidade; e o valor justo ou custo do ativo puder ser mensurado confiavelmente.

12 - Não é necessário efetuar a contabilização, pois não houve custo para a empresa, conforme informando no texto “Após a aquisição, os elefantes foram imediatamente transferidos para Freelands, usando um helicóptero militar fornecido sem custo para a Open Safari pelo governo de Africania.

13 - A Open Safari deve depreciar os bens “Cavalos”, pois foi comprado de terceiros e faz parte dos ativos da empresa. Já os elefantes e as zebras por fazerem parte dos ativo da empresa WoXy deve ser depreciado na contabilidade da mesma. A depreciação deve começar no ano de 20X4 para os itens acima.

14 –

a) A entidade determina depreciar ou amortizar separadamente alguns componentes de um item do ativo imobilizado, se a entidade possui expectativas diferentes para essas partes, técnicas de aproximação podem ser necessárias para depreciar o remanescente de forma que represente fidedignamente o padrão de consumo e/ou a vida útil desses componentes (CPC 27, 2009).

b) O método de depreciação/amortização que deve ser utilizado é o que refletir o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuro uma vez escolhido o método esse deve ser aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse padrão.

c) O valor residual é determinado pelo o valor que a entidade espera vender o ativo após o final de sua vida útil. A empresa deve fazer a revisão do valor residual pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil.

d) Conforme o CPC 27, a estimativa de vida útil do ativo é determinada pelo julgamento da entidade baseado na experiência com ativos semelhantes. A política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de ativos após um período determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Por isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida econômica.