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Os Tipos de Consciência

Por:   •  23/9/2020  •  Resenha  •  444 Palavras (2 Páginas)  •  271 Visualizações

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A Filosofia e a Consciência

  • O que é a consciência?

Consciência é uma qualidade psíquica, ou seja, ela é um atributo do espírito, da mente e do pensamento humano.

É diferente de conhecimento, pois o conhecimento é algo que esta sendo praticado pela primeira vez. A consciência é a experiência de algo na nossa vida com conhecimento aplicado, ou seja, quando compreendemos/entendemos o que esta acontecendo porque não é a primeira vez que isso acontece.

  • Tipos de consciência

Há diversos aspectos de consciência, como por exemplo, a consciência cívica, critica, existencial, imediata, moral, profissional, reflexivo, entre muitos outros.

  • Cívica: consciência dos deveres e direitos que o cidadão deve ter.
  • Critica: se torna possível uma nova visão de tudo a sua volta.
  • Existencial: força fundamental no desenvolvimento da personalidade, e a capacidade de escolha de escolha.
  • Imediata: remete a existência do homem perante assim mesmo, no momento em que pensa ou age.
  • Moral: a capacidade de distinguir que é certo e errado.
  • Reflexiva: é o que nos diferencia dos animais, que fornece a capacidade de atribuir pensamentos e intenções.

  • Aspectos

Assim como os tipos de consciência, existem vários, mas os principais são intuitiva, racional e religiosa.

  • Intuitiva: ocorre de forma repentina que não se desenvolve por um processo lógico, metódico e sistemático.
  • Racional: possui finalidade de entender a realidade através dos princípios da razão buscando alinhar os pensamentos com realidade.
  • Religiosa: ligada a tradições, cultura, ethos, responsabilidade e tolerância.
  • Relação com a Filosofia

A relação entre a consciência e a filosofia é de interdependência, ou seja, é fundamental ter consciência para o exercício da reflexão. É talvez uma das maiores fontes de problemas de toda a filosofia, por ser ao mesmo tempo o fato mais básico e também o que traz mais dúvidas quanto ao que na realidade é.

De acordo com Descartes, e o seu princípio "penso, logo existo", a consciência surge como fundamento e modelo de todo o conhecimento. Através dela sabe-se que se existe e que se é, ou seja, uma coisa pensante, uma alma separada do corpo.

Para Espinosa, a consciência é a fonte de ilusões. Somos conscientes dos nossos desejos e representações, fato que torna a consciência um conhecimento incompleto, que mantém o Homem ignorante das causas que produzem conhecimento verdadeiro e total.

Segundo Nietzsche, a consciência moral, a voz da consciência, é na realidade a expressão de sentimentos que não têm nada de moral.

Considerações finais

Para mim a consciência é literalmente como o conceito, mas dentro dos três filósofos citados concordo mais com René Descartes porque como ele, eu acredito que através dela sabemos quem somos, quem é o EU, mas na parte da alma ser separado do corpo não faz sentido nesse requisito para mim.

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